Moradora do bairro Cervezão denuncia lixo que vem sendo depositado em terreno na Rua M-7, entre avenidas M-19 e M-21

Carine Corrêa

Moradora do bairro Cervezão denuncia lixo que vem sendo depositado em terreno na Rua M-7, entre avenidas M-19 e M-21
Moradora do bairro Cervezão denuncia lixo que vem sendo depositado em terreno na Rua M-7, entre avenidas M-19 e M-21

Um terreno situado na Rua M-7 entre avenidas M-19 e M-21 está causando transtornos para a comunidade daquele trecho do Cervezão. Quem reclama é uma munícipe que mora naquela região.

“Há dois anos, com as chuvas, uma parte do muro caiu. Depois da queda, vi apenas uma tentativa frustrada de reerguer o muro com um estrado de cama e algumas ripas, pelo caseiro que até então habitava o terreno. Passado um tempo, cerca de um ano, apareceram lá tratores que derrubaram o que restava do muro e a casa do caseiro. Depois disso, o que acompanhei foi a criação de um local onde pessoas estacionam o carro debaixo do pé de manga e que fazem até churrasco embaixo dessa árvore. Vi também o acúmulo de lixo e de vários materiais, desde sacolinhas, passando por grandes sacos de lixo até móveis, como mesas, sofás ou restos de construção”, revela em depoimento ao JC a munícipe, que preferiu manterem sigilo a sua identidade.

A mulher ainda alerta que pessoas suspeitas frequentam o espaço para fazer uso de drogas. “Também estamos enfrentando infestação de ratos, proveniente da má conservação do terreno”, concluiu.

Prefeitura

Procurada sobre esse assunto, a Prefeitura de Rio Claro informou que, no local, faz a limpeza e corte de mato por se tratar de terreno aberto, embora seja área particular, e manda a conta para o proprietário.

“Esse serviço acontece em toda a cidade. Vale lembrar que imóveis particulares são de responsabilidade exclusiva dos donos, que devem zelar inclusive pela segurança de sua propriedade. Casos de invasão, portanto, devem ser resolvidos pelos proprietários. Já os vizinhos e pessoas em geral que flagrarem indivíduos em ações suspeitas devem chamar a Polícia Militar ou a Guarda Civil”, completou o poder público em nota encaminhada pelo setor de comunicação.

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