Previsão do tempo para esta terça-feira(13)
Informações direto do CEAPLA-Unesp Rio Claro.
Informações direto do CEAPLA-Unesp Rio Claro.
Stan Lee, o lendário criador, editor e produtor da Marvel Comics, faleceu na segunda-feira (12), aos 95 anos.
Ele começou no negócio em 1939 e co-criou o Pantera Negra, Homem-Aranha, X-Men, Thor, Iron Man, O Incrível Hulk, Demolidor, Homem Formiga, entre tantos outros adorados super-heróis.
Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, ele escreveu sua primeira história em 1941, para o número 3 de Capitão América, então cuidada por Jack Kirby e Joe Simon. Lee faleceu no hospital Cedars-Sinai, em Los Angeles. Ela era viúvo.
A Campanha de Alimentos, organizada pelo Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro, teve arrecadação de quase sete toneladas de donativos, doadas pela comunidade e que serão destinadas ao atendimento de famílias carentes. A mobilização foi realizada no sábado (10) em 21 supermercados participantes.
“O rio-clarense tem se mostrado solidário e mais uma vez a comunidade nos deu demonstração de carinho e cuidado com o próximo e fez a doação dos alimentos”, observa Paula Silveira Costa, presidente do Fundo Social.
Trinta e uma entidades de atendimento a famílias receberão os alimentos, que serão entregues no dia 22, às 9 horas, na Udam +. A campanha foi realizada com o apoio do Tiro de Guerra, Defesa Civil e voluntários. “A participação de cada um é fundamental para que o trabalho tenha resultado positivo”, acrescenta Paula.
Com as 6,9 toneladas de alimentos conseguidas nesta campanha, Rio Claro repete o bom resultado da edição anterior, realizada em maio. Em menos de dois anos da atual administração cerca de 30 toneladas de alimentos foram arrecadados a partir de iniciativa do Fundo Social. O trabalho visa garantir o alimento na mesa dos mais carentes. “A realização só é possível porque temos o apoio da comunidade e de parceiros que se empenham em contribuir”, finaliza Paula.
O secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, chegou nesta segunda-feira, 12, ao Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde trabalha a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro. Caetano não falou com a imprensa.
Na semana passada, o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) divulgou que Caetano e o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniram, por teleconferência, para conversar sobre detalhes da proposta de reforma da Previdência encaminhada pelo governo Michel Temer.
Nesta segunda-feira, a equipe de transição retomou os trabalhos. Pela manhã, o ministro Extraordinário, responsável pela transição, Onyx Lorenzoni, chegou acompanhado do deputado federal Pauderney Avelino (DEM-AM), mas não conversou com a imprensa.
Alface, couve-flor, rúcula, mandioca, banana, hortelã, chuchu, tomate-cereja. Essas verduras, legumes, frutas e hortaliças são apenas alguns dos alimentos que são colhidos diariamente em uma das 15 hortas comunitárias espalhadas pelo município. Este é mais um projeto de inclusão social e produtividade idealizado pela Prefeitura Municipal que integra uma das 70 ações, conhecido como “Programa Cidade das Hortas”.
O coordenador de Agricultura, Maiko Zorzo, explica que o objetivo do programa é produzir alimentos promovendo o acesso e a disponibilidade para os cidadãos de forma solidária, como instrumento de garantia da segurança alimentar para as comunidades.
Dona Aparecida Gonçalves Pina, de 69 anos, e o marido Francisco Antônio Pina, de 73 anos, cultivam juntos a terra em uma das hortas comunitárias. “Desde menino que eu já trabalho na roça, hoje sou aposentado e moramos há 40 anos em Cordeirópolis. quando ficamos sabendo do programa entrei em contato com a Coordenadoria de Agricultura e eles me cederam a área, onde trabalhamos juntos, o que ajuda a gerar uma pequena renda para nossa família”, comenta Francisco.
Quem desejar comprar verduras e legumes do senhor Pina é só ligar: (19) 3456-6031. Para participar ou ter mais informações sobre o programa, ligue: (19) 3646-4762.
A maior rede social do mundo caiu na tarde desta segunda-feira (12). Com 2,27 bilhões de usuários ativos mensais, o Facebook apresentou problemas para usuários em vários países, inclusive no Brasil.
Ainda não foi informado o motivo da queda do Facebook. Usuários conseguiram voltar a acessar a Rede Social por volta das 16:30h.
“Meirelles é o nome dos sonhos para o secretariado”, afirmou Doria. “É um dos nomes mais qualificados, é brilhante”, emendou.
O tucano reafirmou a intenção de reduzir o número de secretarias no Estado. Atualmente, segundo ele, são 25 pastas, número que já bateu a marca de 34.
Doria afirmou ainda que se reuniu com o senador eleito Major Olímpio, um dos nomes que deverão atuar na articulação do presidente eleito Jair Bolsonaro no Congresso. “Me reuni por uma hora com o senador Major Olímpio. Foi um encontro pacífico e sereno. Nosso sentimento é convergente”, afirmou.
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Será sepultado na tarde de terça-feira (13), no cemitério Parque das Palmeiras, o corpo de Elder Ronan Budau, de 32 anos, que morreu em um acidente às 7:15h da manhã desta segunda-feira (12) na Rodovia Antonio Silveira Pedreira, que liga o bairro Bonsucesso à Ipeúna.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado pela Polícia Militar Rodoviária, a vítima, que trabalhava como motorista em uma empresa de calhas em Rio Claro, seguia para o serviço quando, por motivos ainda a serem apurados, veio a colidir na traseira de um caminhão.
Com o impacto, Elder veio a óbito no local. Ele deixa esposa, pais e dois filhos.
Vahan Agopyan, reitor da USP, falou, em entrevista o jornal O Estado de S. Paulo, sobre o papel das universidades e a polarização política que atinge as instituições de ensino. Veja, abaixo, os principais trechos.
Como o senhor vê a universidade no atual momento político?
Os problemas da sociedade repercutirem na universidade é uma coisa natural. O que me preocupa é explicar o que é uma universidade de pesquisa para a sociedade. A sociedade não entende a gente. Políticos dos dois lados afirmam coisas similares. De um lado, ensino é caro, então privatiza. De outro, é caro e precisamos fortalecer o básico. O que ambos dizem é que a universidade está cara e não precisamos dela.
O senhor defende o ensino gratuito?
Sim. O grosso dos alunos é classe média baixa. Não vai poder cobrar U$ 75 mil como Yale, nem os ricos brasileiros têm. A última vez que fizemos contas, para cobrar em proporção com que o aluno tem, as mensalidades não davam nem 8% do orçamento. A universidade está contribuindo para o desenvolvimento do País? Se está, é um investimento.
O governador eleito de São Paulo, João Doria, disse que é a favor do projeto Escola sem Partido. Qual sua opinião?
Na USP, é impossível. Obedecemos às leis, mas coisas que ferem nossa autonomia, a USP não precisa seguir. Isso fere. A universidade é um locus de debate. Formamos cidadãos.
Mas e se houver denúncias de alunos?
Denunciar para quem? Não vou criar um mecanismo de controle ideológico na USP.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Na noite de Sábado (10) uma grande operação policial foi realizada na Avenida Visconde do Rio Claro.
A Operação Direção Segura Integrada, uma ação conjunta entre a Polícia Militar, DETRAN, Polícia Civil e Científica, teve como objetivo orientar motoristas e motociclistas sobre os riscos de dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa.
A ação totalizou a realização de 169 testes de etilômetro, a aplicação de nove infrações pela recusa em realizar o teste e quatro registros de flagrante de embriaguez ao volante.
O valor das autuações, tanto para embriaguez ao volante, quanto para recusa do bafômetro, é de R$ 2.934,70. Além da multa, o motorista que sofre este tipo de autuação tem a sua habilitação suspensa pelo prazo de um ano.
Durante a operação, os policiais abordaram veículos que trafegavam na Visconde no sentido Washington Luís (SP-310), realizando a fiscalização e a autuação em caso de infração.
O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy será o novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Atual diretor financeiro do Banco Mundial, Levy já está esvaziando suas gavetas na sede da instituição multilateral, em Washington (EUA), para se mudar para o Rio, substituindo Dyogo Oliveira no comando do banco de fomento brasileiro.
Segundo uma fonte que acompanha a formação da equipe de governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, Levy assumiria o cargo sob promessa de ampliar a interação do BNDES com os organismos multilaterais, como o próprio Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Eventuais parcerias para o banco brasileiro captar recursos junto a essas instituições permitiriam ampliar o montante a ser devolvido ao Tesouro no próximo ano.
A oficialização do nome de Levy para o cargo deve sair entre esta segunda e terça-feira. O economista, que mora hoje nos Estados Unidos, estava em dúvida se aceitava o convite por conta da família – que não deve voltar ao Brasil de imediato -, mas acabou dizendo sim.
Liberal
A indicação de Levy pode ser considerada uma vitória da visão econômica mais liberal, capitaneada pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, dentro do governo. O grupo formado por militares na equipe de Bolsonaro, com visão um pouco mais estatizante, defenderia um BNDES menor, mas com alguma função no financiamento à inovação e aos investimentos em infraestrutura.
Já para o grupo mais liberal, o BNDES poderia se dedicar apenas às privatizações de estatais e estruturação de projetos de concessões de infraestrutura à iniciativa privada. Essa função teria prazo de validade. Vendidas as estatais e concedidos os principais projetos de infraestrutura em carteira, o BNDES poderia até mesmo ser extinto.
Assim como Guedes, Levy, que é engenheiro naval, tem doutorado na Universidade de Chicago, mais importante centro do pensamento liberal em economia. Secretário do Tesouro Nacional no governo Lula, integrando a equipe montada pelo então ministro da Fazenda Antônio Palocci, foi também secretário de Fazenda no primeiro governo de Sérgio Cabral no Estado do Rio.
Antes de voltar ao governo federal, no segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, foi presidente da Bram, a gestora de recursos do Bradesco.
Quando assumiu o Ministério da Fazenda, em 2015, Levy comandou uma primeira rodada de contenção no BNDES, com elevação de taxas de juros. O economista Luciano Coutinho seguiu no comando do banco de fomento, mas o então ministro foi nomeado presidente do Conselho de Administração da instituição, ampliando a vigilância sobre suas ações.
Procurados, Levy e Guedes não responderam aos contatos.
Recursos
A atual programação do BNDES prevê a devolução de R$ 26,6 bilhões ao Tesouro em 2019, conforme o cronograma da reestruturação da dívida com a União, firmada em julho. Mas, na semana passada, o diretor financeiro do BNDES, Carlos Thadeu de Freitas, confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que o banco poderia devolver R$ 40 bilhões a mais, se os desembolsos de 2019 ficarem entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões e não houver necessidade de devoluções ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Ampliar os montantes a serem devolvidos a cada ano significaria acelerar a estratégia de diminuir o BNDES para devolver antecipadamente os R$ 416 bilhões aportados pelo Tesouro entre 2008 e 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.