Primeira Parada LGBT de Rio Claro reúne grande público

A primeira Parada LGBT de Rio Claro aconteceu na tarde desta domingo (21) e reuniu grande público.

A multidão se reuniu na Jardim Público por volta das 13 horas e seguiram sentido a Escola de Samba A Casamba, onde o evento segue até às 21 horas.

Confira imagens da reunião, da caminhada e também do evento na A Casamba:

Cartório Eleitoral é invadido e tem equipamento furtado

A Polícia Militar de Rio Claro atendeu uma ocorrência de invasão e furto de um notebook no cartório eleitoral Zona 288, na cidade de Rio Claro.

Segundo o registro da ocorrência, a funcionária que faria o plantão do domingo chegou para trabalha nesta manhã, quando notou os computadores mexidos e uma porta aberta.

As autoridades policiais foram acionadas e registraram a ocorrência às 9h45 de domingo.

As informações são do repórter colaborador Gilson Santullo.

Ato “PT Não” faz caminhada na manhã deste domingo

Um grande grupo de pessoas caminha neste momento em direção ao balão da Avenida 50, em Rio Claro. Os manifestantes participam do ato “PT Não”, que teve início às 9 horas, com uma concentração na praça do Jardim do Ipê, localizada na Rua 3-A com a Avenida 42-A.

O Ato é organizado pelo movimento “Vem Pra Rua” e tem como objetivo dizer “chega de discursos evasivos e mentirosos”, como disse o membro do movimento e um dos organizadores do ato, Luiz Jardim, em entrevista à Rádio Excelsior Jovem Pan.

Omar Cecchetto, ao lado de Jardim, ressaltou que o ato é de nível nacional.

Confira imagens da manhã deste domingo (21), em Rio Claro:

 

Campanha mostra importância do diagnóstico precoce para cura da hanseníase

A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Claro integra desde o dia 15 de outubro a Campanha Estadual de Prevenção à Hanseníase.

A ação visa alertar as pessoas sobre a importância do diagnóstico precoce da doença. Além do tratamento precoce como condição essencial para a cura da doença, o diagnóstico precoce também rompe a cadeia de transmissão e evita sequelas causadas pela doença. A campanha vai até 31 de outubro em todas as unidades básicas de saúde e unidades de saúde da família. As ações desenvolvidas pela Rede de Atenção à Saúde e instituições parceiras incluem ainda busca ativa nas casas, realização de exame físico para detecção de casos. Nesse encontro com os pacientes os agentes de saúde perguntam aos usuários sobre a presença dos sintomas e orientações para o início imediato do tratamento em casos positivos.

A gerente da Vigilância Epidemiológica, Dinorá Santos, explica que todas essas atividade de prevenção à hanseníase são realizadas continuamente por profissionais de saúde. “Durante a campanha há uma intensificação dessas ações para a detecção de novos casos”, informa Dinorá.

Qualquer pessoa pode procurar a unidade de saúde de sua preferência e solicitar uma avaliação.

Em Rio Claro atualmente estão sendo tratados pelo Ambulatório de Especialidades 10 pacientes, que ao final receberão a cura. As vagas para as consultas encaminhadas pelos serviços de saúde são de livre demanda.

É preciso estar alerta aos sinais como manchas na pele de cor variada (esbranquiçadas, avermelhadas ou acastanhadas) com perda de sensibilidade, pele seca e queda de pêlos, dor, sensação de choque e “fisgadas” ao longo dos nervos dos braços e pernas e diminuição da força muscular. Podem ainda aparecer nódulos (caroços) dolorosos por várias partes do corpo.

O tratamento é realizado somente pelo SUS, é gratuito, podendo durar de 6 a 12 meses conforme cada caso.

A Hanseníase, conhecida popularmente como lepra, ainda é um problema de saúde pública em diversas partes do mundo. Três países com grandes populações como Índia, Brasil e Indonésia notificam mais de 10 mil casos novos anualmente. Juntos, representam 81% dos pacientes recém diagnosticados e notificados no mundo, segundo os dados do estudo “Estratégia Global Para Hanseníase (2016-2020)”.

A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, causada por uma bactéria (M. leprae) que atinge principalmente a pele e os nervos, causando a diminuição ou perda de sensibilidade. A transmissão se dá pelo contato direto e prolongado com a pessoa doente sem tratamento, que elimina o bacilo pelas vias aéreas superiores (tosse, fala e espirro). As pessoas que convivem ou conviveram com o doente sem tratamento, também devem passar por avaliação com profissional de saúde.

Importante salientar que após o início do tratamento, a pessoa deixa de transmitir a doença sendo desnecessário o isolamento, ou seja, pode conviver normalmente com os contatos sociais.

Os sinais e sintomas mais comuns são as manifestações dermatológicas e neurológicas que sem tratamento adequado e precoce pode causar incapacidades físicas edeformidades.

É importante apoiar as pessoas doentes, incentivando o tratamento até a cura e manter um bom convívio quebrando os preconceitos.

Reforma da USF do Palmeiras prossegue com troca de telhado e reparos na estrutura

A reforma da Unidade de Saúde da Família do Jardim das Palmeiras já começou e prossegue como parte do cronograma de obras da prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, com o objetivo de recuperar a estrutura de unidades de saúde para dar melhor acolhimento à população.

Além dos reparos internos na estrutura da unidade, o prédio recebeu novas telhas e deverá ganhar também nova pintura. “Aquela unidade de saúde que encontramos no início do nosso governo com pintura descascada e inúmeras goteiras será coisa do passado. Em breve, entregaremos essa unidade à população do Palmeiras e demais bairros completamente reformada, mostrando o nosso compromisso com o bom atendimento de saúde à população”, afirmou o prefeito de Rio Claro João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria.

Vale lembrar que em nenhum momento foi prejudicado o atendimento à população dos bairros atendidos pela unidade do Jardim das Palmeiras desde que a secretaria de Saúde decidiu fechar temporariamente a unidade para as reformas. “Do jeito que estava, não havia condições de nossas equipes trabalharem. As pessoas passaram a receber esse atendimento na USF do Jardim Brasília, até que se conclua a reforma”, explica o secretário municipal de Saúde, Djair Francisco.

A reforma da USF do Palmeiras “Dr Gilson Giovanni” faz parte do cronograma de obras da prefeitura com o objetivo de recuperar a estrutura de unidades de saúde para dar melhor acolhimento à população. Os serviços estão estimados em quase de R$ 200 mil.
O vereador Julio Lopes foi quem trabalhou para a obtenção dos recursos para essa obra junto ao Governo Federal, por intermédio do deputado federal Guilherme Mussi. “A reforma no Jardim das Palmeiras era uma antiga reivindicação da comunidade que levamos ao prefeito e trabalhamos para conseguir recursos financeiros para realização da obra. É mais um serviço importante que a cidade recebe no setor de saúde”, comentou o vereador.

Entre as melhorias na Rede de Atenção Básica da Saúde municipal,  destaca-se ainda a inauguração de três unidades de saúde da família nos bairros Santa Elisa, Jardim Progresso e Mãe Preta/Vila Verde, além do Espaço Mais Saúde  que em um ano de implantação já registrou mais de 24 mil atendimentos em consultas, exames e cirurgias a pessoas que há anos estavam na fila de espera. A prefeitura também já está tomando as providências para iniciar a reforma da Unidade Básica de Saúde do Wenzel.

Jardim Ipê terá interrupções de trânsito na manhã de domingo

Os motoristas devem ficar atentos ao transitarem pela região do Jardim Ipê, em Rio Claro, nesse domingo (21). Vários trechos estarão interditados para a realização de manifestação popular.

A Secretaria de Segurança, Defesa Civil e Mobilidade Urbana informa que a interrupção será a partir das 9 horas. Estarão interditados os cruzamentos da Rua 3-A com a Avenida 50-A (sentido Avenida Felício Castellano); Rua 3-A com a Avenida 38-A; Rua 4-A com as avenidas 40-A e 42-A; Avenida 44-A com a Rua 4-A; e Avenida 44-AB com a Rua 5-A. A concentração será na praça do jardim Ipê, na Rua 3-A com a Avenida 42-A. A manifestação será finalizada em área de lazer na Rua 3-A na altura da Avenida 52-A.

O trânsito será liberado assim que os manifestantes tiverem percorrido o trecho interditado.

Eleição tensiona ambiente escolar

Os embates políticos que tomaram conta do País em rodas de amigos e encontros familiares também chegaram às escolas e desafiam educadores. Colégios particulares de São Paulo procuram formas de conter desavenças entre alunos e professores e conflitos entre pais com posições ideológicas diferentes.

O colégio Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, na zona oeste, encaminhou nesta semana uma carta aos pais e estudantes pedindo o “respeito e diálogo, sem ofensas, medos ou intimidações”. O comunicado foi enviado após a direção ser informada que estavam ocorrendo discussões entre alunos dentro da unidade e entre pais, em grupos de mensagem.

Algumas escolas também passaram a receber reclamações de pais porque resolveram discutir a situação política em sala de aula. “Apesar da maioria entender, alguns querem que o professor seja proibido de falar sobre política ou eleições. Essa discussão faz parte da nossa concepção de formação e desenvolvimento do aluno”, explica o diretor do Colégio Santa Maria, na zona sul, Silvio Freire.

A aposentada Márcia Marolla, de 56 anos, acredita que alguns professores “estão fazendo a cabeça dos jovens” em suas aulas. “Sei que 80% dos que trabalham na escola têm uma ideologia mais à esquerda, que diverge da minha posição. Minha filha tem uma posição forte e não é influenciada nem pela família, mas não sei qual é o impacto nos outros alunos”, diz.

A filha Maria Fernanda, de 16 anos, discorda e diz que os professores dão espaço e liberdade para todos os tipos de pensamento na escola. Ela conta que, na semana passada, um professor fez um comentário irônico sobre o capitalismo e foi questionado. “Todos sabemos que o professor é de esquerda e esse aluno, de direita. Foi uma discussão saudável, com os dois lados sendo respeitados.” Ela, no entanto, diz que se decepcionou ao descobrir em quem alguns professores vão votar nas eleições presidenciais. “É triste descobrir que alguns optaram por um candidato com valores totalmente opostos aos meus.”

Os mesmos questionamentos causaram atritos no Colégio Cantareira, na zona norte, quando os estudantes do ensino médio resolveram perguntar o voto de todos os professores. “Um falou que ia votar no Bolsonaro e os alunos se desencantaram”, conta o coordenador Gilson Donato.

Por outro lado, ele ouviu reclamações de outro grupo de que determinada professora seria petista e “estaria defendendo ladrão”. Segundo Donato, a docente fez um comentário em aula contra o armamento da população e não falou sobre candidatos. “É muito complicado, porque o aluno tem confiança no nosso conhecimento. Se eu me coloco no lado oposto ao dele ou dos pais, pode se perder o vínculo.”

Segundo a educadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Maria Márcia Malavasi, a escola é um reflexo da sociedade e não deve deixar de discutir os temas atuais. “Se essas discussões já tivessem amadurecidas nesse espaço, haveria menos conflitos”, diz.

Ofensas

Uma pichação racista e pró-Bolsonaro em um banheiro do Cursinho Anglo, na região central, fez com que a discussão política fosse levada para a sala de aula mesmo em um período em que o foco está nos vestibulares. “Normalmente, os alunos e os professores não falam sobre política porque estão muito concentrados nas provas. Mas tivemos de entrar nas salas e abordar o assunto porque muitos alunos, negros, mulheres e gays, se sentiram inseguros. Precisamos nos posicionar para garantir tranquilidade a eles”, disse Renan Miranda, diretor do Anglo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Jornal Cidade RC
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