Candidatos e candidatas a vereadores de Rio Claro buscam uma das 19 cadeiras da Câmara Municipal neste ano

Candidatos a vereadores de Rio Claro têm diversidade de idades que variam em 57 anos, aponta levantamento do Jornal Cidade

Levantamento do Jornal Cidade com os candidatos e candidatas a vereadores de Rio Claro aponta que a faixa etária daqueles que buscam uma das 19 cadeiras da Câmara Municipal varia entre os 20 anos e 77 anos de idade.

A campanha eleitoral de Rio Claro conta com quase 300 candidatos a vereador e vereadora. Entre aqueles que têm essa diferença de idade de 57 anos estão postulantes que estão em lados opostos da disputa.

Pedro Guimarães (PP), de 20 anos, é o candidato mais jovem desta eleição municipal. Ele não chegou a passar por momentos históricos da política brasileira, como a implantação do Plano Real, em 1993, e nem mesmo o início da informatização do processo eleitoral no Brasil, em 1996.

Pouco antes do seu ano de nascimento, em 2003, as urnas eletrônicas chegavam a todos municípios para a primeira eleição completamente eletrônica, exatamente em 2000. No ano seguinte, nascia Carol Gobbi, candidata a vereadora do PRD, que hoje tem 23 anos e é a candidata mais jovem do pleito à Câmara Municipal.

Por outro lado, há aqueles cidadãos que acompanharam de perto a transformação social que a cidade de Rio Claro passou ao longo do tempo, como a construção do Paço Municipal há mais de 50 anos no Centro, que abriga a sede do Poder Legislativo no último andar, além de, por exemplo, a obra de canalização do Córrego da Servidão que deu lugar à Avenida Visconde do Rio Claro, entre outros marcos.

O Toninho da SDD, candidato a vereador do PRD, é a pessoa idosa com maior faixa etária na disputa eleitoral de Rio Claro, com 77 anos completados em janeiro de 2024. Já a candidata Tarciza Ribeiro, do PT, é a pessoa idosa com maior idade do sexo feminino, com 72 anos.

Candidaturas

Este ano a Justiça Eleitoral contabiliza pouco mais de 300 candidatos a vereadores em Rio Claro, porém, esse número pode se alterar. Isto por que, conforme outro levantamento do Jornal Cidade publicado nesta semana, vários deles tiveram os registros de candidaturas impugnados. Muitos buscam recursos no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Caso não consigam, poderão ter os votos anulados.