Prefeitura reforma espaço no velório para receber a Funerária Municipal

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A Funerária Municipal de Rio Claro em breve passará a atender em novo local. A prefeitura está reformando um espaço no prédio do velório municipal para abrigar o serviço. O objetivo é fazer do local um complexo funerário e economizar em gastos com aluguéis.

“Estamos adequando o espaço para dar condições de atendimento ao público e guardar as urnas funerárias de maneira correta”, comenta Sérgio Christofoletti, diretor de Administração, que destaca as melhorias já realizadas no Cemitério Municipal São João Batista, como a reforma no telhado, nova pintura e iluminação com lâmpadas de led instaladas na entrada e na marquise.

A previsão é de que até o final de novembro a Funerária Municipal, que hoje funciona em prédio alugado, mude para o novo espaço. A mudança vai gerar economia mensal de mais de R$ 2,4 mil em aluguel aos cofres públicos. Desde o início do ano, a prefeitura de Rio Claro vem trabalhando para diminuir o valor gasto com aluguéis. A administração municipal renegociou contratos e entregou casas de aluguel gerando uma economia de quase R$ 30 mil por mês, totalizando R$ 360 mil por ano. A expectativa de redução é de pelo menos R$ 1,4 milhão até 2020.

O corte de gastos com aluguel é uma das medidas administrativas adotadas pelo governo municipal para enxugar despesas e reorganizar as finanças da prefeitura. Para atingir esse objetivo, alguns departamentos foram transferidos para prédios próprios ou aglutinados num único espaço.

VÍDEO: secretário fala sobre a segurança no Lago Azul

Da Redação

Secretário municipal de Segurança, Mobilidade Urbana e Defesa Civil, Marco Antonio Bellagamba, comenta as queixas de frequentadores do Lago Azul e fala sobre medidas tomadas pelo governo municipal para melhorar a segurança no parque.

UBER: aprovado em 2ª discussão, agora será lei

Carine Corrêa

Agora será lei. O projeto de lei 188/2017 elaborado em conjunto com taxistas e pró-uberistas foi aprovado em segunda discussão na sessão ordinária dessa segunda-feira (2). O único voto contrário entre os vereadores presentes foi o de Luciano do Bonsucesso (PR), que teve seu projeto, que trata sobre o mesmo assunto, adiado pela segunda vez consecutiva em sete dias.

A propositura aprovada nessa segunda e que agora deve ser sancionada pelo prefeito estabelece alguns critérios que devem ser cumpridos para aqueles que prestarem o “serviço de transporte remunerado privado individual de passageiros”. Entre eles, residir em Rio Claro e apresentar certidão negativa estadual e federal de antecedentes criminais. A proposta ainda estipula um limite de cadastros para prestar o serviço: 123 profissionais.

56/2017

De autoria do Luciano, o projeto prevê a regulamentação do transporte privado de passageiros, como o Uber. Foi adiado por duas vezes e deve retornar para votação na próxima sessão camarária. No entanto, o gabinete do parlamentar – questionado sobre a tramitação do projeto na Câmara – informou que a propositura estava na Comissão de Meio Ambiente. Rafael do Prado Cavello, da Gaviões da Fiel de Rio Claro, chegou a pronunciar-se na tribuna para defender Luciano Feitosa. Afirmou que na comissão de Constituição e Justiça (CCJ), “demorou inacreditáveis 80 dias”. Porém, gabinete do presidente da CCJ, o Val Demarchi, refutou a informação, ainda esclarecendo que foram 49 dias corridos ou 33 dias úteis” que permaneceu na Comissão.

Projeto do vereador Luciano não emplacou

MBL – Carol Gomes

A discussão da regulamentação do Uber na Câmara teve início com a vereadora Carol Gomes (PSDB). Liderança do Movimento Brasil Livre (MBL) em Rio Claro, trouxe vereador de São Paulo Fernando Holiday (DEM/MBL), Arthur do Val (MamãeFalei) e até mesmo Kim Kataguiri para dar força a sua pauta no Legislativo.

O que os taxistas dizem

 “O projeto apresentado pelos vereadores [188/2017] foi um consenso. O projeto de Luciano não foi um consenso. Ele não nos procurou, simplesmente apresentou. O projeto em conjunto não é o sonho de nenhum dos lados, mas pelo menos acaba com essa ‘briga’ entre as partes”, disse em outra oportunidade ao Jornal Cidade o taxista Gilvon Barbosa, representando o Sindicato dos Taxistas de Rio Claro.

Músico de Rio Claro recebe homenagem em SP

Da Redação

No dia 14 de setembro, a Câmara Municipal de São Paulo realizou sessão solene em comemoração ao Dia da Música de Raiz 2017. Esse gênero musical, fruto da cultura caipira, é lembrado anualmente pelo município de São Paulo no dia 14 de agosto, em homenagem ao nascimento de Pardinho que, ao lado de Tião Carreiro, formou uma das mais conceituadas duplas sertanejas do país.

Vários representantes da autêntica música sertaneja já foram homenageados nas edições anteriores, entre eles Inezita Barroso, As Galvão, Geraldo Meireles, o radialista Tony Gomide, Nalva Aguiar, Tinoco da dupla Tonico e Tinoco, entre outros.

Neste ano, novos artistas foram convidados para a solenidade. Adriana Farias (cantora e apresentadora do programa Viola Minha Viola), Léu da dupla Liu e Léu, Mogiano e Mogianinho, Luis Gustavo e Luis Augusto, Gaby Violeira e o rio-clarense Fernando Basso, que convidou o violeiro Paulo Henrique para fazer uma apresentação no evento, foram os homenageados.

Músico desde os dez anos de idade, Basso, além de cantar e tocar violão, é contrabaixista, produtor artístico e catireiro. Sempre envolvido em projetos culturais, principalmente os que reúnem o sertanejo, estudou música clássica na Orquestra Sinfônica de Rio Claro, cujo instrumento sempre foi o contrabaixo acústico.

Foi coordenador e integrante do Grupo Catira Brasil por 15 anos. Como catireiro, gravou dois CDs com a participação especial de grandes artistas, um projeto cultural denominado Catira Brasil e Amigos. Como dupla sertaneja, gravou dois CDs e fez participação no trabalho fonográfico de outras duplas.

Sua ligação com a música e a catira vem da própria família e que envolve seis gerações. Além de defender a cultura caipira, Basso, também, é guitarrista da banda rio-clarense de pop rock Fênix, que teve seu início na década de 80.

“A música de raiz é uma das mais completas traduções da cultura brasileira. O evento é uma luta para resgatar os valores importantes do nosso povo e tem enorme valor cultural. Com essa mistura de ritmos, nosso objetivo é preservar e difundir a cultura popular brasileira”, conclui Basso.

Guarda Mirim completa 56 anos

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A Guarda Mirim de Rio Claro completa 56 anos de existência. Fundada em 3 de outubro de 1961 por um grupo de pessoas ligadas ao comissariado de menores sob a liderança do então Juiz de Direito da Comarca de Rio Claro, Dr. Luiz Gonzaga de Arruda Campos, e com a principal preocupação em dar oportunidades aos Adolescentes, retirando-os da ociosidade.

Uma vez composta a primeira turma, que receberam uniformes e instruções, foram direcionados para auxiliarem no trânsito de Rio Claro, indicando mão de direção e sinais de parada obrigatória, bem como fornecer a visitantes informações relevantes de nossa cidade.

Nas décadas de 70 e 80, várias foram as mudanças em relação aos critérios de ingresso na Instituição, idade do jovem (a princípio era de 11 a 15 anos e depois mudou para 15 a 17 anos) e quanto a escolaridade.

Em 1975, a Guarda Mirim de Rio Claro é declarada de Utilidade Pública no âmbito Estadual pela lei nº 769/75, e em 1987 é criado o Pelotão Feminino, ampliando seu atendimento.

Em 1998, a Guarda Mirim de Rio Claro é declarada de Utilidade Pública Federal (Proc. MJ no 968/93 -10). Nesta época, reconhecendo as exigências modernas do mercado de trabalho e as transformações ocorridas na sociedade, foram feitas diversas reestruturações em sua filosofia de trabalho, bem como em suas metas sociais e em sua estrutura administrativa, adotando assim um modelo educacional e de profissionalização. Isso possibilitou o desenvolvimento de um Projeto Pedagógico Educacional com as seguintes finalidades: Sucesso Escolar e Iniciação à Profissionalização do Adolescente no primeiro emprego. De lá para cá, adequou-se à legislação, gerando os benefícios trabalhistas, por meio do registro em carteira.

Atualmente atendendo nova determinação tem seu curso validado junto ao Ministério do Trabalho, reafirmando a idoneidade da Entidade em exercer a Atividade Qualificadora para desenvolver Programas de aprendizagem profissional

conforme publicação no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional – CNAP/MTE.

Apontada pela enciclopédia livre “Wikipédia” como a mais antiga entidade do ramo no Brasil, tem sido apontada como uma das mais organizada e estruturada, ajudando como exemplo para inúmeras Instituições do Estado e do Brasil. Também em reconhecimento aos trabalhos desenvolvidos, foi incluído no Calendário Oficial do Município, o DIA DA GUARDA MIRIM DE RIO CLARO, a ser comemorado no dia 03 de outubro de todos os anos, com o objetivo de homenagear a Instituição e também todos os guardas mirins, que iniciam suas vidas profissionais na Entidade, objeto da lei nº 4221, de 30 de junho de 2011, autoria do então Vereador Sérgio Carnevale.

Presidida pelo Sr. Juarez Moura de Oliveira, reafirma que passadas mais de cinco décadas, a Entidade continua com a mesma preocupação em dar oportunidade aos adolescentes, porém com atividades educativas atuais diferenciadas ao do passado, conforme determina a Lei 10.097 do ano de 2.000, que conta com aproximadamente 300 integrantes, todos inseridos no mercado de trabalho nos mais variados segmentos de Rio Claro, devidamente registrados e com todos direitos trabalhistas garantidos e mais 140 em curso sendo preparados para um futuro bem próximo ser o novo aprendiz”.

Para comemorar seu aniversário, está preparando uma semana de eventos.  No dia 03 de outubro tradicional Parabéns junto aos alunos aprendizes em sua Sede; encerrando as comemorações no Sábado dia 07, a Banda Musical se apresenta no Jardim Público as 10 horas com um repertório que une clássicos da música popular a música erudita.

Pacientes do Espaço Mais Saúde terão aplicativo para celular

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Pacientes do Espaço Mais Saúde, em Rio Claro, terão aplicativo para celular que vai facilitar o acesso a resultados de exames e a relatórios de consultas. A novidade foi apresentada ao prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria, e ao secretário de Saúde, Djair Francisco, na sexta-feira (29), em reunião com Roberto Kikawa, presidente da Cies Global, empresa contratada pela prefeitura para realizar o atendimento no complexo médico-hospitalar que entrou em funcionamento dia 20 de setembro na Avenida Visconde.

“O aplicativo é uma ferramenta maravilhosa que possibilitará um acolhimento ainda melhor aos pacientes do Espaço Mais Saúde”, comenta Juninho. “É uma facilidade a mais que vai auxiliar essas pessoas a se organizarem, reduzindo o risco, por exemplo, de perderem datas de exames, como acontece quando só há lembrete de papel”, acrescenta.

O aplicativo está sendo desenvolvido e em breve estará disponível. Não haverá custos adicionais para o município. Trata-se de um software para celular, com senha protegida e personalizada, por meio do qual o paciente do Mais Saúde terá acesso a todos os seus dados médicos, como prontuário, relatório de consultas realizadas e resultados de exames, além de dicas personalizadas de saúde e de prevenção a doenças.  O aplicativo, também mostrará ao paciente a farmácia mais próxima da sua localização, preços de medicamentos e se o remédio do qual necessita está disponível gratuitamente na rede de farmácias da Secretaria de Saúde.

“A prefeitura trabalhará em conjunto com o Cies Global no levantamento de dados, agendas e tudo o que for preciso para tornar disponível o aplicativo o mais breve possível”, explica o secretário municipal de Saúde Djair Francisco.

Roberto Kikawa esteve em Rio Claro acompanhado pelo gerente de relações governamentais do Cies, Richard Blumel, por Jorge Abud Junior, que está desenvolvendo o aplicativo, e pelo médico José Felipe Freire Martins, responsável Espaço Mais Saúde de Rio Claro. O chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Saúde, Antonio Archangelo, também participou da reunião.

“Nossa intenção não é simplesmente fazer o atendimento médico, mas também acolher, cuidar dos pacientes de maneira humanizada e preventiva”, disse Kikawa durante a reunião com o prefeito.

Rio-clarense relata tensão em Las Vegas

Lucas Calore

O atentado que deixou 58 mortos e mais de 500 feridos em Las Vegas, nos Estados Unidos, na noite de domingo (1º), já é considerado o maior ataque a tiros da história daquele país.

O atirador identificado pelas autoridades americanas como Stephen Paddock, de 64 anos, usou o 32º andar de um resort da cidade para atingir a multidão que estava em um festival de música country.

Apesar de o massacre ter sido reivindicado pelo Estado Islâmico, o FBI – polícia federal americana – afirmou às agências internacionais de notícia que não viu ligação oficial entre o homem e o grupo terrorista.

O atirador foi encontrado morto pelas forças de segurança americana, sendo considerada a hipótese de suicídio. No quarto do hotel que usou para cometer o ataque, foram encontradas ao menos 18 armas.

RELATO

O estudante rio-clarense Murilo Gustineli, de 23 anos, está morando em Las Vegas há alguns meses e relatou para a reportagem do Jornal Cidade que a união dos munícipes locais é grande.

“Não acredito que estão com medo. Na verdade, a comunidade está bastante unida, tentando dar o maior apoio possível às vitimas da tragédia. Inclusive, há uma fila imensa nos postos de saúde para doar sangue às pessoas que ficaram feridas”, comenta.

Apesar de nenhum amigo ter sido vítima no ataque, Murilo diz que muitos conhecidos estavam no evento musical. “Conheço pessoas da faculdade que frequento que estavam no concerto. Graças a Deus, elas não sofreram nada”, conta o estudante.

Os trabalhos do setor policial também contribuem para o bem-estar da vizinhança após o ataque. “A polícia daqui é muito prestativa, eles passam bastante segurança para as pessoas. Foi uma tragédia que não tinha como ter sido prevenida”, finaliza.

Polícia descobre túnel em SP e intercepta o que seria “maior roubo do mundo”

Estadão Conteúdo 

A Polícia Civil de São Paulo prendeu na noite desta segunda-feira, 2, 16 homens ligados à escavação de um túnel de aproximadamente 500 metros que levaria a um cofre do Banco do Brasil na zona sul da capital. Segundo os investigadores o objetivo era retirar R$ 1 bilhão no Complexo Verbo Divino do BB e o plano estava prestes a se concretizar, pois o bando estava “na casca” do cofre antes da ação policial.

As investigações foram desenvolvidas pelos integrantes da 5ª Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil. Em nota, a polícia disse que as atividades da quadrilha já estavam sendo monitoradas por ações de inteligência e diligências em campo. “Dessa maneira a equipe pode radiografar todo o esquema empregado pela quadrilha. O bando agia em duas frentes. Montou uma indústria para pré-fabricar a estrutura do túnel para depois transportar até uma casa nas proximidades do complexo”, informou.

A casa de onde partia o túnel era localizada na Rua Antônio Buso, na Chácara Santo Antônio, nas proximidades do complexo financeiro. Já as prisões ocorreram na Rua Masao Watanabe, no Jardim Santa Cruz, zona norte. “Os investigadores encontraram no local uma estrutura completa de maquinários que permitia o corte de metais para confecção de escoras, trilhos e carrinhos utilizados na retirada dos numerários. A estrutura era pré-fabricada no galpão e depois transportada”, disse o órgão.

Segundo a polícia, o ataque final ao cofre ocorreria na noite desta segunda, quando o piso do cofre seria perfurado. Os presos responderão por tentativa de furto qualificado e associação criminosa. Entre os detidos 12 apresentavam passagens por roubo, furto, tráfico de drogas, estelionato e porte de arma. Os policiais apreenderam seis automóveis.

“O investimento da quadrilha foi na faixa de R$ 4 milhões, segundo eles informaram, cada um dos participantes calçou R$ 200 mil e a estimativa deles era levar R$ 1 bilhão”, disse à TV Globo o delegado Fábio Pinheiro Lopes.

O túnel encontrado na zona sul é quase oito vezes maior ao usado por uma quadrilha para roubar R$ 164 milhões do Banco Central em Fortaleza, em agosto de 2005. A estrutura usada na época tinha 75,4 metros de comprimento. O Deic fará uma coletiva de imprensa nesta terça-feira, 3, para falar sobre a ocorrência.

Prefeitos de Rio Claro e Ipeúna se unem para reconstruir pontes

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As prefeituras de Rio Claro e Ipeúna trabalham em conjunto na busca de recursos para a reconstrução da ponte de Batovi e da ponte sobre o rio Passa Cinco, no bairro Quilombo, divisa entre os dois municípios. O assunto foi tema de reunião realizada segunda-feira (2) na Casa Militar em São Paulo, entre o prefeito de Rio Claro, João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria; o secretário de Obras, Paulo Roberto de Lima; o prefeito de Ipeúna, José Antônio de Campos, o Zé Banana; e a coronel PM Helena dos Santos Reis, secretária-chefe da Casa Militar e coordenadora estadual de Defesa Civil.

“A reunião foi muito positiva e a coronel Helena se comprometeu a apresentar nossos pleitos ao governador”, informa Juninho. “Estamos trabalhando junto com a prefeitura de Ipeúna para conseguir consertar a ponte do Quilombo e atender a população que mora naquela região”, explica o prefeito de Rio Claro, que ressalta a necessidade do apoio financeiro do governo estadual para reformar a ponte. “É uma obra cara, de cerca de R$ 1,3 milhão, e precisamos da ajuda do Governo do Estado”, afirma Juninho que destaca ainda o apoio do deputado Aldo Demarchi, que tem levado essas solicitações às esferas estaduais de governo.

Zé Banana, prefeito de Ipeúna, ressalta a importância da aproximação das prefeituras para resolver um problema que afeta os dois municípios. “Temos que trabalhar em parceria e juntos reivindicar melhorias para nossas cidades”, destaca.

O conserto da ponte do Quilombo é um problema herdado das administrações anteriores de Rio Claro e Ipeúna. A ponte caiu em 2011 após um temporal e desde então está interditada. Desde que assumiram os governos no início do ano, Juninho da Padaria e Zé Banana trabalham para viabilizar a obra e facilitar a locomoção de moradores e produtores rurais da região.

“Sem a ponte é muito difícil”, comenta o produtor rural Nelson Bortolin que precisa vir a Rio Claro pelo menos três vezes por semana. Essa dificuldade também é externada por sua esposa, Clair Bortolin, que recebeu com entusiasmo a informação sobre a reunião em São Paulo. “O conserto dessa ponte irá nos ajudar muito”, disse.

Junto com a ponte do Quilombo, também foi apresentado o projeto para a reconstrução da ponte de Batovi, interditada há cinco anos. A obra é orçada em R$ 1,8 milhão. Além das pontes do Quilombo e de Batovi, Rio Claro e Ipeúna realizam em parceria a reconstrução da ponte do Farol cuja obra está em andamento. Assim que o serviço for concluído, será realizado o conserto da ponte do Sitinho, também em ação conjunta dos dois municípios.

Jornal Cidade RC
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