Frequentadores reclamam sobre condições na Praça Sete de Setembro, também conhecida como Praça da Boa Morte

Diversos problemas sobre o estado de conservação da praça da Igreja Boa Morte estão causando um transtorno para moradores da região, além dos cidadãos que frequentam o local diariamente. A Praça Sete de setembro, localizada na Rua Nove com a Avenida Sete, é uma das mais antigas de nosso município, e se tornou também conhecida por abrigar durante décadas uma das três figueiras históricas de Rio Claro.

Atualmente o espaço localizado no bairro Boa Morte sofre com empecilhos, seus vértices, onde possuem lixeiras, há um grande acúmulo de lixo, com a situação das mesmas destruídas. Além do mato, que por muitos períodos do ano se mantém sem um corte, estando em estado alto.

João Vitor Oliveira Ortodório fala a respeito das condições da praça: “Era para ser uma praça mais segura, porém têm muitos moradores de rua, tanto de dia quanto de noite, não conseguimos vir com a nossa família, eu principalmente com a minha filha pequena, parece que está em um estado de abandono”.
João cita ainda “Muitos vêm para usar drogas, um espaço grande que era para ser destinado ao lazer das crianças ou um descanso no dia a dia, virou um local de acúmulo de lixo e de usuários de drogas”.

O JC entrou em contato com a prefeitura questionando o acúmulo de lixo e a falta de segurança, além da árvore que foi plantada no local da figueira, porém, até a data de publicação da matéria, não obtivemos resposta.

Prefeitura

Procurada pela reportagem, a prefeitura de Rio Claro responde que “a praça da Boa Morte recebe serviços de manutenção e limpeza periodicamente. Todas as praças de Rio Claro recebem limpeza e cuidados com as árvores e vegetações. O serviço é feito por regiões e, assim que terminam o último setor, as equipes de limpeza e corte de mato retornam ao primeiro, ininterruptamente. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos reforça a orientação para que a população colabore e não faça o descarte de lixo e entulho em praças e outros locais inapropriados”.