Com incentivos propostos pelo governo e a facilidade para obter financiamentos, muitas famílias realizaram o sonho da casa própria

Adriel Arvolea

Com incentivos propostos pelo governo e a facilidade para obter financiamentos, muitas famílias realizaram o sonho da casa própria
Com incentivos propostos pelo governo e a facilidade para obter financiamentos, muitas famílias realizaram o sonho da casa própria

Basicamente, domicílio é o local construído para servir exclusivamente à habitação e tem a finalidade de servir de moradia a uma ou mais pessoas. O domicílio é considerado particular quando o relacionamento entre seus ocupantes é ditado por laços de parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivência (IBGE).

Segundo levantamento da Fundação Seade, o número de domicílios permanentes cresceu 10% em Rio Claro nos últimos cinco anos. Em 2010, eram 59.713 unidades habitacionais. Já, em 2015, saltaram para 65.488, ou seja, 5.775 domicílios a mais.

Na avaliação do delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) de Rio Claro, Marcos Ferro, apesar de ainda termos déficit habitacional, é preciso comemorar, pois, com os incentivos propostos pelo governo e a facilidade para obter financiamentos nos últimos anos, muitas famílias conseguiram realizar o sonho de ter seu próprio imóvel, e isso é motivo de comemoração.

“Há um bom tempo vejo uma melhora significativa com relação ao acesso à habitação, seja por meio de facilidades para contratação de financiamentos ou mesmo pelos planos sociais em que o governo propõe condições especiais à população”, destaca Ferro.

Neste sentido, o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, acredita que, com a situação política definida, a economia, também, ficará mais estável e isso trará confiança por parte dos investidores.

“Por ser um segmento que envolve diversas áreas, o mercado imobiliário tem variáveis que podem influenciar tanto no seu declínio, quanto na sua recuperação. Vejo com bons olhos, por exemplo, o fato de a CAIXA voltar a liberar o crédito na modalidade Pró-Cotista, com taxas de juros entre 7,5% e 8,5% e o financiamento de 80% do valor dos imóveis usados e 85% dos novos, o que pode animar aqueles que ainda não têm casa própria”, conclui Viana.

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