Mega-Sena acumulada pode pagar R$40 milhões neste sábado (10)

O concurso 2.278 da Mega-Sena pode pagar R$ 40 milhões neste sábado (11). O sorteio será realizado a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias CAIXA, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h nas lotéricas de todo o país, pelo portal Loterias CAIXA (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e pelo app Loterias CAIXA, disponível para usuários da plataforma iOS.

Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Mega-Sena e aplique todo o valor na Poupança da CAIXA, receberá aproximadamente R$ 69 mil apenas em rendimentos mensais.

Lotofácil:

O concurso 1.991 da Lotofácil, a ser sorteado nesta sexta-feira (10) pode pagar um prêmio de R$ 5,5 milhões. Para jogar na modalidade, basta marcar entre 15 a 18 números, dentre os 25 disponíveis no volante. Ganha quem fizer 11, 12, 13, 14 ou 15 acertos. A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 2,50.

Loteria Federal:

O sorteio da extração 5479 da Loteria Federal também será realizado no sábado (11). Os sorteios da modalidade foram retomados na última semana e os bilhetes que já haviam sido produzidos e distribuídos para comercialização nas lotéricas continuam disponíveis  e válidos, ainda que a data impressa seja dos meses de março ou abril. Na extração 5479, por exemplo, a data impressa no bilhete é 25 de março.

Até a extração 5489, os sorteios da Federal serão realizados somente aos sábados. Os sorteios às quartas-feiras voltam a partir do dia 23 de setembro. O cronograma completo está disponível para consulta nas lotéricas e no site da CAIXA, na aba Comunicados Importantes.

Sorteio:

Em observância às orientações para prevenção ao coronavírus, o acesso do público ao Espaço Loterias CAIXA foi reduzido. Os sorteios são transmitidos ao vivo diariamente pela televisão e pelas redes sociais das Loterias CAIXA (perfil @LoteriasCAIXAOficial no Facebook e canal CAIXA no Youtube). É possível acompanhar a transmissão integral dos procedimentos iniciais de abertura de maletas e carregamento dos globos e, após os sorteios, o fechamento e encerramento. Na página das Loterias CAIXA (www.caixa.gov.br/loterias), aba Transmissão de Sorteios, o público também pode rever as últimas transmissões realizadas.

Santa Gertrudes: prefeito fala sobre mortes de peixes em lago

Em entrevista à rádio Excelsior/Jovem Pan News, o prefeito de Santa Gertrudes, Rogério Pascon, explica o trabalho de apuração para identificar a fonte poluidora que causou a morte de peixes no lago municipal. A denúncia foi feita ontem e causou mobilização nas redes sociais.

VÍDEO: Defesa Civil contém incêndio no Jardim Claret

Profissionais da Defesa Civil de Rio Claro atuaram nesta sexta (10) em mais uma ocorrência de incêndio. Desta vez, a ação de combate às chamas foi necessária em um terreno no Jardim Claret.

Segundo o Capitão Araujo, a equipe da operação “De Olho na Queimada” identificou o foco de incêndio e prontamente atuou para conter à queimada.

A Defesa Civil, que atua no monitoramento de pontos recorrentes de queimada, segue no trabalho para evitar os incêndios no município.

Bolsonaro sanciona lei que suspende dívidas do Fies durante pandemia

PAULO SALDAÑA – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou nesta sexta-feira (10), com um veto, projeto de lei que suspende durante a pandemia de coronavírus o pagamento de dívidas do Fies (Financiamento Estudantil).

O texto havia sido aprovado pelo Congresso em junho. Os efeitos de suspensão seguem até o fim deste ano, conforme o decreto de calamidade pública.

As novas regras contemplam beneficiários com pagamentos em dia ou com atrasos, registrado até 20 de março, de no máximo 180 dias.

O Fies é um programa federal que financia mensalidades em instituições privadas de ensino superior. Os estudantes devem pagar o financiamento após o fim das graduações.

De acordo com o texto, ficam suspensos a obrigação de pagamento das parcelas do saldo devedor, juros incidentes sobre o financiamento e parcelas de renegociação de contratos.

Bolsonaro vetou um artigo que tirava do Conselho Gestor do Fies a competência para definir os cursos aptos ao financiamento. Dessa forma, continua valendo texto estipulado em 2017, quando o programa passou por alterações.

A lei ainda trouxe mudanças que facilitam a quitação das dívidas.

No caso de quitação integral, até 31 de dezembro de 2020, haverá redução de 100% dos encargos moratórios. Na regra anterior, a redução era de 50% desses encargos.

Há possibilidade de liquidação em quatro parcelas semestrais, ou 24 parcelas mensais, com redução de 60% dos encargos moratórios. O texto prevê, ainda, parcelamentos mais amplos, em 145 meses e 175 meses, com abatimento, respectivamente, de 40% e 25% dos encargos.

“É um atrativo para o aluno que quer sair da condição de inadimplência”, diz o diretor da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior), Sólon Caldas.

No ano passado, o governo reduziu quase pela metade a previsão de oferta de contratos do Fies a partir de 2021. O volume passou de 100 mil neste ano para 54 mil no ano que vem -além disso, nem todas as vagas tem sido preenchidas.

No auge do programa, em 2014, o Fies ofereceu 732 mil contratos. O programa havia passado por grande expansão entre 2010 e 2014, mas de maneira descontrolada, o que provocou impactos nas contas públicas e provocou reformulações iniciadas já em 2015.

Até agosto passado, o programa somava 425,9 mil contratos com atrasos superiores a um ano.

Médico alerta sobre cuidados com a saúde nos dias frios

Em entrevista à rádio Excelsior/Jovem Pan News, o médico Hilton Telles Libanori, da Defesa Civil do Estado de São Paulo, orienta sobre os cuidados necessários ao longo do inverno para prevenir doenças respiratórias. Com a umidade relativa do ar em baixa, é preciso também tomar cuidados em relação às atividades físicas.

Conmebol agenda volta da Libertadores para 15 de setembro

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) definiu, em reunião por videoconferência realizada nesta sexta-feira (10), a volta da Copa Libertadores em setembro. Ainda há, no entanto, uma série de obstáculos para que o plano seja concretizado.

A pandemia do novo coronavírus, que interrompeu a disputa em março, impôs restrições de movimentação de pessoas entre países. A Argentina, por exemplo, tem colocado limites duros, o que complicaria a chegada e a saída de delegações esportivas.

Ainda assim, ficou neste momento estabelecido o retorno da Libertadores no dia 15 de setembro. Pelo cronograma desenhado, a final da competição ocorreria apenas em janeiro -e já não é certo que o jogo derradeiro seria no Maracanã, como estava anteriormente decidido.

A competição foi paralisada pela pandemia após duas rodadas da fase de grupos. Restam, portanto, 11 datas para a conclusão: quatro na fase de grupos, duas para as oitavas de final, duas para as quartas de final, duas para as semifinais e uma para a final.

Estão envolvidos no torneio os seguintes times brasileiros: Flamengo, Palmeiras, Athletico-PR, São Paulo, Grêmio, Internacional e Santos.

A reunião desta sexta estipulou também uma data para a retomada da Copa Sul-Americana, 27 de outubro. No caso dessa competição, faltam nove datas para a conclusão. O Bahia e o Vasco estão vivos na disputa.

Fábio Assunção diz que quarentena afastou depressão e trouxe caminho espiritual

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ator Fábio Assunção, 48, diz estar 100% na quarentena. O artista diz ter usado esse tempo fora dos holofotes para estudar e se encontrar. De acordo com ele, não há como ter depressão neste momento.

“Não fiquei deprimindo. Comecei a estudar italiano, continuei com minhas aulas de inglês e estou aprendendo até iorubá (língua africana). Estou buscando o conhecimento. A quarentena me abriu um caminho espiritual maravilhoso”, disse ele em live com o Canal Brasil.

Com 30 anos de atuações, Fábio diz que envelhecer tem sido prazeroso. “A velhice por um lado é um grande mérito, deveria ser vista como um presente. Eu poderia pintar o cabelo para parecer cinco anos mais jovem, mas me sinto bem assim”, disse ele, que atualmente exibe cabelos grisalhos e raspados.

Assunção se prepara para viver um personagem em quatro gerações na série “Fim”. As gravações foram postergadas por conta da pandemia e só voltarão em março de 2021. Ele já perdeu 27 kg e agora está com o físico em dia.

O ator está atualmente no ar em “Totalmente Demais” e adora se ver. “Eu amo essa novela. O fato de ser uma fábula é uma grande homenagem ao cinema. O que sei é que agora ela tem feito mais sucesso do que na época. Os ganchos são muito bons. Eu adorava dar uma de canastrão. Meus filhos estão vendo a novela e amam. Sempre que eu posso eu revejo.”

Uso de ‘kit Covid’, sem eficácia comprovada, gera confronto entre médicos

CLÁUDIA COLLUCCI – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

A pandemia do novo coronavírus despertou um confronto entre médicos. De um lado os que defendem o tratamento de casos iniciais da Covid-19 com remédios sem comprovação de eficácia, como a cloroquina, a hidroxicloroquina associada ou não à azitromicina, a ivermectina, além de vitaminas, no que já é chamado de “kit Covid”. Do outro, profissionais que alegam não haver comprovação cientifica das medicações.

A polarização tem se acirrado com a defesa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que insiste no uso da hidroxicloroquina, antes e depois de divulgar na terça (7) que está com Covid-19.

Não existe medicamento com eficácia comprovada em nenhuma fase da doença do novo coronavírus, que já infectou mais de 12 milhões de pessoas no mundo.

A cidade de Florianópolis (SC) é o retrato da polarização em torno do “kit Covid”. Circulam na cidade dois manifestos médicos: um com 210 assinaturas de profissionais pedindo que os medicamentos sem eficácia comprovada sejam prescritos nas fases iniciais da doença, e outro, com 680 nomes (370 de SC e 310 de outros estados), não recomendando o uso das terapias na infecção pelo novo coronavírus.

O grupo favorável ao kit reconhece que não existem fortes evidências científicas sobre benefícios do tratamento precoce. “Mas esse momento exige que façamos o tratamento conforme o que temos de evidências disponíveis”, diz a carta em defesa do uso das medicações, que foi entregue ao governo do estado.

Já o grupo contrário, que tem entre os signatários associações de bioética, de virologia e de saúde coletiva, alerta que, além da falta de comprovação na Covid, o uso da hidroxicloroquina traz riscos de arritmias e parada cardíaca.

Lembra também que cerca de 80% das pessoas com a doença terão apenas sintomas leves e moderados, independentemente do tratamento prescrito no início da doença. A ideia do grupo é torná-lo um movimento nacional de resistência ao uso de terapias sem evidência durante a pandemia.

Após ser pressionado pelo grupo favorável ao “kit Covid” para tornar obrigatório o tratamento, o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), alinhado com a decisão do CFM (Conselho Federal de Medicina), decidiu que os médicos do município terão autonomia na prescrição.

Segundo o infectologista Filipe Perini, que faz parte do comitê de enfrentamento à pandemia na capital catarinense, as únicas medidas comprovadamente eficazes são aquelas baseadas em testagem, identificação precoce dos infectados, isolamento e monitoramento deles, além de uma boa estrutura hospitalar para os casos graves.

“É a receita que tem funcionado no mundo todo. Se a gente tem pouco recurso, esse é o lugar que tem que colocar, não em medicações que não têm clareza de benefício e com potencial risco. Mesmo que seja barata [a cloroquina], não é só isso. São recursos humanos envolvidos, tempo, logística”, diz Perini.

Para ele, ao insistir na direção contrária das evidências, Bolsonaro acirra a tensão entre os médicos, pressiona gestores públicos e confunde a população.

“Será que ele está bem porque usou cloroquina ou porque 80% das pessoas vão ficar bem mesmo?”, questiona.

O Ministério da Saúde regulamentou o uso da hidroxicloroquina, mas hospitais como o Albert Einstein (SP) recomendam que os médicos não receitem a medicação. A orientação veio após o FDA (agência americana que regula os fármacos) ter revogado o uso para tratamento da Covid-19.

Segundo Perini, o negacionismo das evidências desestabiliza os estados e municípios que resistem em não adotar tratamentos não comprovados e, ao mesmo tempo, estimula outros a distribuir medicamentos até para uma suposta prevenção da doença. “É a extrapolação da extrapolação.”

Jurandir Frutuoso, secretário executivo do Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), diz que, desde o início da pandemia, esse confronto sobre o uso medicações sem evidência tem preocupado muito os gestores de saúde. “Seu maior dano foi embotar [enfraquecer] a discussão sobre o essencial na pandemia.”

Em Balneário Camburiú (SC), a mudança forçada do protocolo de tratamento pela prefeitura, que passou a incluir ivermectina, azitromicina e cloroquina, provocou a saída de pelo menos três médicos do comitê que coordena as ações de combate ao coronavírus na cidade. Eles se opuseram à decisão.

Em Itajaí (SC), a prefeitura começou nesta terça (7) a distribuir ivemerctina – remédio usado para sarna, piolho e alguns parasitas intestinais, como estrongiloides e oxiúros– como tratamento precoce e prevenção da Covid. A medida provocou manifestações contrárias de médicos.

O medicamento já custou R$ 4,4 milhões aos cofres públicos em compra emergencial e está sendo distribuído em um centro de eventos da cidade. Em dois dias, 9.000 pessoas haviam recebido a medicação.

Segundo o prefeito Volnei Morastoni (PMDB), uma equipe com cerca de 150 pessoas tem trabalhado todos os dias no preenchimento de cadastros de moradores, avaliações e dispensação do remédio.

“Estamos adotando [a ivermectina] como tratamento profilático para toda a população, já que ele diminui a multiplicação viral”, afirma.

Em Porto Alegre (RS), tem circulado um guia de tratamento da Covid, assinado por 18 médicos. No documento que leva o brasão gaúcho, são sugeridos associações de remédios de acordo com a fase da doença. Entre as drogas, estão a hidroxicloroquina, a cloroquina, a azitromicina e ivermectina, além de zinco, vitaminas C e D.

Em resposta, representantes de quatro sociedades médicas gaúchas (infectologia, reumatologia, terapia intensiva e medicina de família) enviaram ofício ao Conselho Regional de Medicina pedindo a apuração de eventual infração ética. “O documento se propõe a mimetizar um documento da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, gerando confusão entre médicos do estado”, diz.

Além disso, as entidades apontam como potencial infração ética a recomendação de intervenções terapêuticas que não possuem evidências de eficácia e segurança.

Na capital gaúcha, da lista sugerida pelo grupo, apenas a ivermectina está disponível na rede pública. Mas a orientação da Secretaria Municipal da Saúde é que seja prescrita apenas para tratamento de verminoses. Em nota técnica, a pasta alerta que a droga não tem eficácia comprovada na Covid-19.

“Mas mesmo assim as pessoas prescrevem. A gente tem visto um consumo grande nas nossas farmácias [públicas]. O médico tem autonomia mas tem responsabilidade sobre o que está prescrevendo”, afirma o secretário municipal da Saúde, Pablo Stürmer.

Para ele, não é surpresa ver profissionais assumindo condutas sem embasamento científico. “É um desafio mostrar que, às vezes, não fazer nada é proteger o paciente. Há uma cultura de intervir mesmo quando não sabe se funciona”, completa.

Estudo liderado pelo cardiologista Luis Claudio Correia e publicado no Journal of Evidence-Basead Health Care, vincudado à Escola Bahiana de Medicina, mostra que há um “efeito pandêmico” por trás dessas decisões médicas irracionais.

Foram ouvidos 370 médicos sobre a prescrição da hidroxicloroquina para Covid-19. A propensão em prescrevê-la foi alta, variou entre 37% a 89%, de acordo com a gravidade da doença.

“Isso representa uma fragilidade cognitiva de nossa sociedade. É utópico querer medicina baseada em evidências sem uma sociedade baseada em evidências. No fundo, as pessoas não são contra ciência, na verdade a sociedade não entende o que é ciência e seu papel do processo de tomada de decisão.”

Em protesto, Henry se ajoelha por tempo igual ao da asfixia de George Floyd

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Thierry Henry passou os primeiros 8min46 da partida entre Montreal Impact e New England Revolution ajoelhado. Foi um gesto contra o racismo e em memória de George Floyd, que se tornou um símbolo na luta por igualdade nos Estados Unidos e no mundo.

Floyd, 46, foi morto em maio, em Minneapolis, sob custódia policial. O oficial branco Derek Chauvin, 44, ajoelhou-se no pescoço do homem, detido por supostamente usar uma nota falsa de US$ 20. “Não consigo respirar”, apelou o negro, antes de morrer.

Reportagens iniciais apontaram que Chauvin passou 8min46 ajoelhado sobre Floyd. Promotores do estado de Minnesota disseram depois que o tempo exato foi 7min46, mas não houve qualquer dúvida sobre a motivação de Henry no protesto.

“Fiquei agachado por 8min46, acho que vocês sabem por quê. Foi apenas para fazer uma homenagem e mostrar apoio à causa”, disse o ex-jogador de 42 anos, que trabalha como treinador na MLS, a liga de futebol norte-americana.

Henry usava também uma camiseta com a inscrição “Black lives matter” (“Vidas negras importam”). Ele espera que a luta não fique restrita aos negros e conta com a colaboração de brancos, algo que já tem felizmente observado.

“Pela primeira vez, outras etnias estão envolvidas. Antes, quando por exemplo eu era insultado em campo pela cor da minha pele, gostaria que pessoas de outras etnias do meu time tivessem saído de campo antes de mim. Teria sido poderoso”, afirmou à ESPN norte-americana.

“No fim do jogo, eu não quero que o jornalista faça a pergunta ao negro. Faça a pergunta para todos e veja se eles sentem a nossa dor. Isso vai ter um impacto”, concluiu o treinador.

Caixa antecipa saque do auxílio emergencial para aprovados no início de junho

A CAIXA, agente financeiro do maior programa de pagamentos e inclusão bancária do Brasil, antecipou o calendário de saque em dinheiro aos beneficiários que estão recebendo a primeira parcela do Auxílio Emergencial por terem sido aprovados no início do mês de junho. Essas pessoas, que pertencem ao Lote 03 que a CAIXA recebeu da Dataprev, teriam originalmente a liberação do saque em espécie concluída em 18 de julho.

Os beneficiários nascidos entre julho e setembro poderão sacar a partir da próxima segunda-feira (13). Já os nascidos entre outubro e dezembro poderão de terça-feira (14) em diante.

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Entre 27 de junho e 4 de julho, os valores de R$ 600 e R$ 1.200 já haviam sido depositados para esse público na Conta Poupança Social Digital da CAIXA, de maneira escalonada conforme a data de aniversário do beneficiário. 

O calendário de saque em dinheiro teve início no dia 6 de julho, também de forma escalonada pelo mês de nascimento. Contudo, a previsão inicial era que ele se estendesse até o dia 18 de julho, quando os nascidos em dezembro poderiam sacar. 

Nas datas disponíveis para saque, havendo eventual saldo existente, o valor será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da CAIXA ou conta em outro banco.

Cartão de débito virtual CAIXA

O beneficiário não precisa sacar o auxílio para transacionar o dinheiro. O aplicativo CAIXA Tem possibilita que o cidadão faça transferências bancárias e ainda pague contas, como água, luz e telefone. Além disso, o app disponibiliza gratuitamente o cartão de débito virtual CAIXA. Com ele, é possível fazer compras pela internet, aplicativos e sites de qualquer um dos estabelecimentos credenciados. O cartão também é aceito em diversas lojas físicas.

Para utilizá-lo, o beneficiário precisa gerá-lo. Para isso, o primeiro passo é atualizar o CAIXA Tem. Depois, entrar no aplicativo e acessar o ícone Cartão de Débito Virtual. Feito isso, o usuário deverá digitar a senha do CAIXA Tem. Em seguida, aparecerão os seguintes dados: nome do cidadão, número e validade do cartão, além do código de segurança. Ao lado do código, é preciso clicar em “gerar”. Pronto. O cartão está disponível. O código de segurança vale para uma compra ou por alguns minutos. Para realizar uma nova compra é preciso gerar um novo código. 

Pagamento nas maquininhas com QR Code

Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, disponível para compras online, o CAIXA Tem também oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados. É uma funcionalidade por leitura de QR Code gerado pelas “maquininhas” dos estabelecimentos e que pode ser facilmente escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Quando o cliente seleciona a opção “Pague na maquininha”, no aplicativo, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve então apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

Doria relaxa quarentena e só 17% de SP segue com restrições mais duras

ARTUR RODRIGUES – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

O governo João Doria (PSDB) anunciou nesta sexta-feira (10) a renovação da quarentena até dia 30 de julho e a melhora da classificação do litoral e interior.

A informação foi dada no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona oeste de SP, durante a 87ª coletiva de imprensa sobre medidas relacionadas ao coronavírus.

“Iniciamos uma nova fase na luta contra a pandemia, que marca gradualmente de forma segura o retorno à normalidade. Uma fase que resgata a nossa esperança”, disse Doria.

Cerca de 50% da população do estado de SP está na fase amarela, segundo o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi. Ele afirmou que 83% da população está nas fases amarela e laranja.

Jornal Cidade RC
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