O laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Civil apontou o motivo que a arma utilizada pelo Cabo Tom Leite de Barros travou na tarde do dia 24 de março, quando ele foi vítima de um assalto no Jardim Paulista I, em Rio Claro.

De acordo com o documento, parte do projétil disparado pelo criminoso ficou alojado contra o cano da pistola .40 utilizada pelo PM, travando o equipamento e impedindo que a vítima se defendesse.

Relembre o caso

Era tarde de uma quarta-feira de março de 2021 quando uma tentativa de assalto terminou com a morte de um policial militar de Rio Claro. O Cabo PM Tom Barros, ao passar pela Rua 30, no Jardim Paulista, pilotando sua motocicleta, acabou sendo abordado por um criminoso e foi baleado.

Acompanhado de um comparsa, esse mesmo homem havia acabado de tentar roubar uma caminhonete na mesma rua e logo na sequência também atacou o policial. Socorrido à UPA da Avenida 29, Barros acabou não resistindo aos ferimentos e morreu.

Após diligências da própria Polícia Militar, um casal suspeito foi detido e levado para o plantão policial, onde prestaram depoimentos. A dupla está presa.

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