Guarda Civil localiza Fox que havia sido roubado em Rio Claro

A viatura da Guarda Civil Municipal, em patrulhamento pela Av. 1, próximo a ETE do Jardim da Palmeiras, localizou neste domingo (14) um veículo VW Fox, cinza, ano 2012, placas FDL 1367 de Rio Claro, o qual estava sem o motor, bancos e outros acessórios.

Foi realizada uma pesquisa junto a Rede Infoseg, e constatado que o mesmo havia sido roubado na sexta-feira (12). O veículo foi removido através de serviço de guincho e apresentado no Plantão Policial.

Bolsonaristas lançam fogos de artifício em direção ao prédio do STF

(FOLHAPRESS) – Manifestantes em Brasília voltaram a atacar os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) na noite de sábado (13), depois que o governo do Distrito Federal desmontou um acampamento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Por volta das 21h30, o grupo não identificado lançou fogos de artifício contra o prédio do STF, simulando um bombardeio. No vídeo, divulgado em redes sociais, um homem profere insultos e menciona alguns nomes de ministros: Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandovsky e Gilmar Mendes.

O homem faz ameaças dizendo aos ministros: “Se preparem, Supremo dos bandidos, aqui é o povo que manda”. Segundo a Polícia Militar do DF, um grupo de aproximadamente 30 pessoas realizou um culto na Praça dos Três Poderes e encerrou a cerimônia com fogos de artifício.

Para evitar manifestações, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), decretou na noite deste sábado (13) o fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres entre 0h e 23h59 deste domingo (14).
A Esplanada tem sido palco de manifestações aos domingos nos últimos meses, principalmente de apoiadores do presidente.

Além dos riscos sanitários que as aglomerações representam, Rocha alegou o conteúdo antidemocrático por parte de alguns manifestantes para adotar a medida. Para este domingo havia uma expectativa de acontecerem atos não só pró-Bolsonaro, mas também protestos convocados por grupos opositores.

De acordo com a decisão do Governo do DF, o acesso aos prédios públicos federais no local somente será permitido a autoridades e servidores públicos federais identificados e que estejam em serviço.

As manifestações em Brasília passaram a acontecer à medida em que investigações contra o chefe do Executivo e aliados avançaram no STF (Supremo Tribunal Federal), e adversários intensificaram as críticas sobre a capacidade de o governo federal lidar com as crises sanitária e econômica decorrentes da pandemia do coronavírus.

Motorista é preso por embriaguez após acidente na Avenida Brasil

A Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar prenderam na noite desse sábado (14) um motorista embriagado no Distrito Industrial. De acordo com a corporação, os guardas foram acionados para atender a uma ocorrência na Avenida Brasil, onde um acidente de trânsito havia sido registrado.

As equipes depararam com o condutor do veículo VW Virtus discutindo com o condutor da caminhonete Ford Ranger. Em contato com condutor da caminhonete, os agentes perceberam que o mesmo exalava odor etílico e expressava com dificuldades as palavras.

Mediante o fato presenciado pela equipe, uma viatura da Policia Militar esteve no local com o etilômetro, onde ambos os condutores foram submetidos ao teste, sendo que o condutor da caminhonete acusou uma dosagem acima do limite previsto no Código de Trânsito, sendo que o mesmo recebeu voz de prisão pelo art. 306 do CTB e conduzido ao plantão policial para apreciação da Autoridade. 

As partes foram apresentadas no Plantão Policial, onde após informado os fatos à autoridade, o mesmo ratificou voz de prisão em flagrante por embriaguez ao volante estipulando fiança que não foi pago por familiares ficando assim recolhido na carceragem local.

O veículo do infrator por estar com a documentação em ordem foi entregue a um parente. Nenhum dos condutores bem como passageiros sofreram quaisquer lesões.

Mega-Sena acumula e próximo sorteio deve pagar R$ 32 milhões

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2270 da Mega-Sena sorteadas no sábado (14) à noite, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. Os números sorteados foram 14-16-38-39-41-48.

A quina teve 53 apostas vencedoras e cada uma receberá R$ 46.373,51. Na quadra ganharam 2.707 apostas e cada uma vai receber R$ 1.297,05. A estimativa de prêmio do próximo concurso, na quarta-feira (17), é de R$ 32 milhões para quem acertar as seis dezenas.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

Convivência, medos e rotina de quarentena drenam libido de casais

(FOLHAPRESS) – Pode ser questão de perspectiva. Algo como enxergar o copo meio cheio ou meio vazio. Vocês se amam e escolheram viver juntos. Mas veio a pandemia do novo coronavírus e, com ela, a quarentena. Aí, caro casal, nada parece ser como antes, nem mesmo na cama.

Isso é bom ou ruim? Faça o teste Chico Buarque de relacionamento e vamos descobrir. Troque o ela por ele, singular ou plural, se for o caso:
“Todo dia ela faz tudo sempre igual/ Me sacode às seis horas da manhã/Me sorri um sorriso pontual/E me beija com a boca de hortelã…”
Depois disso, claro, vem o resto do dia. E se isso soa agradável e se parece com sua realidade, ótimo. Agora, se isso te causa um suspiro profundo e certo desencanto, também não é fim do mundo.

Assim como muitos outros casais vocês estão sentindo os efeitos da quarentena –que não poupa nem a libido, diz o psiquiatra Arthur Guerra. “É um momento diferente, que ninguém estava esperando, com diferentes repercussões”, diz. Segundo Guerra, em suas consultas, seus pacientes levam as angústias que nascem das mudanças na rotina sexual. “São três situações possíveis: ou fica igual, ou há um distanciamento, ou –deve ter alguém, que não conheço, que diga– está melhor agora.”

No contexto da pandemia, parece impossível não se contaminar, se não pelo coronavírus, pelas pressões exteriores. “Ansiedade, angústia, depressão, medo de perder o emprego, problemas como o sono, preocupações com a política, tudo isso afeta a libido”, afirma Guerra.

Há 17 anos, dividindo o cotidiano com a companheira, o comerciante Paulo Henrique de Almeida –o nome foi trocado a seu pedido– sente um por um esses problemas. “Além de casados, somos sócios em uma empresa que está sofrendo com a quarentena, então o acúmulo de estresse, a convivência tensa durante todo o dia acaba influenciando também nessa área”, diz.
Some a isso os cuidados com um filho pequeno. Pronto. “Nosso restaurante está abrindo para entregas, e acabamos menos isolados. Porém, o estresse a convivência com o filho pequeno em ritmo de férias acaba destruindo a libido.”

É o mesmo pelo que passa o publicitário Pedro Queiroz (que também pede para ter o nome alterado). “Está um pouco pior. Como temos um bebê, isso alterou também nossa vida sexual. E a rotina da pandemia piorou também. Não foi benéfico de forma alguma.” O casal divide agora rotina de home office com os cuidados com a filha. Para ele a palavra que define a vida na quarentena é “estafa”. “A cama virou só o lugar para dormir. Dormir, não, desmaiar.”

De uma forma ou de outra, diz Guerra, os casais vão acabar se adaptando a essa realidade de convivência intensa forçada. Segundo ele, é como se os casais pusessem uma lente de aumento sobre problemas que, muitas vezes, já estavam ali. E depois, quando isso passar?

“Certamente vai haver mudanças. Os últimos conflitos foram bastante intensos, agravados inclusive pela falta de sexo. Dependendo da demora ou do estado profissional em que sair da quarentena, será preciso um bom tempo de readaptação conjugal, pois o baque emocional foi forte. É possível que [a relação] saia fortalecida, mas precisará ser trabalhada”, diz Paulo Henrique.

“Quando isso acabar, vamos para um mundo que talvez tenha alguns códigos diferentes”, diz o psiquiatra. “Os relacionamentos eram mais soltos. Agora há uma nova preocupação, não é só a camisinha.”

O estudante Henrique Santos –outro que pediu para ter o nome trocado– tem um relacionamento que, entre idas e vindas, se estende desde 2016 com quem considera hoje ex-namorado. Há cerca de um mês, os dois se reaproximaram. Surgiu um convite para visitar a casa nova do ex e ele furou a quarentena.

Antes, no entanto, achou por bem fazer um teste para saber se havia entrado em contato com o vírus. Negativo. Foi em frente. “Estava seguindo a quarentena direito, mas como ele é uma pessoa que já saía pouco de casa…”
Para ele, se os dois estivessem vivendo juntos, a libido não teria diminuído e o sexo estaria ótimo.

Agora, se você não tem tanta certeza disso e chegar à conclusão que a quarentena apenas ressaltou o que já não ia bem, na cama e fora dela, vamos ao próximo teste: “Por favor / Deixe em paz meu coração/ Que ele é um pote até aqui de mágoa/E qualquer desatenção, faça não/Pode ser a gota d’água.”

Buscar impeachment de Bolsonaro é potencializar crise, diz presidente do PSDB

(FOLHAPRESS) – Descolado da esquerda e do centrão, o PSDB parte para a oposição ao governo Jair Bolsonaro (sem partido), mas não defende seu impeachment, num momento em que esse processo é cada vez mais abraçado por outros partidos, por manifestos e protestos de rua.

“O impeachment é potencializar uma crise dentro da mais grave crise sanitária e econômica talvez da nossa história”, afirma à reportagem o presidente do PSDB, Bruno Araújo, 48. Incentivador do impeachment de Dilma Rousseff (PT), ele agora diz que as circunstâncias são diferentes.
Há um ano, após Geraldo Alckmin ter o pior resultado do partido em uma eleição presidencial, Araújo assumiu um PSDB dividido entre a velha guarda que pregava um resgate à social-democracia e a ala de João Doria, ainda ligado à onda Bolsonaro que o elegeu governador de São Paulo.

Desde então, o partido consultou a base para se posicionar e “sair de cima do muro”, fechou questão pela reforma da Previdência, rejeitou a expulsão de Aécio Neves e viu o próprio Doria se tornar um ferrenho opositor do presidente. O governador paulista é a principal aposta do PSDB para a eleição presidencial de 2022, mas Araújo afirma que não quer entregar “candidato pronto”, mas construir uma aliança alternativa de centro.
*
Pergunta – O sr. assumiu o PSDB há um ano com a promessa de que o partido não seria mais em cima do muro. O PSDB hoje é oposição a Bolsonaro?
Bruno Araújo – O caminho do PSDB é a oposição. O PSDB teve a paciência democrática de esperar o tempo e dar as oportunidades a um governo democraticamente eleito se instalar e trabalhar. O PSDB foi colaborativo. A principal reforma desse governo, da Previdência, foi relatada na Câmara e no Senado pelo PSDB. Que foi aprovada obstante pouca ajuda do próprio presidente. Mas o governo não conseguiu nem fazer as entregas de ordem econômica muito menos de ordem social.
Num capítulo à parte, há todos os destemperos em relação a posicionamentos autoritários e passar a quebrar linhas institucionais. A manutenção do ministro da Educação e do presidente da Fundação Palmares é um atestado do perigoso desapreço de Bolsonaro pelas instituições democráticas.
Ser oposição não significa não ter relação institucional, respeitosa e colaborativa com o Brasil. O PSDB não trata adversário político como inimigo.

O melhor para o país é que Bolsonaro termine seu mandato ou que seja interrompido, via impeachment ou cassação via TSE?
BA – O impeachment é potencializar uma crise dentro da mais grave crise sanitária e econômica talvez da nossa história. O instituto do impeachment não é para ser banalizado. Preferimos, respeitando a grave crise que o país vive, permitir que o diálogo, a serenidade, a maturidade das instituições possam nos levar a superar primeiro esse grave momento.
O preferível é que possamos chegar com um grau de naturalidade ao processo das eleições de 2022. O momento é de pregar um ambiente de unidade em relação a vencer um inimigo muito maior que está matando dezenas de milhares de brasileiros.

Há o entendimento em alguns partidos de que a luta contra o vírus e contra Bolsonaro é a mesma, que o presidente não é passível de ser tutelado. Vale a pena insistir nesse caminho?
BA – A história vai comprovar que os erros, a dubiedade e atitude muitas vezes terraplanista do governo ou do presidente agravou e aprofundou parte das vítimas da Covid-19.
Um presidente que tem a necessidade de se digladiar com algo ou com alguém, instituições ou pessoas, para se manter ativo no seu segmento eleitoral, não vai mudar nossa compreensão de serenidade, de que precisamos ser o mais responsável possível para passar por esse gravíssimo momento. E se manter vigilante, não para que o presidente se sinta tutelado, mas limitado pela lei, pela ordem constitucional, pela delimitação dos Poderes.
Vamos nos preparando para um programa em que o PSDB vai oferecer ao país a nossa visão de crescimento econômico, com olho muito especial para o problema mais grave que se descortina com o coronavírus, que é a desigualdade social.

Seria um programa de distribuição de renda?
BA – O PSDB é responsável pelo maior programa de distribuição de renda do país, que não foi nenhum cartãozinho nem distribuição de dinheiro do tesouro. Foi o Plano Real e o fim da inflação. Temos os extremos, o governo Dilma [PT], que aumentou a paquidermice do Estado brasileiro, o déficit das contas públicas, o nível de corrupção, e o estilo Paulo Guedes, alguém que viveu numa ponte aérea entre Rio e Chicago e não tem a compreensão social dos graves problemas que o país vive.

Guedes é um ponto de sustentação do governo, atraiu empresários e partidos como o PSDB, que apostou nele. O sr. se decepcionou?
BA – Os resultados da economia do primeiro trimestre comprovam esse desânimo. Isso não quer dizer que não vamos continuar de forma responsável ajudando toda e qualquer agenda econômica que tenha afinidade com o PSDB.
Cabe ao governo agora saber, quando o mundo voltar a rodar sua economia, o que fez para reposicionar o Brasil. E fez muito pouco. Mais choramingou e contestou os dados que estavam acontecendo no mundo até aqui do que preparou o Brasil para o momento da retomada dessa corrida mundial.

O sr. diz que impeachment de Bolsonaro seria agravar a crise, mas foi um dos incentivadores do impeachment de Dilma. Qual a diferença?
BA – Durante o impeachment de Dilma, a economia do mundo era líquida, o mundo crescia mais do que o Brasil, que estava seguindo para a bancarrota. No governo Bolsonaro, o mundo vive uma das mais graves crises econômicas de sua história. Temos a soma de um colapso mundial com hecatombe interna, o que é explosivo.

Cabe uma autocrítica do PSDB por ter iniciado o processo que culminou na eleição de Bolsonaro, no sentido de contestar a eleição de 2014, surfar na Lava Jato, apoiar o impeachment de Dilma e até abraçar Bolsonaro, como Doria fez?
BA – O mea-culpa do PSDB é sempre de não ter, em momentos específicos, atitudes mais afirmativas. Podemos voltar no tempo e lembrar que foi uma decisão do STF que vedou a nomeação de Lula para o cargo de ministro e aquilo acelerou o processo de impeachment. Bolsonaro pode ser resultado de uma decisão do STF.
Não há como nós brincarmos com a história e estabelecermos quem se aproveitou de que ou de quem. A política não é feita de videntes. Bolsonaro é resultado do impeachment? Claro que sim, como é um resultado da própria participação do Supremo num episódio que foi um elemento para isso também. Mas isso tem que ficar para o aprendizado e livro de história.
Uma coisa eu posso afirmar: a decisão do afastamento da presidente Dilma Rousseff foi correta porque o país não iria aguentar o caminho que seguia do abismo econômico, social e de descrença interna e externa.

Mas esse passado não deixa alguma lição? Por exemplo de que abraçar candidaturas aventureiras não é o caminho.
BA – Entre Bolsonaro desconhecido e o PT, que nós conhecíamos profundamente, era preferível apostar num fio de esperança, que não funcionou, do que em algo que, na minha concepção e de muitos nossos, também não iria funcionar.
O nosso papel é que, em 2022, possamos chegar com uma frente construída, e o PSDB não quer apresentar prato feito, não quer entregar candidato pronto. O PSDB quer participar de um conjunto de discussões de partidos políticos e da sociedade, que acredite que nós possamos chegar com uma alternativa fora do bolsonarismo e fora do lulopetismo.
Temos o principal protagonista nosso, claro, que é o governador de São Paulo.
O PSDB terá alternativas, sim, para oferecer, mas respeitando a discussão coletiva dessas alianças que possam ser formadas no campo dos partidos que querem estar distantes do lulopetismo e do bolsonarismo.

A candidatura de Doria em 2022 então ainda não está colocada?
BA – É colocada, porque é uma liderança real, posta. Mas ninguém pode construir um papel de liderança dizendo que só serve para mim. Muito menos o governador João Doria tem feito um conjunto de diálogos e de conversas se apresentando como alternativa única.

É possível que um projeto de centro seja vitorioso nas urnas num país que politiza até cloroquina?
BA – A sociedade, conhecendo os dois extremos tem tudo para voltar a buscar uma solução mais racional, de diálogo mais comum, que consiga ter um grau de consenso maior, para que o governo possa se dedicar mais a governar do que a se digladiar.

O centrão apoiou Alckmin em 2018 e hoje aceita cargos em troca de apoio a Bolsonaro. Como vê esse comportamento?
BA – É a parte da estratificação política que procura sempre o governo. Vai haver tanto com Bolsonaro, como houve com Dilma, Lula, FHC. Qualquer coisa diferente disso é utopia. O fato é que o presidente Bolsonaro reagiu contra isso e queimou a língua.

Qual expectativa para eleições municipais e a eleição em São Paulo?
BA – Estamos otimistas, a começar pela principal cidade do Brasil, com a reeleição de Bruno Covas, que terá de nós absoluta prioridade. A população vai entender que Bruno não teve tempo de se dedicar a campanha porque estava fazendo algo muito mais relevante, estava salvando vidas.
Uma de suas promessas ao assumir o PSDB era enfrentar o que estava debaixo do tapete e, realmente, o conselho de ética analisou o caso Aécio, mas o absolveu. O PSDB é conivente com a própria corrupção? “O PSDB não absolveu Aécio. Deu o direito de aguardar uma decisão judicial para a partir daí [ter] uma decisão definitiva.
Estamos falando de alguém que tinha sido candidato a presidente da República, governador de Minas Gerais, senador, presidente da Câmara, fundador do partido, com um grau de relações. O partido não é feito de cal e cimento. É feito de pessoas que se relacionam, e ele tinha relação de convivência de décadas com essas pessoas.

Estamos falando de uma sentença ou de um trânsito em julgado?
BA – Não ficou claro, mas em política o que vale é o tamanho da percepção. Havendo qualquer decisão, essa reflexão pode ser feita.
*
RAIO-X
Bruno Araújo, 48
Formado em direito pela Universidade Federal de Pernambuco, foi deputado estadual (1999-2007) e deputado federal (2007-2019). Entre maio de 2016 e novembro de 2017, licenciou-se para exercer o cargo de ministro das Cidades do governo Michel Temer (MDB). Hoje sem cargo eletivo, assumiu a presidência do PSDB em maio de 2019.

Luísa Sonza e Whindersson têm dados vazados após rejeição de clipe com Vitão

(FOLHAPRESS) – Luísa Sonza, 21, tem sido alvo de ataques de “haters” desde o anúncio do fim de seu casamento com Whindersson Nunes, 25. Embora o casal tenha terminado bem e ainda mantenha a amizade, a indignação dos fãs com o término do relacionamento é tamanha que acabou atrapalhando a divulgação do clipe de “Flores”, parceria da cantora com Vitão. Lançado nesta sexta (12), o vídeo já teve mais de 6 milhões de visualizações e contabiliza o dobro de “dislikes” (mais 1 milhão) em relação aos “likes” (mais de 500 mil).

Na tarde de sábado (13), a cantora se manifestou a respeito em seu perfil no Twitter, dizendo que, embora sua equipe quisesse bloquear os “likes” e “dislikes” no vídeo, ela achou melhor mantê-los. “Eu não vou privar porque quero que as pessoas vejam como as mulheres são tratadas até quando só estão fazendo seu trabalho nesse país”, disse. Na mesma publicação, Luísa disse estar feliz de ser a pessoa que está passando por isso, pois sabe que nem todas conseguiriam aguentar o que ela tem tido que aturar por todos esses anos. “Sempre serei voz por nós, mulheres. Nunca ninguém vai me parar. Fiquem tranquilas”, finalizou, com um emoji de coração.

A cantora Ludmilla, a atriz Bruna Marquezine e as ex-BBBs Thelma Assis e Rafa Kalimann foram algumas das personalidades que demonstraram apoio a Luísa na mesma rede social. A rejeição teria raiz na desconfiança de que a cantora, que está solteira desde abril, estaria vivendo um romance com seu parceiro musical, o que alguns consideram um desrespeito a Whindersson. No entanto, o próprio comediante resolveu se manifestar em seu Twitter para deixar claro que não compactua com nenhum tipo de “hate”. “Não vejo justiça em julgar, se você gosta de mim ou for meu amigo, não participe desse tipo de coisa”, pediu.

O ódio a Luísa tomou proporções tão grandes que chegaram a vazar dados pessoais da cantora e do ex-marido -embora muitos argumentem que apenas não gostaram da música. “Eu já vi música ser ruim, agora ser ruim a ponto de pegar os dados do Latino e mandar no Whats dele, eu nunca cheguei nesse ponto, não. Acho que aí já não é mais a música. Sei lá, só acho”, disse Whindersson.

VÍDEO – Cardiopatia congênita: cuidados com o coração começam na gestação

O Dia Nacional de Conscientização da Cardiopatia Congênita foi lembrado na sexta-feira (12). A data foi instituída para reforçar a importância do diagnóstico precoce e os desafios do acesso integral à saúde aos portadores da doença, que ocorre devido a uma alteração da estrutura cardíaca durante o desenvolvimento embrionário.

Liminar do STF diz que militares não podem intervir em outros poderes

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), emitiu decisão na sexta-feira (12) esclarecendo que o Artigo 142 da Constituição Federal não autoriza a intervenção das Forças Armadas sobre o Legislativo, o Judiciário ou o Executivo.

Após a decisão, por meio das redes sociais, em nota assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo vice-presidente Hamilton Mourão e pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, os representantes do governo federal afirmaram que “as FFAA [Forças Armadas] do Brasil não cumprem ordens absurdas, como p. ex. a tomada de Poder”.

Fux deu uma decisão liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade 6457, proposta pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) em junho deste ano, sobre a Lei Complementar 97 de 1999, que regulamentou o Artigo 142 da Constituição, relacionado à atuação das Forças Armadas. Ela foi alterada em 2004 e 2010.

O dispositivo afirma que as Forças Armadas são “instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

O PDT questionou o uso da “autoridade suprema” pelo Presidente da República para utilizar as forças militares sobre outros poderes e pediu ao STF a interpretação sobre o dispositivo constitucional. Segundo o ministro Luiz Fux, as Forças Armadas são instituições de Estado, e não de governo, “indiferentes às disputas que normalmente se desenvolvem no processo político”.

De acordo com o magistrado, a autoridade suprema do presidente sobre as Forças Armadas não se sobrepõe ao respeito à ordem constitucional nem “à separação e à harmonia entre os Poderes, cujo funcionamento livre e independente fundamenta a democracia constitucional, no âmbito da qual nenhuma autoridade está acima das demais ou fora do alcance da Constituição”.

“Impõe-se, assim, reconhecer que, em um Estado Democrático de Direito, nenhum agente estatal, inclusive o Presidente da República, dispõe de poderes extra constitucionais ou anticonstitucionais, ainda que em momentos de crise, qualquer que seja a sua natureza. A Constituição bem tratou de definir os limites rígidos de atuação dos poderes estatais, seja em períodos de normalidade institucional, seja em períodos extraordinários. Destarte, todo e qualquer exercício de poder político deve encontrar validade na Constituição e nela se justificar”, acrescentou Fux.

Redes sociais

Após a decisão do ministro Fux, o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para falar sobre o tema em nota assinada em conjunto com o vice-presidente, Hamilton Mourão e o ministro da Defesa, Fernando Azevedo.

No texto, eles destacam que as Forças Armadas “destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

E afirmam ainda que “[As Forças Armadas] também não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos”.

Os três mandatários terminam declarando que o ministro Luiz Fux reconheceu em sua decisão “o papel e história das FFAA sempre ao lado da Democracia e da Liberdade”.

Atos semanais

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, em atos semanais pró-governo, vêm exibindo cartazes pedindo a intervenção das forças militares e o fechamento do Congresso e do STF.

Em diferentes ocasiões, o presidente participou desses atos, mas em entrevistas negou o risco de um golpe militar.

SP e Airbnb fecham parceria para alavancar turismo paulista pós-pandemia

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Turismo do Estado, e o Airbnb, maior empresa global de compartilhamento de lares e experiências em viagens, fecharam um acordo para alavancar a retomada do setor de turismo pós-pandemia. O estado é o primeiro parceiro da empresa na América Latina em uma iniciativa global, ao lado de regiões dos Estados Unidos, França, Dinamarca, África do Sul e Coreia do Sul.

A parceria prevê colaboração em áreas como inteligência de mercado, para o compartilhamento de informações relacionadas ao turismo no estado, e ações para promover destinos do estado por meios digitais.

“O Airbnb está comprometido em dotar São Paulo de produtos de hospedagem seguros e com soluções inovadoras. É importante que o produto turístico paulista esteja disponível da forma mais ampla e variada possível”, disse Vinicius Lummertz, Secretário de Turismo do Estado de São Paulo.

Segundo o Airbnb, São Paulo é um dos principais mercados da empresa no país e, em um contexto em que viagens domésticas, especialmente as feitas de carro, serão a tendência inicial na retomada, a plataforma vai contribuir muito para apresentar, inclusive aos paulistas, novas opções dentro do estado.

“Oferecemos a possibilidade de um turismo autêntico e conectado às comunidades, que valoriza a cultura local e movimenta a economia das cidades. Esse aspecto ganha ainda mais relevância no contexto de recuperação pós-pandemia”, diz Flávia Matos, diretora de relações institucionais e governamentais do Airbnb para a América Latina. Em 2019, o Airbnb gerou um impacto econômico direto de R$ 10,5 bilhões no Brasil considerando toda a cadeia que envolve o turismo, como comércio e restaurantes locais, não apenas a hospedagem.

Protocolos de higienização

O Estado de São Paulo estabeleceu novos protocolos de higienização de estabelecimentos ligados ao turismo para a retomada das viagens.

Em abril, o Airbnb já havia anunciado seu Programa Avançado de Limpeza, que é global e inclui o primeiro protocolo padronizado e abrangente de higienização no setor de compartilhamento de acomodações. Esse protocolo foi desenvolvido com orientação de autoridades sanitárias internacionais, como o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), dos Estados Unidos, e de especialistas em hospitalidade e higiene médica.

A parceria com o governo paulista contempla ainda debates online periódicos com líderes da indústria de turismo sobre tendências de viagem pós-pandemia, sustentabilidade e inovação no setor.

O turismo movimentou R$ 240,9 bilhões no Brasil em 2019, segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo). Só o Estado de São Paulo representou R$ 96,9 bilhões, ou 40,2% de todo o faturamento das empresas do setor no país.

Secretaria de Turismo

A Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo tem a missão de promover o turismo como atividade econômica de forma estratégica, contribuindo para a geração de emprego, renda e desenvolvimento em todo o Estado. Cabe à instituição planejar, implantar e acompanhar as políticas públicas para o setor, além de formular diretrizes para ações e programas, inclusive mediante a execução de obras nos municípios paulistas. Fazem parte, ainda, da estrutura da Secretaria o Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur), o Conselho Estadual de Turismo e o Conselho do Turismo Regional.

Sobre o Airbnb

O Airbnb é uma das maiores plataformas do mundo para estadias e atividades únicas e autênticas, oferecendo mais de 7 milhões de anúncios de acomodações e 40 mil experiências desenvolvidas por anfitriões locais. A empresa registra mais de 500 milhões de chegadas de hóspedes globalmente desde a sua fundação. A plataforma é acessível em 62 idiomas em 220 países e regiões.

Confira o calendário para sacar o FGTS

(FOLHAPRESS) – Confira o calendário do resgate emergencial de R$ 1.045 do FGTS por trabalhador divulgado neste sábado (13) pela Caixa Econômica. O crédito em conta digital será realizado a partir do dia 29 de junho (segunda-feira) a todos os trabalhadores com saldo em conta ativa (emprego atual) ou inativa (empregos anteriores). Diferentemente do saque-imediato, não será possível resgatar mais do que R$ 1.045 do Fundo de Garantia.

A partir do dia 15 de junho (segunda-feira), será possível consultar, no site www.fgts.caixa.gov.br ou pelo Disque 111, o valor do saque emergencial e ver a data em que o valor será creditado na poupança social digital.
Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, após o crédito dos valores, será possível, pelo aplicativo Caixa Tem, pagar boletos de luz, água, gás e outros em geral, emitidos por qualquer banco. “Apenas a partir da data do saque será possível fazer transferências. O objetivo é evitar aglomerações.”

O trabalhador, a partir do dia 19, também terá a opção de consultar, via aplicativo FGTS ou pelo internet banking da Caixa, o valor e a data do crédito. Quem não quiser fazer o saque emergencial também poderá informar ou solicitar a devolução após o crédito automático. Caso não haja movimentação na conta-poupança social digital até 30 de novembro, o valor será devolvido à conta FGTS com a correção monetária. Se após esse prazo o trabalhador decidir fazer esse saque, poderá solicitar pelo aplicativo.

Prefeito de São Paulo, Bruno Covas, testa positivo para Covid-19

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, testou positivo para o novo coronavírus neste sábado (13). Ele realizou teste preventivo de rotina e, de acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, o prefeito passa bem e não apresenta sintomas.

“Ele passa bem, não apresenta sintomas e recebeu recomendação de seu médico, David Uip, para permanecer trabalhando em casa e em observação pelos próximos dias”. O médico de Covas, David Uip, também teve coronavírus, diagnosticado no mês de março, e já está curado.

Covas pertence ao grupo de risco, pois está em tratamento de imunoterapia contra um câncer na região dos gânglios linfáticos. Em outubro do ano passado, ele foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos. Após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento de quatro meses de quimioterapia.

Jornal Cidade RC
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.