Escola de dança se reinventa em RC

Como diversos setores, a arte também vem se adaptando durante a pandemia do coronavírus. Em Rio Claro, a Patricia Pessenda Escola de Dança vem utilizando plataformas digitais para seguir ministrando as aulas para crianças desde os sete anos até para melhor idade dos 65 aos 75 anos.

“Com a paralisação das aulas presenciais, gerou-se uma preocupação com a qualidade das aulas a distância e de manter o interesse dos alunos, e também a preocupação em manter o espaço e funcionários. Estamos trabalhando com aulas online nas plataformas digitais Zoom e Meet”, disse Patricia Helena Golfieri Pessenda, proprietária da escola.

De acordo com Patricia, a resposta dos alunos vem sendo satisfatória com as aulas a distância.

“Alguns alunos tiveram dificuldade em se adaptar, mas a grande maioria está obtendo bom rendimento, porém não vemos a hora de voltar com as aulas presenciais”.

Patricia ressalta a importância de, mesmo diante de uma pandemia, seguir com as aulas de dança.

“Vejo acima de tudo a manutenção da saúde física e mental. Temos relatos de alunos que, se não fossem as aulas de dança, teriam adoecido, mães que agradecem pelas aulas online por deixar o dia de seus filhos mais próximo do ‘normal’ e mais alegre. A dança, assim como outras artes, alivia este momento difícil que todos nós estamos passando. Enfrentar com a dança tem sido mais ameno”, finaliza Patricia.

Patricia Pessenda

Professora, dançarina e coreógrafa, começou a dançar ainda pequena, aos sete anos de idade. Em constante aprendizado, proporciona aos seus alunos conhecimento, inovação e principalmente paixão pela dança. Pioneira em sapateado e dança irlandesa na cidade de Rio Claro, conquistou renomados prêmios em grandes festivais nacionais e internacionais.

“Vivo intensamente meu trabalho e me empenho para oferecer, sempre, o melhor de mim”.

Serviço

A Patricia Pessenda Escola de Dança fica na Avenida 3, número: 815 no Centro em Rio Claro. O telefone para contato é o 19-3524-7557, ou através do site www.patriciapesenda.com.br ou email: contato@ patriciapessenda.com.br

Frota reduzida e novos horários de ônibus geram queixas

Desde o dia 5 de junho, o transporte público coletivo de Rio Claro tem novos horários em função da flexibilização do comércio. O serviço, também, está operando com 30% da frota em decorrência da Covid-19

Para quem depende de ônibus para se locomover ao trabalho, as mudanças promovidas têm dificultado o dia a dia. Tempo de espera, superlotação, atrasos e a falta de cobertura em alguns horários são as principais reclamações.

Na avaliação da munícipe Eliane Fermiano, “os horários não suprem a necessidade”. Já Solange Silva, por exemplo, tem que utilizar transporte de aplicativo ao retornar para casa.

“Saio ainda no escuro para poder pegar outro ônibus num ponto mais longe, porque o que passava perto de casa teve o horário alterado. De tarde, tenho que voltar de aplicativo porque não tem ônibus no horário que saio do trabalho”, explica.

A Rápido SP, empresa que opera o serviço, esclarece que análises diárias, junto à Secretaria de Mobilidade Urbana, são feitas para as adequações necessárias do transporte público.

“Antigamente, transportávamos 18 mil passageiros num dia. Hoje, se chegar a 3,8 mil é muito. Nós somos os principais interessados para a volta completa das atividades. Enquanto isso, nas linhas em que é identificado o aumento da demanda, estamos colocando reforços”, conclui a empresa.

Escolas particulares querem volta às aulas antes das públicas

ISABELA PALHARES – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Donos de escolas particulares têm pressionado governos estaduais e municipais para receber permissão para retomar as aulas presenciais antes da rede pública. Eles defendem ter mais recursos e condições de adotar protocolos de higiene e saúde mais rapidamente.

“A escola pública já tem diversos problemas, uma série de questões que foram acumuladas ao longo dos anos. Não podemos ser colocados na mesma situação e esperar que elas tenham condições para que nós possamos reabrir”, disse Ademar Pereira, presidente da Federação Nacional de Escolas Particulares (Fenep).

Em diversas regiões do país, os sindicatos e entidades representativas do setor pressionam governadores e prefeitos. Eles pedem desde apenas a liberação para o funcionamento da educação infantil, o retorno de um percentual reduzido dos alunos ou apenas dos que estão no 3º ano do ensino médio e vão prestar os vestibulares e Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Para especialistas da área, a liberação para que as redes particulares retomem as atividades presenciais antes aprofundará ainda mais as desigualdades educacionais no país.

Pereira disse que a flexibilização da quarentena pressiona as escolas para a reabertura, especialmente para as famílias que precisam retornar ao trabalho e não têm com quem deixar os filhos. “Os governos reabriram lojas, shoppings, escritórios, academias. Os filhos dessas pessoas vão ficar com quem? Não sei se elas estão mais seguras fora da escola.”

Segundo ele, as escolas privadas, por terem menos alunos e mais dinheiro, já fizeram a compra de EPIs (equipamentos de proteção individual), têm mais espaço para o distanciamento dos alunos e enfrentariam menos resistência dos professores para o retorno às aulas.

A Folha mostrou que quase duas em cada dez redes públicas do Brasil ainda não começaram a se preparar para retomar as atividades presenciais. Além disso, o governo Jair Bolsonaro não criou linha específica de financiamento para colaborar para educação em meio à pandemia.

Em crise financeira com a queda de arrecadação de tributos, estados e municípios temem não ter dinheiro para as adequações e compras necessárias para a volta às aulas em segurança. Os sindicatos de professores já informaram que farão greve se forem forçados a voltar a trabalhar presencialmente sem um protocolo adequado de higiene e distanciamento.

“Temos que ter um movimento para separarmos a rede particular da pública, nós temos condições de trabalho muito diferentes. A escola pública tem dificuldade e nós não podemos esperar parados até que resolva essas questões”, disse Esther Cristina Pereira, presidente do Sinep-PR (Sindicato das Escolas Particulares do Paraná).

Ela disse já ter protocolado pedidos de reabertura para que as escolas voltem a trabalhar apenas com 20% dos alunos da educação infantil (dos 0 aos 5 anos) em 30 prefeituras e no governo estadual, mas não teve resposta.

Procurada, a Secretaria de Educação do Paraná informou ainda não ter data de reabertura das escolas e informou que o regramento será estabelecido para todas as instituições de ensino do estado.

No Rio Grande do Sul, o sindicato propõe a volta da educação infantil e dos alunos do 3º ano do ensino médio. “As escolas privadas conseguem cumprir os requisitos de segurança antes. É muito mais fácil para nós do que movimentar toda a máquina pública”, disse o presidente da entidade no estado, Bruno Eizerik.

Em nota, a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul disse ter publicado as orientações que as escolas devem seguir para o retorno das aulas, mas informou ainda não ter sido estabelecida a data de volta para nenhuma das redes de ensino.

Movimentação semelhante dos sindicatos patronais acontece no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Santa Catarina.

Para especialistas, a pressão dos escolas particulares é precipitada e pode colocar as crianças em risco de saúde, sem garantia de melhor aprendizado. “É uma proposta em reação à liberação econômica e não à garantia de segurança e ensino das crianças. Se as autoridades de saúde defendem que ainda não é possível voltar às aulas, isso deve valer para todos”, disse Maria Carmem Barbosa, professora da Faculdade de Educação da UFRGS.

Para ela, o retorno precipitado às aulas terá de ser acompanhado de regras rígidas de convívio que podem ser especialmente prejudiciais para as crianças de educação infantil –etapa defendida pela maioria das escolas para o retorno. “O que ela deveria fazer na escola, que é brincar e socializar com os colegas, ela não vai poder fazer. Precisamos pensar no impacto que essas restrições podem ter no desenvolvimento dos alunos”.

Ângela Soligo, professora da Faculdade de Educação da Unicamp, disse que a liberação da volta às aulas primeiro para a rede particular coloca os alunos da escola pública em mais uma desvantagem, especialmente para os que estão no último ano do ensino médio. “O estudante da escola particular volta antes para sua rotina normal, se prepara melhor para o vestibular. É mais uma crueldade que ele sofre porque sua escola é mais pobre e têm menos dinheiro.”

Grupo Tratos oferece palestra on-line com Helmut Bossert

A Tratos Network & Bussiness oferece nesta quarta (17) uma palestra sobre negócios com o economista Helmut Bossert. O tema o evento on-line, que conta com o apoio e patrocínio do Jornal Cidade, será “A criação de valor na evolução da Natura”.

A palestra será realizada por videoconferência às 20 horas desta quarta (17) e poderá contar com a participação de investidores e empresários que desejam saber mais sobre negócios.

Serviço:

Para participar da palestra, os interessados devem acessar a reunião do zoom no horário marcado através do seguinte link: https://igti.zoom.us/j/94908579076

ID da reunião: 949 0857 9076
Senha: 055720

Quem é Helmut Bossert?

Economista pela PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e mestrado em finanças pela mesma universidade. Fez um programa em âmbito de pós-graduação na Universidade de São Paulo com extensão na New York University na cadeira de Mercado de Capitais.

Trabalhou no Banco de Investimentos do UNIBANCO por longo tempo onde atuou sempre na área de mercado de capitais voltado para o segmento de ações. Foi analista de investimentos, administrador de carteiras e fundos de investimentos, e nos últimos quatro anos daquela instituição participou da implementação da área de International Sales (venda de pesquisa em ações).

Em 2002 foi responsável pela abertura de capital da SABESP, tendo comandado todo o processo interno de preparação da empresa e da condução do IPO – Initial Public Offering. As ações da SABESP foram listadas no segmento do Novo Mercado da BM&FBovespa e na forma de ADR Nível III na NYSE – New York Stock Exchange, após registro completo na SEC – Securities and Exchange Commission nos Estados Unidos da América. Na SABESP atuou também como Superintendente de Captação de Recursos, tendo feito várias operações como emissão de EUROBONUS, operações com o BNDES, Caixa Econômica Federal – CEF e JBIC – Japan Bank for International Cooperation.

Em 2004 foi para a NATURA estruturar e implantar a área de Relações com Investidores e participar do processo de abertura de capital. Na NATURA ficou por oito anos e atuou como o responsável pela área de Relações com Investidores em centenas de eventos, reuniões individuais apresentações para grupos de investidores em New York, Londres, São Paulo, Rio de Janeiro e outros lugares onde fazia a comunicação financeira da NATURA. Em 2009 coordenou nova venda de ações da NATURA no mercado nacional e internacional (Follow On), que assim como a primeira venda teve um enorme sucesso.

Desde 2012 tem se dedicado a consultoria na área de comunicações com investidores e preparação de empresas para abertura de capital.

SP-191: trecho de RC a São Pedro não terá pedágio, diz secretário

Em entrevista à rádio Excelsior/Jovem Pan News, o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano, fala sobre a nova concessão do maior lote de rodovias paulistas. No caso da SP-191, agora privatizada no trecho entre Rio Claro e São Pedro, o secretário afirma que não haverá implantação de pedágio.

Atropelamento de capivara seguido de capotamento e colisão é registrado na SP-191

Um acidente de trânsito foi registrado na noite desta segunda (15) na Rodovia Wilson Finardi (SP-191). O ocorrido se deu no Km 54 da estrada, no trecho entre Rio Claro e Araras.

Segundo informações da Intervias, concessionária responsável pelo trecho, um carro trafegava no sentido RC-Araras quando atropelou uma capivara e capotou na pista. Uma motocicleta que vinha no mesmo sentido não conseguiu desviar e acabou colidindo contra o carro capotado.

De acordo com a concessionária, o condutor do veículo não se feriu, porém o motociclista teve ferimentos leves e precisou ser encaminhado para uma unidade de saúde em Araras. A capivara não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Secretaria de Segurança de SP prende oito policiais militares envolvidos em espancamento de jovem

SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou, em nota divulgada na noite desta segunda-feira (15) a prisão de oito policiais militares envolvidos no espancamento de um jovem na zona de norte de São Paulo, no sábado (13).

No comunicado, a SSP-SP afirma que a PM solicitou a prisão preventiva dos agentes. “A Justiça deferiu o pedido e a Corregedoria da PM cumpriu os mandados.”

Os agentes foram identificado graças a imagem gravadas por moradores que presenciaram o ocorrido. Os policiais pertencem ao 43º batalhão, no bairro do Jaçanã.

Durante o espancamento, o jovem gritava que era trabalhador e que estava na casa de sua namorada. Os PMs ainda ameaçaram os moradores que filmaram a ação.

Levado ao 73º Distrito Federal pelos próprios policiais, o jovem, de 27, afirmou ao delegado que havia se machucado ao cair no chão e bater a cabeça contra uma escada. Inicialmente, o delegado responsável pelo caso registrou o boletim por desacato e resistência somente com a versão dos PMs. Somente após a divulgação das imagens o delegado fez outro B.O por tortura e falso testemunho.

“Absolutamente condenável as atitudes dos policiais militares que abusaram da força”, escreveu o governador João Doria em seu Twitter. “Os policiais envolvidos foram afastados e serão submetidos a inquérito. O Governo de SP não compactua com qualquer tipo de violência”, acrescentou.

Ao menos três casos de abusos de policiais foram registrados no estado nos últimos dias. O primeiro deles ocorreu na sexta-feira (12), em Barueri, onde um homem rendido foi agredido por policiais militares. Vizinhos que tentaram defender a vítima também foram atacados pelos PMs.

No sábado, ocorreu a agressão ao jovem de 27 na zona norte de São Paulo. Já no domingo, um policial militar sem identificação na farda empurrou um repórter do UOL pelas costas para atrapalhar uma gravação. Em nota, a PM prometeu tomar as medidas cabíveis.

Crescimento de óbitos por COVID-19 desacelera no Estado de São Paulo

O aumento de óbitos por COVID-19 no Estado de São Paulo desacelerou nos primeiros 15 dias de junho em relação à última quinzena de maio. Entre 14 de maio e 1º de junho, a aceleração do crescimento de óbitos foi de 77,68%, e entre 1º e 14 de junho, foi de 39,48%. O ritmo de aumento de óbitos foi quase 50% menor no segundo período em relação ao primeiro.

Houve também queda na letalidade no Estado. Em 14 de maio, era de 7,95%; em 1º de junho, de 6,89% e em 14 de junho, de 6%. Os casos e óbitos provocados pelo novo coronavírus seguem evoluindo no interior do Estado. Em 14 de abril, o interior tinha 10,75% dos casos do Estado; em 14 de maio, era de 18,96%; em 1º de junho, 22,84% e em 14 de junho, 27,02%.

“Todo sistema de saúde do Estado está absolutamente sob controle desde o início da pandemia. Uma medida positiva que nos tem permitido controlar o avanço da doença de forma correta e dentro dos protocolos de saúde”, afirmou o Governador João Doria.

Seguindo a comparação sobre a evolução da pandemia, no dia 14 de abril, o interior tinha 11,22% de óbitos do Estado; em 14 de maio, o índice era de 14,35; em 1º de junho, 16,41% e em 14 de junho, 18,72%.

“Quero destacar o grande trabalho feito pelos profissionais do HC, que têm transformado os respiradores rapidamente em novos leitos de UTI. O trabalho que era realizado em até 60 dias agora é realizado em três dias por essa equipe que faz a calibragem e distribui rapidamente, transformando respiradores em novos leitos de UTI em todo o Estado de São Paulo”, disse o Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Coronavírus já infectou mais de 8 milhões de pessoas no mundo

LUCIANO TRINDADE – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Pouco mais de seis meses após o registro do primeiro caso do novo coronavírus, em dezembro, na China, o mundo chegou nesta segunda-feira (15) à marca de mais de 8 milhões de infectados. O Brasil aparece como o segundo país com o maior número de casos, mais de 890 mil, atrás dos EUA, onde cerca de 2,1 milhões de pessoas foram infectadas.

Os dados são da universidade americana Johns Hopkins, segundo a qual cerca de 435 mil mortes foram registradas no mundo, mais 44 mil delas em território brasileiro. O Brasil é também o segundo país com mais óbitos, atrás dos EUA, onde 116 mil pessoas morreram. Mais de 188 países já foram afetados pela pandemia.

O Brasil tem, atualmente, uma das mais altas taxas de mortalidade pela Covid-19. Em sua décima sexta semana de pandemia, o país tem 20 mortos para cada 100 mil habitantes.

Com 729 mortes registradas nas últimas 24 horas, o país chegou ao total de 44.118 óbitos. No total, 891.556 pessoas foram infectadas com a Covid-19.

Os dados do Brasil foram compilados pelo consórcio entre Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo, G1 e UOL, em balanço divulgado às 20h desta segunda-feira (15). O levantamento é feito com a coleta de dados das Secretarias de Saúde dos estados.

Na Argentina, onde a pandemia do coronavírus chegou nove dias após o primeiro registro no Brasil, mas que adotou medidas mais rígidas de isolamento social, a taxa de óbitos é de 1,7 morte por 100 mil habitantes.

Os Estados Unidos, que está cinco semanas adiante na pandemia em relação ao Brasil, e o Reino Unido, que está em sua décima nona semana, têm 35 e 62 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

As comparações são feitas com base no levantamento feito pela Universidade Johns Hopkins.

Mesmo com o avanço da Covid-19 pelo país, várias cidades brasileiras, incluindo capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, estão em fase de flexiblização da quarentena, apesar de especialistas afirmarem que é prematuro adotar essa medida.

Na China, onde a pandemia estava controlada, bastou que 79 casos fossem registrados entre quinta-feira (11) e domingo (14) em Pequim para que a capital chinesa impusesse, mais uma vez, medidas de restrição.

Neste domingo (14), Yang Peng, pesquisador do centro de controle de doenças de Pequim, disse a uma emissora estatal que os testes iniciais sugerem que a origem dos novos contágios são produtos vindos de países europeus. Outras hipóteses, entretanto, não foram descartadas.

Sem clube há dois anos, o rio-clarense Felipe Santana jogará na Chapecoense

A Associação Chapecoense de Futebol, que joga o Campeonato Catarinense e disputará a Série B do Brasileiro em 2020, anunciou na última semana a contratação do zagueiro Felipe Santana.

Nascido em Rio Claro e com passagem nas categorias de base do Rio Claro FC, Felipe Santana tem uma extensa carreira no futebol, mas estava longe dos gramados há dois anos. Seu último clube foi o Atlético-MG.

Após sair do Galo Azul, Santana foi para o Figueirense e de lá para a Alemanha, onde teve grande destaque. No país europeu, o zagueiro jogou por cinco anos no Borussia Dortmund, time pelo qual foi vice-campeão da Champions League, e depois foi para o Schalke 04. Ainda na Europa, Felipe Santana passou pela Grécia e pela Rússia antes de voltar ao Brasil e atuar no Atlético Mineiro.

Ao assinar com a Chapecoense, em contrato válido até o final de 2020, o zagueiro se mostrou satisfeito em poder voltar a jogar: “Estar aqui, pra mim, é um prazer. É uma honra vestir as mesmas cores dos atletas que defenderam com muito carinho e deram a sua vida pelo clube. Faço daqui a minha porta de recomeço. Sou muito grato à Chapecoense pela oportunidade”.

O futebol catarinense já iniciou a retomada após a paralisação em decorrência da pandemia. Os clubes já voltaram aos treinos e o reinício do campeonato estadual, nas quartas de final, está marcado para o dia 8 de Julho, quando a Chapecoense enfrentará o Avaí.

Caixa paga novo lote da 1ª parcela do auxílio emergencial nesta terça

CLAYTON CASTELANI – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Cerca de 4,9 milhões de pessoas passam a ter acesso à primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a partir desta terça-feira (16).

Os valores serão depositados nas contas sociais digitais da Caixa e, por enquanto, só poderão ser utilizados para o pagamento de contas ou para a realização de compras por meio do aplicativo Caixa Tem.

Nesta terça, a primeira parcela será creditada para nascidos de janeiro a junho. Na quarta (17), os depósitos ocorrem para nascidos de julho a dezembro.

O saque dos valores em dinheiro só será permitido a partir do início de julho, em um calendário que também segue o critério do mês de aniversário do beneficiário.

A medida, de acordo com a Caixa, tem o objetivo de aprimorar o pagamento e evitar concentrações e aglomerações nos pontos de atendimento, evitando contágio pelo coronavírus.

De acordo com o Ministério da Cidadania, esse grupo estava em um lote residual de análises que ainda não tinham sido concluídas pela Dataprev. Os cadastros foram liberados na na sexta-feira (12) para que a Caixa Econômica Federal pudesse realizar os pagamentos.

Quando os saques forem autorizados, a parcela poderá ser retirada nos caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal e também pode ser sacada nas lotéricas.

Os trabalhadores beneficiados por esse lote residual se inscreveram para ter o auxílio de R$ 600 no aplicativo Caixa | Auxílio Emergencial ou no site auxilio.caixa.gov.br entre os dias 1º e 26 de maio, segundo o Ministério da Cidadania. Para saber se terá o dinheiro liberado, basta conferir no aplicativo ou no site.

Jornal Cidade RC
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