VÍDEO: Grupo JC fará ampla cobertura das Eleições 2018

No próximo domingo (7), o Grupo JC de Comunicação realizará uma grande cobertura das Eleições 2018.

A partir das 17h a cobertura terá início na rádio Excelsior Jovem Pan News AM 1410 khz, na página do Jornal Cidade no Facebook (clique aqui) e no portal www.jornalcidade.net com toda a equipe de jornalismo do JC.

Na segunda-feira (8), uma edição especial do Jornal Cidade de Rio Claro estará nas bancas. Confira no vídeo!

Sete mil eleitores brasileiros devem votar domingo na Argentina

Agência Brasil 

As urnas eletrônicas já estão sendo montadas na Argentina, onde cerca de 7 mil eleitores brasileiros estão habilitados a votar, a grande maioria (6.210) na capital, Buenos Aires. Elas serão testadas nesta sexta-feira (5) e no sábado (6), véspera das eleições no Brasil.

Em Buenos Aires, a votação será no prédio da embaixada brasileira (Cerrito nº 1.350), onde estão sendo instaladas oito urnas.

Podem votar lá os eleitores que vivem na capital e nas províncias de Buenos Aires, Santa Fé, Entre Rios, Chaco, Formosa, La Pampa, Neuquen, Rio Negro, Chubut, Santa Cruz e Terra do Fogo.

Os demais (cerca de mil), votarão nos consulados brasileiros nas províncias de Córdoba e de Mendoza.

O horário de votação na Argentina é igual ao do Brasil: os centros abrem às 8h e fecham às 17h. Está prevista a presença de observadores de organizações não governamentais (ONGs) cadastrados na Justiça Eleitoral brasileira.

Nas últimas eleições, apenas 50% dos eleitores brasileiros na Argentina votaram. Brasileiros no exterior votam apenas para presidente, mas, para isso, precisam tertransferido seus títulos para o país de residência.

Quem está em trânsito (como, por exemplo, os turistas) não pode votar. Nesse caso, eles terão que justificar o voto a partir do dia 8 de outubro e até 6 de dezembro.

Mais informações podem ser encontradas no endereço http://cgbuenosaires.itamaraty.gov.br/pt-br/eleicoes_2018.xml.

Receita libera consulta do quinto lote de restituição do IRPF 2018

Já está disponível para consulta o quinto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2018. O crédito bancário para mais de 2,5 milhões de contribuintes será realizado no dia 15 de outubro, somando R$ 3,3 bilhões.

Desse total, R$ 171,7 milhões são destinados a contribuintes com prioridade, sendo 4.307 idosos acima de 80 anos, 32.257 pessoas entre 60 e 79 anos, 4.530 com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 20.362 contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério.

Esse lote também contempla restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017. A correção varia de 3,62% – para as declarações entregues em maio deste ano – a até 105,74% para os contribuintes que estavam na malha fina desde 2008. O índice equivale à taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada desde o mês de entrega da declaração até outubro deste ano.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, número 146.

Inconsistências de dados

Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível verificar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita oferece ainda aplicativos para tablets smartphonespara consulta à declaração e situação cadastral Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento – por meio da internet – mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Urologistas alertam para a importância de consultas na adolescência

É comum que as meninas, ao atingirem a puberdade, sejam levadas por suas mães a se consultarem com um ginecologista – entretanto, pessoas do sexo masculino da mesma faixa etária raramente são aconselhadas a procurar um urologista.

Preocupada com esse cenário, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) criou a campanha #VemProUro, que busca conscientizar pais e jovens sobre a importância de se consultar com o especialista desde cedo.

O problema é geral: a saúde dos homens costuma ser bastante negligenciada, e muitas vezes acaba virando responsabilidade das mães ou companheiras. Pesquisa divulgada em 2015 mostrou que mais da metade dos homens do Brasil com mais de 35 anos nunca foi a um urologista.

Como grande parte dos homens não tem o hábito de se consultar com o especialista, dificilmente seus filhos terão contato com um urologista desde cedo. “Isso é um aspecto cultural que os homens têm, uma certa tendência em desviar de assuntos médicos. Se não existe essa cultura do homem mais velho procurar um médico para fazer uma revisão de rotina, como ele vai transmitir isso para seus filhos?”, questiona Daniel Zylbersztejn, urologista e coordenador da campanha de orientação da saúde do adolescente da SBU.

Para mudar essa realidade, a SBU lançou a #VemProUro em setembro A primeira ação foi uma série de palestras em instituições de ensino de todo o País, com pais e alunos adolescentes, para debater a importância de consultar um urologista desde cedo. A segunda etapa consiste em realizar uma pesquisa de prevalência do adolescente masculino nos consultórios médicos.

“Nós vamos fazer essa pesquisa com os adolescentes e também uma com os próprios urologistas, para medir a presença dos jovens nos consultórios e saber quais são as motivações dessas consultas, se são por conta de queixas específicas ou para prevenção”, explicou Zylbersztejn. “A gente não tem dados sobre isso no Brasil”.

Os benefícios de ter o acompanhamento regular de um urologista desde cedo são muitos, e passam tanto por doenças quanto por comportamento e questões ligadas a autoestima.

“Consultar o urologista pode ser bom para pedir informações sobre os mais diversos assuntos, como, por exemplo, o uso do preservativo, falar de gravidez indesejada e sobre a problemática das DSTs, que vêm crescendo no nosso país nos últimos anos, principalmente a sífilis”, destaca o urologista. “Dá para falar também sobre dúvidas diversas da puberdade, em relação ao tamanho do pênis, ao desenvolvimento do corpo, à mudança da voz, quando e como começar atividades físicas”, explicou.

A ideia é que os dados coletados pela pesquisa sejam usados para maior conscientização sobre o tema e para angariar o apoio de diversos setores da sociedade e órgãos públicos, como o Ministério da Saúde. A campanha será realizada todos os anos.

“Queremos que isso seja algo disruptivo em relação a saúde da nossa sociedade. Uma campanha de prevenção e promoção de saúde para adolescentes é boa para todo mundo”, finalizou Zylbersztejn

Alckmin minimiza ausência de Doria em caminhada com lideranças em SP

O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, minimizou a ausência do ex-prefeito de São Paulo João Doria, seu afilhado político, na caminhada que fez com lideranças na capital paulista nesta sexta-feira, 5.

Questionado sobre o comportamento de Doria, que da sinais cada vez mais explícitos de que pode apoiar Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, Alckmin reiterou te certeza de que ele passará para a próxima fase.

“E a campanha do Doria está aqui, na figura do Rodrigo Garcia (vice na chapa de Doria). Nossos aliados estão aqui na figura do Gilberto Kassab (presidente do PSD)”, emendou o tucano.

O ex-governador andou no calçadão entre o Teatro Municipal e a Praça da República, no centro da capital paulista. Entre as bandeiras que a militância carregava durante o ato, estava a de Doria. Segundo sua assessoria, o ex-prefeito não conseguiu decolar de Sorocaba a tempo para participar do ato.

Alckmin voltou a se dizer contra uma Constituinte como a proposta pelo candidato do PT, Fernando Haddad. “Perderíamos muito tempo. O Brasil precisa de 3 ou 4 mudanças constitucionais que podem ser feitas no começo do ano que bem”, disse.

Veja passo a passo como votar nas Eleições 2018

A ordem da votação das Eleições 2018, seguindo uma lei aprovada em 2014, pelo Congresso Nacional em 2014, a ordem de votação dos cargos em disputa será: deputado federal (4 dígitos), deputado estadual (5 dígitos), 1º senador (3 dígitos), 2º senador (3 dígitos), governador (2 dígitos) e presidente (2 dígitos).

Casos de explosão com skate elétrico preocupam pais

“A gente nunca pensa que um ‘brinquedo’ vai explodir em casa”, diz Giselle Lima Pellegrin, mãe de Maria Helena Lima Pellegrin, de 9 anos, dona de um hoverboard – skate elétrico – que pegou fogo e explodiu na noite de terça-feira. Giselle contou que a bateria do aparelho descarregou e a filha pediu à tia para colocar o equipamento para recarregar na tomada. “Minutos depois de o aparelho ser conectado à tomada, o hoverboard começou a pegar fogo e explodiu. Minha irmã saiu correndo, pegou o extintor de incêndio que estava no carro e conseguiu apagar o fogo.”

Como muitos pais, Giselle comprou o equipamento há um ano e meio, na Rua 25 de Março, região central de São Paulo, e pagou na época R$1.200 pelo produto importado da China. Com a chegada do Dia das Crianças, vem crescendo a procura pelo hoverboard, vendido muitas vezes como “brinquedo”. O que aumenta a preocupação com a segurança.

A questão não é nova – nem só brasileira. Há três anos, a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo americana emite avisos de recall para empresas fabricantes de hoverboard, por considerá-lo inseguro. O motivo: as baterias têm risco de incêndio. As advertências americanas atingiram um total de 520 mil unidades vendidas até 2017 no país.

A organização, porém, não faz um registro dos casos de explosão das baterias, apesar dos problemas relatados na internet. As queixas levaram a Amazon a devolver dinheiro de consumidores e a suspender entregas – como no Brasil, grande parte dos modelos vem da Ásia e é comprado via web.

O comerciante Glenon Gomes, vendedor da Galeria Pagé, observa a necessidade de seguir rigorosamente o manual do produto. “Ele tem capacidade para carregar uma pessoa de até 120 quilos. A bateria de lítio deve ser conectada na tomada por no máximo duas a três horas. Se passar desse tempo, o equipamento pode realmente explodir”, destacou, ressaltando vender até 30 equipamentos do gênero por dia.

Não é brinquedo

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), por sua vez, não reconhece o skate elétrico como brinquedo. O presidente, Synesio Batista da Costa, afirma que o produto deveria ter controle rigoroso, principalmente na parte elétrica e eletrônica, e cabe aos importadores a responsabilidade sobre a procedência do produto. “Estamos convivendo com esse problema e os importadores desses equipamentos não estão preocupados com as explosões que estão acontecendo. A única possibilidade para não ocorrer o pior é pais, parentes e tios não comprarem mais.”

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) informou que o skate elétrico não tem o selo de segurança do órgão. O órgão destaca que produtos movidos a eletricidade usados por uma criança somente são considerados brinquedos ao atingir uma velocidade máxima de 8 km/h. O hoverboard atinge 10 km/h. No Reino Unido, por exemplo, o equipamento é considerado meio de transporte e, por motivo de segurança, o usuário deve ter habilitação de motorista e fica proibido de usá-lo em calçadas.

Mas não há só relatos desfavoráveis. Eduarda Avian, de 12 anos, ganhou há dois anos um skate elétrico dos pais. O equipamento também foi comprado na região da Rua 25 de Março e nunca apresentou problemas. “Ganhei de presente de Natal. Foi uma festa, andava quase todos os dias. Hoje ando menos, mas o skate funciona muito bem, nunca apresentou problemas.”

Caso pontual

Alexandre Garide, proprietário da Smart Balance Brasil – importadora de hoverboard da China – diz que a explosão do equipamento é pontual. “Pode ser por causa da fabricação da bateria, pode ser por um fio que não foi bem encaixado, pode ser pelo excesso de tempo conectado na tomada. Em quatro anos de atividades, nunca tivemos um caso. Tomamos cuidados com o que trazemos.” Mas Garide faz um alerta: quem quer comprar o hoverboard deve procurar informações, casos antecedentes, pesquisar se tem reclamações do produto e verificar se o importador cumpre com todas as responsabilidades.

Prevenção

Para se prevenir contra incêndio seguido de explosões, o porta-voz do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo, sugere que, ao ter as baterias recarregadas, o aparelho fique exclusivamente em uma única tomada, longe de tapetes, cortinas e sofás. “Caso o aparelho pegue fogo, o ideal é retirá-lo rapidamente da tomada. Em hipótese nenhuma jogue água no equipamento, principalmente se estiver ligado à tomada.”

Segundo Palumbo, se isso ocorrer em um apartamento, “há a opção de ir ao hall do prédio e pegar um extintor de pó químico e jogar no skate elétrico”. “Se for em casa, corra e pegue o extintor de incêndio. Se houver dano maior, rapidamente chame os bombeiros.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Atraso na oferta de remédio pelo SUS prejudica pelo menos 312 mil pacientes

Incorporado no Sistema Único de Saúde (SUS) no ano passado para controlar convulsões de bebês com síndrome congênita de zika e para tratar pacientes com epilepsia, o medicamento levetiracetam ainda não é encontrado na rede pública. O atraso na oferta é atribuído a uma falta de entendimento entre governo federal e secretarias de saúde sobre quem pagará a conta da aquisição do remédio.

“Enquanto uma decisão não vem, o que vemos é uma legião de pacientes esperando, que poderia ser beneficiada com tratamento ou protegida de efeitos colaterais de drogas atualmente utilizadas. É muito frustrante”, afirma a professora de Neurologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Clarissa Yasuda.

A estimativa é de que o medicamento poderia ser usado por pelo menos 312 mil pacientes brasileiros. O levetiracetam já é indicado há anos na Europa e vendido em farmácias no Brasil.

Maria Luiza Manreza, coordenadora do Departamento Científico de Epilepsia da Academia Brasileira de Neurologia, afirma que uma das principais indicações do remédio é para mulheres com o problema em idade fértil ou que estão grávidas. “Estudos mostram que remédios usados para controlar as crises têm efeitos negativos na formação do feto. E um deles, o valproato, por exemplo, tem efeitos ainda mais nocivos. Com isso, não temos ferramentas para tratar essas pacientes”, resume Maria Luiza.

Risco menor

No caso de crianças, o uso do levetiracetam reduz o risco de efeitos colaterais na capacidade cognitiva. Enquanto a droga não é adotada no SUS, bebês com síndrome congênita recebem nos postos públicos o carbamazepina, que é indicada para o tratamento de crises convulsivas e de doenças neurológicas e psiquiátricas, e o ácido valpróico.

O levetiracetam teve a primeira indicação aprovada na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) em agosto do ano passado. A decisão foi publicada no início de dezembro. Pela regra vigente, o governo tem 180 dias para ofertar o medicamento na rede pública.

À época, informação divulgada pela assessoria da Conitec apontava que o medicamento é “especialmente indicado para pacientes que precisam de pelo menos dois anticonvulsionantes e também eficaz em pacientes com microcefalia ou epilepsia mioclônica juvenil, uma forma que ocorre na adolescência e tem relação com a história familiar dos indivíduos”.

No relatório de recomendação da Conitec, apresentado em julho do ano passado, o impacto orçamentário da incorporação do medicamento em cinco anos foi calculado em R$ 329,034 milhões, sendo cerca de R$ 29,45 milhões no primeiro ano de investimento

À época, o preço do remédio considerado no relatório era de R$ 0,79 por comprimido, na apresentação de 250 mg, mas a dose inicial prevista na bula é de 1.000 mg por dia, podendo chegar a 3.000 mg ao dia.

Questionado, o Ministério da Saúde informou, em nota, que a definição sobre o pagamento do medicamento será tema de uma reunião entre representantes da pasta, secretários estaduais e municipais de saúde, marcada para o fim do mês.

Maria Alice Mello Susemilhl, presidente da Associação Brasileira de Epilepsia, no entanto, afirma que o tema já havia sido discutido em outra reunião, sem que uma solução fosse encontrada “A ansiedade de pacientes é enorme. Imagine saber que o medicamento já foi liberado e não há prazo para ele, de fato, chegar a você.”

Efeito colateral

Clarissa afirma que os medicamentos usados atualmente no controle de convulsões disponíveis no SUS têm entre os principais efeitos colaterais a interação com outras drogas. “Ele acaba alterando a eficiência de medicamentos usados, por exemplo, para diabete, para asma”, observa a professora da Unicamp.

Além disso, o levetiracetam é dado em duas doses, o que permite ao paciente seguir de forma adequada o tratamento. “O que vou dizer para um paciente do SUS? Para ele comprar o remédio do próprio bolso?”

No entanto, foi o que fez a pedagoga Ismenia Lopes Oliveira, de 32 anos. “Gasto cerca de R$ 250 por mês. Felizmente trabalho, tenho como pagar. Mas e quem não pode?”, indaga a pedagoga.

Trocas

As primeiras convulsões começaram quando ela cursava a faculdade, em 2007. No início eram três episódios por dia. “Consegui me formar com muito esforço. O desempenho caiu, mas não desisti.”

Depois disso, ela trocou algumas vezes de medicação e fez uma cirurgia. Há dois anos, foi indicado pelo médico um medicamento, que fez com que ela perdesse muito peso. “Tenho 1,75 metro. Estava com 47 quilos. Todos os conhecidos me perguntavam o que eu tinha”, conta Ismenia.

Foi aí que ela fez a troca do medicamento. Na ocasião, a frequência e a intensidade das crises já haviam diminuído de forma significativa. “Com o remédio, recuperei peso e crises se reduziram ainda mais. Hoje tenho, às vezes, crises de ausência. Algo que só eu percebo.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Datafolha: Bolsonaro tem 39% das intenções de voto; Haddad tem 25%

Agência Brasil

O Instituto Datafolha divulgou nesta quinta-feira (4) nova pesquisa de intenções de voto para presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 39% das intenções de voto na disputa presidencial – votos válidos, descontados nulos e brancos.

Fernando Haddad (PT) tem 25% e Ciro Gomes (PDT), 13% Geraldo Alckmin (PSDB) está com 9% e Marina Silva (Rede) tem 4% das intenções.

João Amoêdo (Novo) marca 3%. Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) têm 2%. Cabo Daciolo (Patriota) e Guilherme Boulos (PSOL), 1%. Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

O levantamento ouviu 10.930 eleitores em 389 municípios, entre ontem (3) e quinta(4). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo e registrada na Justiça eleitoral (BR- 02581/2018).

Comparação

Na comparação com a pesquisa anterior, Jair Bolsonaro subiu três pontos percentuais, Fernando Haddad oscilou um ponto percentual e Ciro Gomes manteve intenção de votos inalterada.

Geraldo Alckmin oscilou negativamente um ponto percentual e Marina Silva obteve a mesma intenção de votos

A proporção de eleitores que declara que pretende votar nulo ou em branco diminuiu dois pontos percentuais e o número de indecisos e não respondentes manteve a mesma rejeição. Os votos brancos ou nulos somam 6%. Entre os ouvidos, 5% não sabem ou não responderam.

Rejeição

Em relação à rejeição aos candidatos, Jair Bolsonaro é apontado por 45% dos eleitores que declararam que não votariam de “jeito nenhum” no candidato no primeiro turno. A rejeição a Haddad é de 40%, enquanto a de Marina é de 28%.

A taxa de rejeição a Geraldo Alckmin é de 24% e a de Ciro Gomes, 21%.

Henrique Meirelles têm taxa de rejeição de 15%. Cabo Daciolo e Boulos são rejeitados por 14% dos eleitores ouvidos. Vera Lúcia e Alvaro Dias ficaram com 13% de rejeição. Eymael, 12%; Amôedo, 11%, e João Goulart Filho, 11%.

Eleitores que rejeitam todos os candidatos somam 2% e aqueles que votariam em qualquer um, 2%. Quatro por cento não sabe ou não quis declarar candidato que rejeita.

Segundo turno

O Instituto Datafolha fez simulações de segundo turno entre os candidatos com as maiores pontuações. Veja os resultados:

Jair Bolsonaro (44%) X Fernando Haddad (43%)

Votos brancos e nulos: somam 10%

Não responderam: 2%

Ciro Gomes (48%) X Jair Bolsonaro (42%)

Votos brancos e nulos: 9%

Não responderam: 2%

Geraldo Alckmin (43%) X Jair Bolsonaro (42%)

Votos brancos e nulos: 13%

Não responderam: 2%

Jornal Cidade RC
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