O Cidade Nova sempre foi reconhecido como um bairro de ferroviários, por sua proximidade com a linha férrea, muitos desses trabalhadores fixaram residência por ali, nos tempos áureos da locomotiva

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O Cidade Nova sempre foi reconhecido como um bairro de ferroviários, por sua proximidade com a linha férrea, muitos desses trabalhadores fixaram residência por ali, nos tempos áureos da locomotiva
O Cidade Nova sempre foi reconhecido como um bairro de ferroviários, por sua proximidade com a linha férrea, muitos desses trabalhadores fixaram residência por ali, nos tempos áureos da locomotiva

O Dia do Ferroviário será comemorado neste domingo (24), em Rio Claro, com programação que faz uma boa combinação de eventos, prestigiando a história ferroviária, a música e a fé. A realização é da prefeitura, representada pelas secretarias municipais de Cultura e Turismo, com apoio da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), União dos Ferroviários Aposentados (UFA), Câmara Municipal, Sindicato dos Ferroviários, Paróquia Nossa Senhora da Saúde e Rumo/ALL.

O reencontro anual dos ferroviários com sua história, numa data importante para o município, começa às 10 horas, com apresentação da centenária Banda Sinfônica União dos Artistas Ferroviários na gare da antiga Estação Ferroviária. Logo depois, às 10h30, no mesmo local, haverá celebração de missa para os homenageados do dia. A vereadora Maria do Carmo Guilherme é autora da lei que instituiu o Dia do Ferroviário e tem dado forte apoio às reivindicações do setor.

A partir das 12 horas, um dos eventos mais tradicionais da cidade, protagonizado pelos artistas do Clube da Seresta, que normalmente se apresenta aos domingos, no Jardim Público, também estará se transferindo, excepcionalmente, para a plataforma da antiga Estação, com um repertório que revive as composições mais conhecidas da MPB interpretadas por cantores da casa.

Durante o domingo, um vagão-bar reformado da antiga Companhia Paulista ficará estacionado na Estação e estará aberto à visitação pública. Perto dali, na passagem subterrânea que atravessa a Avenida 8, recentemente cedida pela prefeitura à ABPF, continua a exposição de peças, livros e documentos que resgatam aquele período em que o desenvolvimento era puxado por locomotivas a vapor e, posteriormente, as elétricas. A exposição ficará aberta das 12 às 16 horas.

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