Ventania destelha prédios no Jardim das Nações I

Prédios de condomínios no Jardim das Nações I, residencial popular ofertado pela Prefeitura de Rio Claro, ficaram destelhados após uma ventania registrada na tarde desta quarta-feira (3).

A ocorrência também foi registrada na área de lazer do condomínio. A Defesa Civil está no local para averiguar os estragos. Mais informações serão atualizadas em breve. A reportagem completa você confere na edição desta quinta-feira (4) no JC, nas bancas.

Facebook remove conta de falsos candidatos

O Facebook informou nesta terça-feira, 2, que removeu no Brasil contas de pessoas que se passavam por candidatos e agiu contra fotos manipuladas com informações incorretas, como perfis que continham “santinhos fake”. A rede social não informou quantas contas foram já foram alvo em meio à campanha eleitoral

O Facebook acredita estar mais preparado para controlar interferência ilegal e notícias falsas sobre a eleição brasileira do que estava na disputa presidencial americana que levou Donald Trump à Casa Branca. Em conversa com jornalistas ontem, diretores da empresa detalharam as iniciativas tomadas para evitar que contas falsas interfiram no processo eleitoral brasileiro.

“A maior mudança nesse ano para o Brasil em comparação com os EUA em 2016 é que estamos muito mais proativos em prevenir abusos”, afirmou nesta terça o diretor de produtos para eleições e engajamento cívico da empresa, Samidh Chakrabati. Segundo ele, os “adversários” que divulgam desinformação se sofisticaram de lá para cá, mas o Facebook também melhorou suas ferramentas.

As eleições brasileiras são consideradas uma prioridade na empresa. O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu em entrevista no início do ano que o Facebook cometeu erros em 2016 e afirmou que a empresa estava muito comprometida com a integridade da votação no Brasil.

Entre as medidas tomadas pelo Facebook nas eleições brasileiras estão, por exemplo, a inauguração de uma “sala de guerra” na sede da empresa, em Menlo Park, Califórnia. No local, que começou a funcionar há cerca de uma semana, o time de engenheiros, comunicação e política do Facebook decide questões sensíveis ligadas à eleição, como o que fazer após a identificação de contas falsas. Com uso de inteligência artificial, o Facebook já bloqueou 1,3 bilhões de contas falsas no mundo inteiro. A empresa não divulgou números específicos relacionados à eleição brasileira. A empresa tem parcerias com agências de checagem de fatos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Facebook remove conta de falsos candidatos

O Facebook informou nesta terça-feira, 2, que removeu no Brasil contas de pessoas que se passavam por candidatos e agiu contra fotos manipuladas com informações incorretas, como perfis que continham “santinhos fake”. A rede social não informou quantas contas foram já foram alvo em meio à campanha eleitoral

O Facebook acredita estar mais preparado para controlar interferência ilegal e notícias falsas sobre a eleição brasileira do que estava na disputa presidencial americana que levou Donald Trump à Casa Branca. Em conversa com jornalistas ontem, diretores da empresa detalharam as iniciativas tomadas para evitar que contas falsas interfiram no processo eleitoral brasileiro.

“A maior mudança nesse ano para o Brasil em comparação com os EUA em 2016 é que estamos muito mais proativos em prevenir abusos”, afirmou nesta terça o diretor de produtos para eleições e engajamento cívico da empresa, Samidh Chakrabati. Segundo ele, os “adversários” que divulgam desinformação se sofisticaram de lá para cá, mas o Facebook também melhorou suas ferramentas.

As eleições brasileiras são consideradas uma prioridade na empresa. O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu em entrevista no início do ano que o Facebook cometeu erros em 2016 e afirmou que a empresa estava muito comprometida com a integridade da votação no Brasil.

Entre as medidas tomadas pelo Facebook nas eleições brasileiras estão, por exemplo, a inauguração de uma “sala de guerra” na sede da empresa, em Menlo Park, Califórnia. No local, que começou a funcionar há cerca de uma semana, o time de engenheiros, comunicação e política do Facebook decide questões sensíveis ligadas à eleição, como o que fazer após a identificação de contas falsas. Com uso de inteligência artificial, o Facebook já bloqueou 1,3 bilhões de contas falsas no mundo inteiro. A empresa não divulgou números específicos relacionados à eleição brasileira. A empresa tem parcerias com agências de checagem de fatos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Rio Claro FC enfrenta o Atibaia, às 15h00 em Indaiatuba

O Galo Azul enfrenta nesta quarta-feira (3) o Atibaia, às 15h, no Estádio Ítalo Mário Limongi, na cidade de Indaiatuba, em partida válida pela segunda fase da Copa Paulista de Futebol. Para o jogo, o técnico Adilson Teodoro terá a famosa “dor de cabeça boa” de que todo treinador gosta. Isso porque o Azulão terá todos os jogadores à disposição para a partida.

“Pela primeira vez teremos o grupo cheio, sem lesões, suspensões, é uma dor de cabeça ‘saudável’, afinal teremos força máxima para esse confronto contra o Atibaia e com uma expectativa muito boa. Nosso retrospecto fora de casa é muto bom e isso dá moral pra gente buscar a vitória no jogo de hoje.”

Adilson conta para o jogo de hoje com o retorno dos lesionados: o zagueiro Salustiano e o atacante Tocantins, além do lateral Kellyton e do volante Felipe Hereda, que voltam de suspensão.

Sendo assim, o Galo Azul deve ir a campo com: Dheimison, Toninho, Michel, Salustiano, Cesinha, Hereda, Franco, Chico, Tavares, Leandro Love e André Mensalão.

Ouça a partida aqui em nosso portal, no 1410AM ou nos aplicativos da Pan para IOS e Android.

Efeito Bolsonaro faz Bolsa subir e dólar cair a R$ 3,93

O avanço do candidato Jair Bolsonaro (PSL) e a estagnação de Fernando Haddad (PT) na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo fizeram a Bolsa subir 3,80%, na terça-feira, 2, e superar os 81,6 mil pontos, o maior nível desde maio. O dólar recuou 2,47%, a R$ 3,93 – a cotação mais baixa em um mês e meio e maior queda em quase quatro meses. O entusiasmo do mercado local, no entanto, não é o mesmo dos investidores estrangeiros, que veem a vitória do candidato do PSL com preocupação.

[ ]”A euforia do mercado se deu porque o resultado da pesquisa foi surpreendente, uma vez que, nos últimos dias, Haddad vinha crescendo e Bolsonaro sofria ataques de todos os lados. Achava-se que ele havia atingido seu máximo nas pesquisas, mas não”, diz Victor Candido, economista-chefe da Guide Investimentos. Também contribuiu a notícia de que Bolsonaro recebeu o apoio da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA).

O candidato do PSL se tornou o preferido dos investidores brasileiros por ter mais chances de derrotar o PT nas urnas – partido que, na visão do mercado, retomaria o papel mais intervencionista do Estado e poderia comprometer a agenda de reformas.

Na terça-feira, as estatais puxaram a alta da Bolsa. Eletrobrás e Banco do Brasil subiram mais de 10%. “A alta das estatais está diretamente relacionada ao fato de Bolsonaro ter se comprometido a manter a agenda de privatizações, além de outros fatores importantes, como a reforma da Previdência”, diz Candido.

Para analistas, o que mais surpreendeu não foi o avanço de Bolsonaro, mas sim o aumento expressivo da rejeição de Haddad, que subiu 11 pontos, para 38%, enquanto a aversão ao candidato do PSL se manteve estável em 44%. “Há uma preocupação muito grande do mercado com a agenda de candidatos de esquerda em relação à questão fiscal e ao tamanho do Estado”, diz Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper.

O resultado da pesquisa do Ibope, divulgada na segunda-feira, 1, foi reforçado, na terça-feira, pelo Datafolha, em que Bolsonaro apareceu com 32%, e Haddad, com 21%. O EWZ, principal ETF (fundo que replica um índice) do Brasil negociado no mercado americano, subiu 5,64% no pregão regular e mais 4,47% depois do fechamento

Exterior

Na contramão do otimismo doméstico, o mercado externo reforça o receio com a ascensão de Bolsonaro. Depois da revista The Economist e do jornal Financial Times, na terça-feira foi a vez de a agência de classificação Standard and Poor’s (S&P) alertar para o riscos de uma vitória do candidato do PSL.

“O Brasil tem enormes problemas, tanto fiscais quanto sociais. A economia mal está crescendo este ano e há muito na agenda para a nova liderança. Essa é nossa preocupação no futuro, de quão rápida e efetivamente a nova liderança vai lidar com essas questões” disse o diretor e analista de ratings soberanos para América Latina da S&P, Joydeep Mukherji. “O candidato do PT não é outsider, mas Bolsonaro é – e isso aumenta o risco de incoerências ou atrasos em fazer as coisas após a eleição, em lidar com o Congresso”, afirmou. Para ele, a incerteza sobre os rumos da política na região podem afetar o investimento privado na América Latina.

Na mesma linha, em recente relatório, a gestora americana BlackRock, a maior do mundo, ressalta que o apoio dos eleitores da América Latina a agendas populistas pode reverter a tendência de governos pró-mercado e assustar investidores estrangeiros. O texto diz que uma vitória de Bolsonaro pode ser um “gatilho de agravamento”, assim como se o governo mexicano congelar preços de combustíveis ou o argentino decidir reverter a agenda de reformas.

Declarações recentes de Jair Bolsonaro de que ele só aceitaria o resultado da eleição se fosse o vencedor trouxeram preocupações sobre “tendências autoritárias”, destaca a Ashmore. Em relatório, a gestora menciona que Haddad é de uma ala mais moderada do PT. “Esperamos uma crucial reforma da Previdência independentemente de quem for o vencedor.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SP: policiais são investigados por furto de 1,4 tonelada de maconha de delegacia

Uma delegada de polícia e uma escrivã foram afastadas e 55 policiais civis estão sendo ouvidos pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil em investigação sobre o sumiço de 87 tabletes de maconha que estavam depositados, desde outubro do ano passado, no porão do 1.º Distrito Policial da capital paulista, na Liberdade, na região central da cidade. O furto da carga, que no momento da apreensão somou 1,4 tonelada, foi descoberto em 17 de agosto.

A escrivã Ivanete Franca de Souza, que era a responsável pela custódia da maconha, afirma ter percebido o desaparecimento da droga quando a equipe da delegacia foi trocada por outros policiais. É praxe em situações como essa que se faça inventário do material que está sendo repassado de uma equipe para outra, como armas e drogas apreendidas. Nessa conferência, ela se deu conta de que a apreensão não estava mais lá.

A 1,4 tonelada de maconha havia sido localizada pela polícia na edícula de uma casa na região central. Na ocasião, um homem foi preso em flagrante. A comunicação do furto da droga aos órgãos internos da polícia foi feita por Ivanete.

O advogado da escrivã, João Victor de Abreu, afirma que ela continua atuando na função, mas em outro distrito policial da cidade. “Ela segue confiando no trabalho da Corregedoria”, diz Abreu. “Gostaria que se frisasse a fragilidade do prédio, que é tombado pelo patrimônio histórico e onde não se pode fazer nenhuma alteração estrutural”, argumentou o defensor,

O próprio delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Bicudo, destaca a estrutura do prédio. “É uma casa antiga, tombada, do começo do século passado, com aproximadamente 2 mil m². Embaixo dela fica um calabouço, um porão, onde há uma coluna a cada dois metros, cheia de cantos, com uma enormidade de coisas apreendidas – e em um dos cantos estava a droga.”

Bicudo admite que a quantidade de maconha que desapareceu “surpreende” e ressalta que entre os 25 mil agentes do Estado há os “maus policiais”. “Tem falhas de sistema, são muitos os fatores que estão sendo apurados nessa investigação. O importante é que foi a própria polícia que identificou essa falha.”

Bicudo afirma que o foco da investigação é descobrir “quem foram os maus policiais que levaram a droga”. Segundo ele, “tudo leva a crer que foram policiais que tiveram acesso à droga”, restando apurar se eles contaram com a colaboração ou com a negligência de outros agentes. “A investigação da Corregedoria é independente”, disse ainda o delegado-geral, ao afirmar que não suspeita de todos os 55 funcionários que trabalharam na delegacia no período da apreensão da droga ao sumiço. Ele classificou o desaparecimento como “lamentável”.

Incineração

A Justiça de São Paulo havia determinado que a droga fosse encaminhada para a incineração quando o processo criminal contra o homem preso em flagrante com os tabletes de maconha transitasse em julgado (ou seja, quando o processo chegasse ao fim). Atualmente, o réu continua preso e o caso está em grau de recurso.

“O Tribunal de Justiça de São Paulo orienta os magistrados acerca da necessidade de se comunicar à autoridade policial, tão logo seja possível, a autorização para destruição dos entorpecentes apreendidos”, informou o TJ-SP, em nota. Por outro lado, o texto diz que “os processos e as autorizações são analisados caso a caso, conforme as circunstâncias. Vale ressaltar que a Polícia Civil, em qualquer fase processual, pode requisitar e/ou reiterar a solicitação de incineração do entorpecente”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Abuso em criança deixa marca no DNA

Crianças que sofrem abuso sexual, físico e emocional podem apresentar não apenas cicatrizes físicas e psicológicas, mas também genéticas. Estudo feito pelas Universidades de British Columbia, no Canadá, e Harvard, nos EUA, revela ainda que a marca genética é tão profunda que produz alteração no DNA e pode, ao menos em tese, ser transmitida para gerações futuras.

Há tempos especialistas sabem que vítimas de abusos na infância carregam por toda vida os danos emocionais decorrentes. Mas queriam checar se o dano poderia chegar aos genes. O trabalho, publicado na Translational Psychiatry, foi baseado na comparação de marcadores químicos presentes no DNA de 34 homens adultos que haviam sofrido diferentes tipos de abuso.

As alterações constatadas no DNA são criadas por um processo chamado metilação. Segundo os autores do estudo, a melhor metáfora é imaginar que ele funciona como uma espécie de interruptor do tipo dimmer nos genes, determinando em que grau um gene em particular é ativado ou não. Os mecanismos de “ligar” e “desligar” genes são estudados no campo da epigenética. Acredita-se que há uma forte influência de fatores externos, relacionados ao ambiente e às experiências de vida, na expressão genética.

De acordo com os especialistas, as pessoas expostas a abusos continuados apresentam uma liberação acima da média do hormônio cortisol, o chamado hormônio do estresse. Originalmente, ele é liberado para induzir uma resposta imediata do organismo e foi muito útil aos nossos ancestrais para escapar de predadores. O nível do cortisol cai imediatamente quando o perigo se dissipa. Porém, em casos de abusos continuados, a liberação excessiva do hormônio provoca as alterações genéticas – as metilações fora de padrão.

Os cientistas decidiram buscar por sinais de metilação em espermatozoides, na premissa de que o estresse na infância deixaria marcas genéticas que poderiam até ser repassadas aos descendentes, como já havia sido demonstrado em estudo com animais. “Os resultados encontrados em camundongos foram assustadores”, contou a coautora do estudo, Nicole Gladish, da British Columbia. “Filhotes de roedores submetidos a choques herdaram dos pais as marcas genéticas e apresentavam reações de medo quando achavam que seriam submetidos a uma descarga elétrica.”

Os cientistas encontraram uma diferença significativa na metilação de vítimas e não vítimas de abuso em 12 regiões dos genomas. O estudo não demonstra consequências a longo prazo. O que se sabe até agora, diz Nicole, é que as alterações afetaram genes ligados à função cerebral e ao sistema imunológico.

Evidências

Para a geneticista Lygia da Veiga Pereira, da Universidade de São Paulo (USP), os resultados vêm “se somar a uma série de evidências obtidas nos últimos anos de que experiências que a gente vive modificam nosso DNA”. “É um trabalho interessante, que pela primeira vez mostra que há alteração no espermatozoide. Mas tem limitações, como ter avaliado um número pequeno de indivíduos. É uma primeira evidência, mas ainda não sabemos o que ela pode representar.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Datafolha: Bolsonaro tem 32% das intenções de voto; Haddad tem 21%

Agência Brasil 

Nova pesquisa do Instituto Datafolha para presidente da República, divulgada nesta terça-feira (2), informa que Jair Bolsonaro (PSL) atingiu 32% das intenções de voto. Fernando Haddad (PT) foi escolhido por 21% dos entrevistados; Ciro Gomes (PDT), 11%; Geraldo Alckmin (PSDB), 9% e Marina Silva (Rede), 4%.

Conforme a pesquisa, João Amoêdo (Novo) é o candidato de 3% do eleitorado. Henrique Meirelles (MDB), Alvaro Dias (Podemos) e Cabo Daciolo (Patriota) estão empatados com 2% cada um. Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL), Eymael (DC) e Vera Lúcia (PSTU) não pontuaram no levantamento.

Oito por cento dos entrevistados indicaram a intenção de anular ou votar em branco; enquanto 5% disseram que não sabem em quem vão votar ou não quiseram responder. Como nos levantamentos anteriores, o nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa, encomendada ao jornal Folha de S. Paulo, foi feita hoje (2) e entrevistou 3.240 eleitores em 225 municípios. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (BR-03147/2018).

Comparação

Na comparação com a pesquisa anterior do mesmo instituto, de 28 de setembro, Jair Bolsonaro subiu quatro pontos percentuais (de 28% para 32%). Cinco candidatos oscilaram um ponto percentual negativamente: Fernando Haddad (de 22% para 21%), Geraldo Alckmin (de 10% para 9%), Marina Silva (de 5% para 4%), Vera Lúcia e Boulos – ambos de 1% para 0%.

Ciro Gomes manteve os mesmos 11% de intenção de votos. Os candidatos João Amoêdo (3%), Henrique Meirelles (2%) e Alvaro Dias (2%) mantiveram o mesmo percentual de intenção de votos nos dois levantamentos. Já a intenção de votos em Cabo Daciolo passou de 1% para 2%. João Goulart Filho e Eymael mantiveram 0% de intenção de votos nas duas pesquisas.

A proporção de eleitores indecisos manteve-se em 5% e a quantidade de pessoas que declaram voto branco ou nulo, oscilou de 10% para 8%.

Rejeição

O Datafolha também indagou aos entrevistados em que candidato não votariam “de jeito nenhum”. Jair Bolsonaro é rejeitado por 45% e Fernando Haddad por 41%. Pela margem de erro, os dois candidatos estão tecnicamente empatados.

Trinta por cento dos eleitores não votariam “de jeito nenhum” em Marina Silva; 24% não votariam em Geraldo Alckmin e 22%¨não escolheriam Ciro Gomes.

Meirelles e Boulos têm o mesmo percentual de rejeição:15%, cada um. Cabo Daciolo não seria escolhido por 14%. Alvaro Dias e Vera Lúcia têm rejeição de 13% dos entrevistados. Já Eymael e Amoêdo não seriam escolhidos por 12%, e João Goulart Filho por 11%.

Três por cento dos eleitores rejeitam todos os candidatos e não votariam em nenhum. Um por cento votaria em qualquer um e não rejeita nenhum candidato. Quatro por cento não sabe ou não quis declarar que candidato rejeita.

Segundo turno

O instituto Datafolha fez simulações de segundo turno entre os candidatos com as maiores pontuações.

Veja os resultados:

Jair Bolsonaro (44%) x Fernando Haddad (42%)

Brancos e nulos: 12%

Não responderam: 2%

Ciro (46%) x Bolsonaro (42%)

Brancos e nulos: 10%

Não responderam: 2%

Alckmin (43%) x Bolsonaro (41%)

Brancos e nulos: 14%

Não responderam: 2%

Ciro Gomes (46%) x Fernando Haddad (32%)

Brancos e nulos: 20%

Não responderam: 2%

Ciro (42%) x Alckmin (37%)

Brancos e nulos: 19%

Não responderam: 2%

Polícia investiga sumiço de quase uma tonelada de maconha de delegacia

Agência Brasil 

A polícia de São Paulo abriu investigação para apurar o sumiço de quase uma tonelada de maconha apreendida, que estava estocada em uma sala no 1º Distrito Policial (DP), na Rua da Glória, no bairro da Liberdade, região da Sé.

Segundo o boletim de ocorrência, o registro do sumiço ocorreu no dia 17 de agosto, mas só foi divulgado agora. O entorpecente estava armazenado em 83 embalagens lacradas. No entanto, em uma conferência em meados de agosto, um agente detectou que apenas 33 embalagens estavam no local. No lugar dos recipientes furtados, foram colocadas caixas vazias.

O sumiço foi registrado como furto no 1º DP. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a Corregedoria da Polícia Civil também abriu um inquérito para apurar o sumiço.

Peça sobre Inezita Barroso tem entrada gratuita no Sesi

O Sesi Rio Claro exibe nesta sexta-feira e sábado (5 e 6) o espetáculo Oi Lá, Inezita, da Cia. Cênica. Os eventos acontecem às 20h e têm entrada gratuita.

O espetáculo é inspirado na vida e obra de Inezita Barroso (1925-2015), que colocou em destaque os sotaques regionais, a voz e a viola – nos palcos e na TV Viola, Minha Viola.

Teatro

Na segunda-feira (8), às 14h, acontece a apresentação de Caravela da Ilusão, com entrada gratuita.

A peça discute de maneira atemporal conflitos do dia a dia, com foco em uma família perdida em uma ilha. Vítimas de um naufrágio, eles têm suas vidas transformadas com a chegada de um anjo misterioso.

Ingressos

O Sesi Rio Claro fica na Avenida M-29, 441, Jardim Floridiana. Os ingressos devem ser retirados na secretaria Única ou no dia do evento, com 1 hora de antecedência. Também podem ser reservados pelo sistema Meu Sesi, pela internet. Mais informações pelo telefone (19) 3522-5650.

Jornal Cidade RC
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