Jogos decisivos pela Copinha terão transmissão da Jovem Pan

A Rádio Excelsior Jovem Pan News, do Grupo JC de Comunicação, transmite as duas partidas decisivas do grupo 8 da Copinha na tarde desta quarta (9).

A partir das 16:30h, Luiz Carlos do Nascimento comanda a transmissão do jogo entre Rio Claro e Marília (MA). Logo na sequência, sob o comando de Jorge Neves, a Jovem Pan Rio Claro transmite Velo e Náutico (PE).

Vale lembrar que as equipes rio-clarenses dependem apenas delas mesmas para avançar para a próxima fase.

Você pode acompanhar aos jogos através do rádio, AM 1410Khz, ou dos aplicativos da Jovem Pan.

Moro quer critério mais objetivo para justificativa de posse de arma

Promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro, a flexibilização das regras para a posse de armas deve ser estabelecida por decreto presidencial na próxima semana, segundo afirmou nesta terça-feira, 8, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A minuta de decreto elaborada e encaminhada ao Palácio do Planalto pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, prevê esclarecer o que é a “efetiva necessidade” para posse, que consta na lei como requisito.

Conforme membros do governo que participaram da elaboração da minuta, a legislação atual deixa espaço para “subjetividades” na hora de avaliar uma solicitação de posse. A ideia é fixar critérios mais objetivos.

Pelo texto do Ministério da Justiça, o porte de armas fica de fora do decreto, porque depende de alteração legislativa, o que teria de passar pelo Congresso para poder vigorar. Na posse, a arma só pode ser mantida em casa ou dentro de estabelecimento comercial. Já com o porte, o cidadão poderia circular armado nas ruas. Ele também defendeu aumentar o limite de armas por cidadão

Um dos pontos que já têm a aprovação de Moro e do governo, segundo a reportagem apurou, é o aumento do prazo de validade da autorização da posse de armas, dos atuais 5 para 10 anos.

Em reunião nesta terça no Planalto, outros ministros apresentaram sugestões para o decreto. Entre elas, foi citada a possibilidade de facilitar a posse de armas em zonas rurais para uso pessoal e para defesa em áreas isoladas. Moro fez uma apresentação sobre o texto ao conselho e a costura da versão final será feita na Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil.

“Na reunião, o presidente Bolsonaro chamou a atenção para todos os compromissos de campanha que ele assumiu e disse que os ministros têm a tarefa de materializar essas promessas. A posse de armas é a primeira delas”, disse Onyx Lorenzoni.

Na elaboração da minuta no Ministério da Justiça, Moro levou em conta não só os assessores da pasta como também um parecer da Polícia Federal. O órgão desempenha o papel de emitir parecer concordando ou não com a concessão da licença para ter o equipamento.

Ter a ficha criminal limpa e uma certidão de habilitação técnica para atirar, bem como apresentar exame psicológico, são alguns dos pontos enfatizados no texto. Não será incluída nenhuma exigência além do que já está previsto na lei.

Anistia

Na segunda-feira, 7, após reunião com Bolsonaro e Onyx, um dos deputados mais influentes da bancada da bala no Congresso, Alberto Fraga (DEM-DF), disse que o presidente concordou com uma proposta de anistiar quem perdeu o prazo de renovar o registro de posse de arma de fogo. Segundo Fraga, o texto também poderá prever exclusão de comprovação de necessidade feita por um delegado da Polícia Federal.

Bolsonaro tem afirmado que a posse de arma aumenta a chance de legítima defesa e faz com que a segurança melhore no País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Promoção de filho faz vice se explicar a Bolsonaro

Antônio Hamilton Rossell Mourão, filho do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, foi promovido a assessor especial da presidência do Banco do Brasil e vai receber salário de R$ 36 mil – o triplo do valor atual. A decisão, defendida pelo vice e pelo comando do banco, provocou polêmica no governo e fez com que Mourão tivesse de se explicar ao presidente Jair Bolsonaro, que se elegeu e tomou posse com discursos contra privilégios e pela meritocracia no serviço público.

Segundo Mourão, a promoção do filho foi por “mérito” e não ocorreu antes porque em gestões anteriores Rossell Mourão teria sido “duramente perseguido”. Ele é funcionário de carreira do Banco do Brasil, com 19 anos de experiência na instituição, e estava havia 11 anos na Diretoria de Agronegócios. Com a posse da nova gestão, na segunda-feira, 7, foi promovido e vai trabalhar em contato direto com o presidente da instituição, Rubem Novaes.

Apesar do tempo de casa, o salto na carreira foi visto com estranheza por pessoas de dentro do banco. Segundo funcionários, o cargo exige nível alto de conhecimento na instituição. Outros dois servidores que exerceram a mesma função na gestão anterior – de Paulo Caffarelli – ocuparam postos de destaque antes de chegar ao cargo de assessor especial da presidência. Marília Prado de Lima, por exemplo, foi superintendente de Varejo e Governo do BB no Distrito Federal. Sidney Passeri, antes de assumir a função, foi gerente executivo do banco.

O filho do vice-presidente é formado em Administração de Empresas e possui pós-graduações em Agronegócios e em Desenvolvimento Sustentável.

Defesa

Após a repercussão negativa da nomeação, Mourão saiu em defesa do filho. “(Meu filho) Possui mérito e foi duramente perseguido anteriormente por ser meu filho”, afirmou o vice-presidente. No Twitter, disse que Rossell Mourão é de “absoluta confiança do presidente do banco”. “Meu filho, Antônio, ingressou por concurso no BB há 19 anos. Com excelentes serviços, conduta irrepreensível e por absoluta confiança pessoal do presidente do Banco foi escolhido por ele para sua assessoria. Em governos anteriores, honestidade e competência não eram valorizados”, escreveu Mourão.

O vice procurou Bolsonaro para explicar que não interferiu na promoção. Segundo relataram auxiliares do governo, Mourão disse não ter sido informado com antecedência da nomeação e Bolsonaro evitou fazer comentários. O clima entre assessores do presidente e ministros que despacham no Palácio do Planalto era de “constrangimento”, conforme auxiliares.

A promoção do filho do vice-presidente da República alimentou nesta terça-feira, 8, a disputa velada no Planalto entre os grupos dos militares e civis do entorno do presidente. No palácio, assessores receberam informações de servidores do BB que ajudaram na transição de que, pela intranet, funcionários manifestaram repúdio à promoção. Nas mensagens, os funcionários observaram que havia expectativa de mudanças por parte do governo Bolsonaro dos métodos adotados pelo MDB e pelo PT de nomeações no banco.

O novo presidente do BB defendeu a nomeação. Em nota, Novaes disse que Rossell Mourão possui “excelente formação e capacidade técnica”. “Antônio é de minha absoluta confiança e foi escolhido para minha assessoria, e nela continuará, em função de sua competência. O que é de se estranhar é que não tenha, no passado, alcançado postos mais destacados no banco”, declarou Novaes.

Em nota, o Banco do Brasil informou que o cargo é de “livre provimento da presidência do BB e a nomeação atende aos critérios previstos em normas internas e no estatuto do banco”.

O novo posto equivale a uma cadeira de um executivo, com salário de cerca de R$ 36 mil. Na prática, o salário de Rossell Mourão triplicou. A renda do posto anterior varia de R$ 12 mil a R$ 14 mil, dependendo da carga horária de seis ou oito horas. O novo vencimento do filho do vice-presidente será maior que o salário do pai, que recebe o mesmo valor do presidente da República – R$ 30,9 mil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Vídeo: Prazo para limpeza de terrenos termina dia 28

Tadeu Olivetti, diretor municipal de Manutenção, alerta proprietários que não providenciam limpeza de seus terrenos sobre trabalho que a prefeitura vai realizar a partir do dia 28. As equipes do município farão a limpeza e enviarão a conta ao dono do imóvel num valor bem acima ao cobrado no mercado.

Padre Quevedo morre aos 88 anos em Belo Horizonte

Afastado da mídia desde 2011, Oscar Gonzales Quevedo Bruzan, mais conhecido como Padre Quevedo, morreu nesta quarta-feira, 9, aos 88 anos de idade. Ele vivia em Belo Horizonte, Minas Gerais, e sofria de problemas cardíacos.

A morte de Quevedo foi confirmada pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Faje), local onde o padre jesuíta espanhol morava, no bairro Planalto.

Na televisão, Padre Quevedo era o protagonista do quadro “O Caçador de Enigmas”, no programa Fantástico, da TV Globo. Ele desvendava mistérios e tirava a “máscara de charlatões”.

Tempero D’Alma abre inscrições para aulas de teatro

A Associação Cultural Tempero D’Alma de Artes Cênicas está com matrículas abertas para o curso de teatro 2019, para turmas infantil, juvenil e adulta. As vagas são limitadas.

O Curso de Teatro proporciona experiências na área das artes cênicas com foco em expressões corporais, impostação vocal, arte da interpretação, jogos teatrais e outros.

As aulas começam dia 14 de janeiro, segunda-feira. Há turmas na parte da manhã, tarde e noite. Haverá seleção para bolsas de estudo de 50% sobre as mensalidades.

Os cursos acontecem na sede da Associação Cultural Tempero D’Alma de Artes Cênicas, na Avenida Saburo Akamine, 376, Jardim São Paulo. Mais informações: (19) 3557-5245 (sede); 99854-1758 (Cláudio Lopes) e 99148-5604 (Demetrius Camolesi).

Eduardo Bolsonaro assume posto de ‘rosto público’ na defesa do porte de armas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, se tornou o “rosto público” da causa armamentista na família. Nos últimos dias, o parlamentar mais votado na história do País aumentou a quantidade de publicações sobre o tema nas redes sociais e tem dado detalhes do que entende como mudanças necessárias na lei para facilitar a posse e o porte de armas no Brasil.

As postagens no Twitter e no Facebook contam com bate-papos temáticos, vídeos em que o deputado testa pistolas em um clube de tiro, e até dicas para quem quer adquirir sua própria arma. “A primeira coisa que se deve fazer quando você recebe um novo armamento é testá-lo”, escreve o deputado em um deles. “Normalmente quem anda armado gosta de armas, mas além de divertido isso também é um treinamento.”

Nesta segunda-feira, 7, Eduardo publicou uma entrevista que deu a um site especializado em armas de fogo. Na conversa, o parlamentar diz que vai tratar de mudanças na legislação com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e com o pai, Jair Bolsonaro, quando tiver a oportunidade.

O deputado defende uma série de flexibilizações, como facilitar a autorização para transportar e portar armas de fogo fora de casa ou do trabalho, eliminar limites para a compra de munição e liberar armas de todo tipo de calibre para uso do cidadão.

Uma das mudanças que poderiam ser feitas via decreto, na opinião do filho do presidente, é na apresentação de documentos exigidos para a compra de armas, o que inclui a declaração de “efetiva necessidade” para o uso da arma de fogo. A relação de documentos que devem ser apresentados para a compra hoje consta em um decreto de 2004, que poderia ser substituído. O presidente já declarou que tem intenção de facilitar a posse de armas por meio de decreto, sem passar por aprovação do Congresso Nacional.

As regras para posse de arma foram tema das últimas publicações de Eduardo Bolsonaro na internet. Ele considera que a Polícia Federal – que é responsável por emitir a autorização para a compra – não deveria analisar se as justificativas na declaração de efetiva necessidade para são válidas, apenas conferir se todos os documentos exigidos foram apresentados.

O deputado admite, porém, que suas opiniões não serão necessariamente acatadas na decisão do pai. “A gente está falando aqui hoje em um momento em que ninguém sabe o teor do decreto”, diz.

Projetos

Em outra frente, Eduardo defende mudanças na legislação que vão além do que pode ser alterado via decreto. O deputado defende um projeto de lei, de autoria do deputado federal Rogério Peninha, que revoga o Estatuto do Desarmamento e excluiria a exigência de uma declaração para comprovar a necessidade da posse da arma. O projeto deve entrar na pauta do Congresso neste ano.

Outra mudança que o deputado dá como certa no novo governo é a abertura do mercado de armas para o empresas estrangeiras. Nas redes sociais, ele critica a discrepância entre os preços nos Estados Unidos e no Brasil – de mais de 600% em alguns casos, segundo sua própria pesquisa. “Dar acesso ao cidadão sem abrir o mercado nacional não faz sentido, vai permitir que apenas ricos tenha a legítima defesa e privilegiar uma monopolista nacional de armas”, escreveu.

O deputado ainda defende que atiradores esportivos tenham licença automática para o porte (quando há permissão para ter a arma fora de casa ou do local de trabalho) e até vincula essa questão a um voluntarismo de pessoas treinadas no combate ao crime. “O atirador é muito bem preparado. É uma pessoa que está toda hora lidando com uma arma de fogo. Muitas vezes, comumente, muito mais do que o próprio policial”, disse, na entrevista em vídeo. “Você vai multiplicar o efetivo de pessoas que podem ajudar na segurança pública sem gastar um centavo.”

Em seguida, ele nega que a flexibilização vá incentivar que alguns façam voluntariamente o trabalho da polícia. “Ninguém está querendo comprar uma arma de fogo para subir a favela e achar que é o Rambo.”

‘New babies’

Nesta segunda-feira, a noiva de Eduardo, a psicóloga Heloísa Wolf, também aderiu à campanha. Nas redes sociais, postou uma foto de suas mãos em duas pistolas – uma com o cano camuflado e outra com o lema “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” inscrito na lateral. “New babies”, dizia Heloísa na legenda.

Prefeitura dá 20 dias para donos limparem terrenos baldios

Os donos de terrenos baldios de Rio Claro têm 20 dias corridos a partir desta terça-feira (8) para limparem e capinarem seus imóveis. A partir do próximo dia 28 a prefeitura começa a fazer o serviço e a mandar a conta aos proprietários faltosos. A limpeza de um terreno de 300m², por exemplo, custará R$ 613,11 se o trabalho for feito pelo município.

 

Isso porque quem não cuidar de seu imóvel pagará R$ 1,7031 por metro quadrado roçado ou capinado pela prefeitura, além de 20% sobre o valor total como taxa de administração dos serviços. Vencido o prazo, essa ação da prefeitura passa a ser feita ininterruptamente, ou seja, os donos devem manter os terrenos em ordem o ano todo para não receberem várias cobranças do município pelo trabalho.

 

O edital de limpeza de terrenos baldios foi publicado nesta semana no Diário Oficial de Rio Claro. “Quando todos fazem sua parte e mantêm seus imóveis limpos, todos ganham”, comenta o secretário municipal de Agricultura, Abastecimento, Silvicultura e Manutenção, Emílio Cerri. “A cidade fica mais limpa e bonita e a prefeitura pode concentrar as ações de manutenção nas áreas públicas”, acrescenta.

 

O diretor de Manutenção e Conservação, Tadeu Olivetti, observa que terrenos sujos e com mato também causam transtornos para os vizinhos. “Além disso, os donos que não limpam seus imóveis deixam de economizar quando o serviço é feito pela prefeitura”, acrescenta, lembrando que, com mais chuva e luz solar, o mato cresce mais rapidamente nos terrenos baldios da cidade nesta época do ano.

 

Manter as áreas particulares limpas também é especialmente importante para se evitar os riscos com animais peçonhentos e criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus, febre amarela e chikungunya. Por isso, além dos proprietários limparem seus imóveis, é essencial que a comunidade também colabore e não faça descarte de lixo e materiais velhos em terrenos. Rio Claro possui seis ecopontos, coleta de lixo domiciliar em todos os bairros, coleta seletiva e serviço de cata bagulho.

 

Para realizar a limpeza de terrenos baldios particulares, a partir do dia 28, a prefeitura dividiu o município em 25 setores. Os serviços serão feitos priorizando os pontos mais críticos.

Motociclista morre em acidente na estrava velha de Ipeúna

A Polícia Militar Rodoviária registrou às 20h de segunda-feira (7) um acidente fatal na Rodovia Antonio Silveira Pedreira, conhecida como estrada velha de Ipeúna.

Flávio Fernando Neto, 57 anos, era morador do bairro Bonsucesso e pilotava uma Yamaha Crosser de cor laranja quando no Km 7 colidiu frontalmente contra um veículo Fiat Strada. O impacto foi tão forte que o motociclista, que não era habilitado, morreu na hora.

O condutor do carro, que fez o teste do bafômetro e deu negativo, afirmou aos policiais que precisou desviar de uma carroça que seguia pela pista e por isso fez a ultrapassagem em local proibido vindo a ocasionar a colisão frontal com o motociclista.

Jornal Cidade RC
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