Sidney Navas

Desde que foi implantada a ideia em janeiro deste ano, os contêineres vêm diminuindo a quantidade de lixo espalhada pelas ruas em vários pontos da cidade. Acontece que um deles está bem na esquina da Rua M-6 com a Avenida M-25, na região do Grande Cervezão, fato esse que pode provocar colisões, segundo a vizinhança. “O ideal seria colocá-lo mais longe da esquina e no meio do quarteirão sem atrapalhar nenhum morador”, explica o estudante Vitor Augusto Corazza Guedes, que mora bem nessa esquina. O aposentado Deusdete de Oliveira, que sempre passa pelo local, também acha que a situação oferece risco. “O problema é maior à noite, por falta de visibilidade, principalmente para ciclistas e motociclistas”, enfatiza o homem.

A Sepladema avisa que deverá verificar a situação para tomar providências, assegura a prefeitura em nota oficial enviada à redação do JC. A instalação obedece a vários critérios, mas o principal deles é a demanda de lixo nos locais. Nesse local, por exemplo, o problema de acúmulo de lixo era uma triste realidade. “Antes toda essa esquina ficava suja”, lembra Vitor Corazza. Hoje estão em operação na cidade 35 desses equipamentos.

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Além dos contêineres, cem novas lixeiras foram espalhadas pela região central e o município dobrou a quantidade de ecopontos, que ficam abertos de segunda a sábado das seis às 22 horas. A prefeitura municipal também mantém serviço de cata bagulho, com caminhão que percorre semanalmente todos os bairros da cidade recolhendo materiais velhos e inservíveis. O calendário do cata bagulho pode ser consultado no endereço eletrônicowww.rioclaro.sp.gov.br. Já a coleta de lixo domiciliar atende todos os bairros.

O lixo, devidamente embalado nos sacos plásticos, pode ser colocado nos contêineres nos dias e horários da coleta nesses locais. Para Sérgio Guilherme, secretário municipal de Manutenção e Paisagismo, a boa utilização dos contêineres vai ajudar a manter a limpeza em Rio Claro.