Com hospital público, Rio Claro terá mais 60 leitos SUS

Com hospital público, Rio Claro terá mais 60 leitos SUS

As obras para a construção do Hospital Público Municipal, em Rio Claro, avançam em ritmo intenso. Na medida em que as paredes vão sendo erguidas, o município fica mais próximo de contar com o novo serviço para atender a população. “É mais qualidade no atendimento ofertado e também mais 60 leitos para atender os pacientes”, destaca o prefeito Gustavo.

Com o hospital, Rio Claro passará a ter 186 leitos cadastrados no Ministério da Saúde, mais do que o dobro do que o município tinha no início de 2021. Naquela ocasião eram 84 leitos. A partir da devolução do antigo pronto-socorro municipal para a Santa Casa, foram credenciados mais 26 leitos. Além disso, o município contratualizou leitos adicionais na Santa Casa, totalizando os 126 com que o município conta agora.

“O aumento no número de leitos é sempre muito importante para o atendimento à comunidade”, observa Marco Aurélio Mestrinel, presidente da Fundação Municipal de Saúde.

Com a nova parceria entre Santa Casa e prefeitura, a média de tempo de internação no antigo PSMI caiu de 11 para cinco dias, o que representa maior agilidade e resolutividade no serviço prestado.

Em investimento de R$ 6,3 milhões, o hospital público municipal de Rio Claro terá dois centros cirúrgicos, leitos de enfermaria e de UTI, áreas para exames de imagem, exames laboratoriais, refeitório, alas de internação e farmácia. A estimativa é investir mais R$ 2 milhões na compra de móveis e equipamentos.

Este novo serviço de saúde hospitalar irá integrar o complexo de saúde do Cervezão, que terá ainda o pronto atendimento, que mesmo após a inauguração do hospital será mantido em funcionamento; a unidade básica de saúde; a farmácia municipal; e o Caps (Centro de Atenção Psicossocial), serviços já instalados no mesmo quarteirão do bairro Cervezão.

Em sua construção, além de investimento municipal, o Hospital Público utiliza recursos federais, conseguidos por meio de emenda do deputado federal Miguel Lombardi, e recursos do Claretiano – Centro Universitário.