A semana do Natal, entre 21 e 27 de Dezembro, teve 183 novos registros da Covid-19 em Rio Claro. Este número foi o menor desde o início do mês, porém ainda foi maior do que em todas as semanas de Outubro e Novembro.
Mesmo com a queda no número de novos casos na última semana, Dezembro tem 927 confirmações e já se tornou o terceiro mês com mais registros da doença em Rio Claro, perdendo apenas para Julho (1952) e Agosto (1278).
Se considerarmos a média diária atual, que é de 34,3 casos, o mês não deve ultrapassar o número de casos registrados em Agosto, mas provavelmente baterá a marca de mil confirmações.
Característica comum nos imóveis de países desenvolvidos, o gás natural encanado está disponível para moradores de diversas regiões no Estado de São Paulo – muitas delas atendidas pela distribuidora Comgás –, e agora também em Rio Claro. Mas quais as vantagens de optar por esse tipo de serviço?
A primeira delas é o fornecimento contínuo. Como o gás natural chega até a casa do consumidor por uma rede subterrânea de tubulações, ele não acaba, evitando o transtorno de parar o preparo de uma refeição por falta ou falha no abastecimento – além de proporcionar energia ininterrupta para outros equipamentos, como chuveiros, churrasqueira e piscina.
Entre os demais benefícios do serviço, pode-se destacar:
• A economia de espaço, já que o gás natural encanado não depende de estoque.
• A efetuação do pagamento só depois do consumo.
• A regulação da tarifa pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo).
• O fato de ele ser mais leve que o ar, não se acumular no solo e se dissipar facilmente.
• O serviço de atendimento Comgás 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Instalação é descomplicada e pode não envolver reforma
A adequação do imóvel para o gás natural encanado dispensa reformas, na maioria dos casos. Para isso, é utilizada uma tubulação aparente e discreta, que pode ser pintada para se harmonizar ao layout da casa.
O processo completo envolve quatro etapas principais:
1. Pré-vistoria para definição do projeto de instalação – ao lado de um técnico da Comgás, o morador define o trajeto da tubulação de gás natural.
2. Execução da infraestrutura interna e adequações na residência – aqui são colocados o medidor, válvulas e tubulação, além da realização de adaptações para ventilação permanente.
3. Interligação da tubulação interna à rede externa Comgás – acompanhada de testes de segurança para garantir que a conexão foi realizada com sucesso.
4. Conversão dos equipamentos e ligação do gás natural encanado – com orientações da nossa equipe para melhor uso dos aparelhos a gás.
Segurança e praticidade têm conquistado clientes
A expansão da rede de gás natural encanado no Estado tem feito com que essa comodidade chegasse a uma quantidade cada vez maior de casas, o que pode ser comprovado pelo atual número de clientes da Comgás: mais de 2 milhões, dentro de toda a área de concessão da distribuidora.
Um dos atrativos do serviço tem sido a questão da segurança: toda a rede externa de tubulações da Comgás é monitorada pela empresa em tempo real, de forma ininterrupta, e equipes de emergência chegam a qualquer local onde haja uma ocorrência em até 1 hora.
Como solicitar a instalação do gás natural encanado em Rio Claro?
Os moradores que quiserem contar com essa praticidade em suas casas podem aproveitar a condição especial que a Comgás preparou para a região: instalação parcelada em até 36 vezes, com valor debitado diretamente na conta de gás. Mais detalhes podem ser conferidos no site da empresa
Sobre a Comgás
A Comgás é a maior distribuidora de gás natural encanado do Brasil. Com 15 mil km de rede construídos dentro do Estado de São Paulo, sua área de cobertura abrange 88 municípios, atingindo índice de satisfação de 96% com relação aos seus serviços. É parte do Grupo Cosan, um dos maiores conglomerados econômicos do País.
Em caso de emergências, ligue 24 horas: 08000 110 197.
A maioria dos brasileiros é contrária à obrigatoriedade do voto atualmente em vigor no país, aponta levantamento nacional feito pelo Datafolha. Segundo o instituto, 56% dos entrevistados são contrários à obrigação de comparecer às urnas, ante 41% que se dizem favoráveis a esse dever. Não soube responder 1% dos entrevistados, e outro 1% se disse indiferente a respeito. A margem de erro na pesquisa, feita de 8 a 10 de dezembro, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram ouvidos 2.016 brasileiros adultos que possuem telefone celular de todas as regiões brasileiras. A taxa de rejeição à obrigatoriedade do voto é inferior ao pico registrado na pesquisa anterior do instituto, de 2015, quando atingiu 66%. Em levantamentos feitos ao longo de 2014, ano eleitoral, os eleitores contrários também eram maioria. Já em maio de 2010, os blocos contrários e favoráveis ao voto obrigatório estavam empatados, com 48% cada. A última década coincide com uma década de forte turbulência institucional, com ascensão de uma retórica antipolítica nas redes sociais e de desgastes na imagem de governantes e do Congresso diante de escândalos políticos. No histórico do Datafolha, o bloco favorável ao voto impositivo liderou a pesquisa em uma ocasião, em dezembro de 2008, na qual somou 53% dos entrevistados ante 43% do bloco contrário. Recuando ainda mais no histórico de pesquisas, os opositores do voto obrigatório eram maioria em levantamento feito em agosto de 2006 (50% a 45% dos favoráveis) e em duas aferições produzidas nos anos 1990. Em agosto de 1994, os contrários à obrigatoriedade eram 53% (ante 42% dos favoráveis). Neste ano, a pesquisa foi feita por telefone para evitar a infecção por Covid-19. Esse tipo de entrevista exige questionários mais rápidos, sem a utilização de estímulos visuais. O debate sobre a obrigatoriedade do voto no país voltou à arena política agora devido à pandemia do novo coronavírus, que afastou das urnas eleitores receosos com o comparecimento, e por causa dos elevados índices de abstenção nas eleições municipais de novembro. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, no início do mês: “A gente começa a fazer uma transição. O modelo ideal é o voto facultativo e em algum lugar do futuro não muito distante ele deve ser.” O ministro afirmou, porém, que ainda não defende o voto opcional. Disse que nos países com esse modelo há um incentivo à polarização, porque “os extremos não deixam de comparecer [às urnas], e os moderados muitas vezes deixam”. A abstenção ficou em 23% no primeiro turno no pleito deste ano e em 29,5% no segundo, taxas superiores à média histórica. Quem mais deixou de ir às seções eleitorais em comparação com a disputa de quatro anos atrás foram os jovens de 18 anos -um salto de 124%. No primeiro turno, as capitais com as maiores abstenções foram Porto Alegre, com 33,1%, e Rio de Janeiro, com 32,8%. No município de São Paulo, a soma de abstenções com votos brancos e nulos superou a votação obtida pelo prefeito reeleito, Bruno Covas (PSDB), no segundo turno. Hoje, quem não aparece para votar nem justifica a ausência fica sujeito a uma multa de R$ 3,51, além de não conseguir retirar passaporte e prestar concurso público, entre outras consequências. O voto é facultativo para quem tem 16 ou 17 anos e mais de 70 anos, além dos analfabetos. Nesta eleição, facilitou a ausência a introdução da justificativa eleitoral por aplicativo de celular -anteriormente para se justificar era preciso comparecer presencialmente a uma seção eleitoral no dia da eleição ou, posteriormente, a um cartório eleitoral. O cancelamento do título de eleitor ocorre após três ausências não justificadas. Segundo o Datafolha, a rejeição à obrigatoriedade do voto é maior entre homens (64%) do que entre mulheres (50%). A crítica ao atual modelo cai de maneira significativa, para 40%, entre os jovens de 16 a 24 anos. No recorte por escolaridade, a faixa que mais rejeita o voto obrigatório é a dos eleitores com curso superior, com 62%. A oposição também sobe se forem considerados apenas os funcionários públicos (vai a 68%) ou os aposentados (61%). No recorte regional, a crítica é mais expressiva em regiões metropolitanas (64%) do que em localidades do interior (51%). As taxas se mantêm parecidas entre apoiadores e opositores do governo de Jair Bolsonaro. A maioria das democracias pelo mundo adota o modelo de voto facultativo. Críticos do formato brasileiro afirmam que, em países de tradição democrática mais consolidada, essa imposição não existe. O voto é opcional, por exemplo, nos Estados Unidos, e na maior parte dos integrantes da União Europeia. Na América Latina, a obrigatoriedade é comum. Também existe em países como Austrália, Bélgica e Argentina. Há ainda casos de países onde a obrigação é prevista em legislação, mas as autoridades na prática não punem quem não comparece às urnas. Estudiosos opositores da imposição costumam argumentar que ela estimula práticas como o coronelismo em lugares mais carentes, incluindo a troca do voto por promessas de benefícios rudimentares. Os contrários à imposição existente na legislação eleitoral também sustentam que o direito ao voto não pode ser enquadrado pelo Estado como um dever e que isso o desvirtua. Já os favoráveis ao atual modelo vigente têm afirmado que a obrigatoriedade promove a consolidação de práticas democráticas na sociedade, necessidade maior ainda em um país que passou por uma ditadura militar de 21 anos no fim do século passado. Entendem ainda que o endosso mais amplo a um governante eleito pela população aumenta a sua legitimidade para exercer o cargo.
No Natal ou no Ano-Novo, você encontrou amigos ou familiares e, agora, cerca de dois dias depois, surgiram sintomas de Covid-19. O que fazer? O primeiro passo, como a essa altura você já deve saber, é se isolar. Mas o passo seguinte, quase tão importante quanto o primeiro, é avisar todas as pessoas com quem você teve contato nos últimos dias. Mas se os sintomas começaram agora, não quer dizer que peguei durante o encontro com os entes queridos? Na verdade, é possível que você já estivesse contaminado durante a reunião, mas sem sintomas aparentes ainda. E esse é o problema. Nos dois dias que antecedem o aparecimento dos sintomas, já existe a possibilidade de contaminar outras pessoas, considerando que o vírus já está se reproduzindo no seu corpo. É claro, porém, que o período sintomático é onde a transmissão é maior. Os cinco dias após o início dos sintomas representam o pico do contágio, segundo estudo publicado na revista The Lancet Microbe. “Se a pessoa começa a ter sintomas, é importante comunicar todo mundo com quem ela esteve”, afirma Leonardo Weissmann, consultor da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e médico do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Isso é essencial para que, imediatamente, familiares ou amigos com quem você teve contato se isolem e, dessa forma, a cadeia de transmissão do novo coronavírus seja quebrada. Com as pessoas próximas avisadas, o PCR pode ser o próximo passo e ajudar a detectar a infecção pelo Sars-CoV-2. Segundo Weissmann, o exame deve ser feito entre o terceiro e o sétimo dia do início dos sintomas. Vale ressaltar que o PCR é o exame correto a se usar nessa situação. Testes rápidos de anticorpos não são úteis nesse momento. Em casos em que a suspeita clínica de Covid seja muito forte, mesmo que o PCR dê negativo a pessoa deve se manter em isolamento. Conforme aparecem os sintomas, como tosse seca, febre e falta de olfato/paladar, pode ser uma boa ideia também procurar um médico. Com a suspeita de Covid ativa, uma das melhores opções para o contato o contato com o profissional de saúde é via teleconsulta. Com isso, você evita a proximidade com outras pessoas em serviços de saúde ou no transporte, por exemplo, protegendo o próximo e garantindo a própria saúde também -imagine que, no fim, você descubra que não é Covid, mas pela visita a uma unidade de saúde acabou tendo contato com alguém com o novo coronavírus. Não existem tratamento iniciais ou precoces para a Covid-19, portanto o médico unicamente poderá passar orientações mais personalizadas para você, de acordo com seu estado de saúde, e acompanhar o seu caso. Além disso, provavelmente serão indicadas drogas para combater os sintomas, como a febre e a tosse. Após alguns dias, os sintomas devem passar. Mas vale prestar atenção a sinais de alerta, como a piora dos sintomas, falta de ar, desconforto respiratório e coloração azul da pele na boca e em outras extremidades do corpo. Nesses casos, deve-se procurar um pronto-atendimento imediatamente. Weissmann dá uma dica: ter um oxímetro em casa, para quem tiver condições para tal, claro. Essa pode ser uma boa forma de passar pela doença de maneira mais tranquila. O aparelho mede o nível de oxigênio no sangue e pode ser importante para evitar casos de hipóxia silenciosa, quando a pessoa não está com saturação adequada de oxigênio no sangue, mas não tem sintomas condizentes com isso (como falta de ar). “Se observar que a medição está de 93%, 94% para baixo, aí é importante procurar um pronto-socorro”, afirma Weissmann. A quarentena de alguém com a Covid deve durar 14 dias. Segundo o CDC, porém, é possível abreviar um pouco esse tempo e transformá-lo em 10 dias, caso não haja mais sintomas. Você pode adicionar uma camada a mais de segurança nessa saída precoce da quarentena com fazendo um teste PCR ou de antígenos (de novo, não é o teste rápido de farmácia de anticorpos) 48 antes do momento em que você deixará o isolamento. O CDC afirma que é possível encerrar a quarentena até mesmo em 7 dias, novamente, caso não haja mais sintomas e os testes voltem negativos. Após a quarentena, tudo volta ao normal. Ou quase. Os cuidados de sempre devem ser mantidos, como buscar ficar em locais arejados, evitar contatos próximos em locais fechados, usar máscara e manter uma boa higiene de mãos. E lembre-se: os sintomas apareceram, isole-se e corra para avisa os contatos próximos dos últimos dias, para garantir a saúde dos entes queridos.
Milhares de corredores não descerão a rua da Consolação, passarão pelo coração de São Paulo no cruzamento das avenidas Ipiranga e São João, nem subirão a avenida Brigadeiro Luís Antônio para cruzar a linha de chegada na avenida Paulista da mais tradicional corrida de rua do Brasil, neste 31 de dezembro. O adiamento da 96ª edição da São Silvestre para julho de 2021 não impedirá, porém, que corredores da capital paulista percorram seus 15 km. Atleta amador, Demétrius Carvalho, 47, colocou a prova como meta desde que começou a praticar o esporte, em 2014. “Por isso neste ano vou correr assim mesmo, só que à noite, então literalmente vou virar o ano correndo”, diz. Segundo Carvalho, conhecidos seus gostaram da ideia e resolveram participar da empreitada, que ocupará a avenida Paulista com alguns praticantes, em vez do tradicional show da virada da capital. Com a procura, Demétrius acabou organizando sua própria prova, chamada Corrida da Virada 2021, em que ele e um pequeno grupo farão o percurso da São Silvestre. Para a festa atlética, o corredor mandou fazer camisetas e medalhas para os participantes. “Coloquei 2021 [no nome da competição] para entrar no ano com alguma positividade, ainda que deva continuar sendo um período difícil”, afirma Carvalho. Por não ser uma corrida oficial, a hidratação e a suplementação ficam por conta de cada participante. Carvalho complementa que está em contato com o governo estadual para verificar se há algum tipo de risco aos corredores. Outros grupos também decidiram manter a tradição, mas de outra forma. Dono da assessoria CorreBrasil, Augusto de Paula, 37, organiza todos os anos um simulado da São Silvestre, em que percorre os 15 km com seus alunos, divididos em grupos de acordo com o ritmo médio de cada um. É esse desafio que faz Mariana Shinzato, 47, participar da pré-prova anualmente. Praticante do esporte há oito anos, ela participou uma vez da São Silvestre, em 2017. Depois da estreia, Shinzato passou a acompanhar a prova sempre da torcida, já que, por ter muitos corredores, não é considerada ideal para quem gosta de testar performance, como é seu caso. Por isso, gosta de participar dos simulados da CorreBrasil. Este ano, porém, o grupo e os subgrupos precisaram ser menores. “Tinha distanciamento, o maior grupo era um trio, e, quando chegaram no café da manhã, tinha álcool em gel para se higienizarem”, explica Augusto. Mesmo com todos os protocolos, o momento serviu para encerrar um ano praticamente sem provas de corridas de rua. “Como é difícil ficar em home office, é muito bom sair um pouquinho de forma segura, encontrar algumas pessoas, deixar um pouco dessa paranoia”, completa Mariana.
Israel iniciou o que as autoridades esperam ser o último bloqueio para restringir a proliferação do coronavírus, ao mesmo tempo em que acelera as vacinações a tal ritmo que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu diz esperar que o país consiga emergir da pandemia em março.
Se a promessa se cumprir, deverá ajudar Netanyahu a manter as esperanças em sua reeleição após alguns passos em falso que incluíram a suspensão de uma primeira quarentena contra o vírus e declaração prematura de vitória em maio.
Desde o início da vacinação uma semana antes do lançamento da campanha da União Europeia neste domingo (27), o sistema de saúde centralizado de Israel administrou 280 mil vacinas, o ritmo mais rápido do mundo.
Está em estudo a abertura de postos de vacinação 24 horas por dia e sete dias por semana. Netanyahu quer que o número diário de doses administradas seja dobrado para 150 mil doses até o próximo fim de semana.
Isso pode permitir a vacinação de metade dos nove milhões de israelenses até o fim de janeiro. O país registrou quase 400 mil casos de covid-19 e 3.210 mortes.
“Assim que terminarmos com esse estágio, em 30 dias poderemos emergir do coronavírus, abrir a economia e fazer coisas que nenhum país pode fazer”, disse Netanyahu em um discurso pela televisão.
O primeiro-ministro conservador concorre às eleições do dia 23 de março, convocadas depois que sua coalizão governista entrou em colapso neste mês.
O balanço divulgado neste domingo (27) pelo Ministério da Saúde aponta 18.479 novos diagnósticos positivos para covid-19 nas 24 horas desde o boletim divulgado ontem pela pasta. São 7.484.285 infectados pelo vírus desde o início da pandemia. Até as 17h de hoje, foram registradas 344 mortes, totalizando 191.139 óbitos.
Situação epidemiológica da covid 19 no Brasil – Ministério da Saúde
Segundo a pasta, 6.515.370 pessoas (87,1%) se recuperaram da covid-19 em todo o país.
O balanço do ministério é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de Saúde e enviados à pasta para consolidação.
Covid-19 nos estados
São Paulo se mantém com o maior número de casos e chegou a 1.426.176 pessoas infectadas. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (523.548) e Bahia (483.737). Já o Acre segue com o menor número de casos (40.900), seguido de Amapá (66.724) e Roraima (68.264).
O Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) de Rio Claro informa que, devido à elevação da turbidez da água do rio Corumbataí provocada pelo grande volume de chuvas, teve que paralisar o funcionamento da Estação de Tratamento de Água (ETA) 2 no meio da tarde deste domingo (27).
A ETA 2 fica na estrada que liga o Distrito Industrial ao distrito de Ajapi e é responsável por 60% do abastecimento de água de Rio Claro. Os outros 40% são abastecidos pela ETA 1, no bairro Cidade Nova, que capta água do Ribeirão Claro e continua com funcionando normal, pois apesar das águas do Ribeirão terem tido a turbidez aumentada, estão dentro dos parâmetros para tratamento.
As fotos mostram a diferença da água bruta captada no Corumbataí em situação normal e nas condições deste domingo (27). As fotos mostram a diferença da água bruta captada no Corumbataí em situação normal e nas condições deste domingo (27).
De acordo com Paulo Roberto Bortolotti, superintendente do Daae, a paralisação da ETA 2 ocorre como medida preventiva e tem previsão inicial de 12 horas. “As chuvas encheram o Corumbataí e carregaram para dentro de seu leito os materiais orgânicos que estavam depositados em suas margens, deixando a turbidez da água muito acima do normal e da capacidade de tratamento projetada para nossa ETA”, explica Bortolotti.
Entre os bairros atendidos pela ETA 2 estão Mãe Preta, Grande Cervezão, Santana, Distrito Industrial, Vila Industrial, Arco-íris, Alan Grey, Vila Verde, Vila Nova, Vila Martins, Jd. Floridiana, Jd. América, Jd. Progresso 1 e 2, Jd. das Flores, Jd. Bandeirantes, Jd. Primavera, Jd. Portugal, Jd. Karan, Jd. Ipê, Jd. São João, São Miguel, Santa Maria, São Caetano, Parque Residencial, Ipanema, Chácara Rupiara, Residencial Florença, Residencial Regina Picelli, Águas Claras e Santa Clara 1 e 2.
Mais informações podem ser obtidas pela Central de Atendimento do Daae, no telefone 0800-505-5200.
Nenhum caso de contaminação do coronavírus foi registrado em Rio Claro nas últimas 24 horas e com isso o município mantém 6.359 infectados de acordo com o boletim da Secretaria Municipal de Saúde emitido neste domingo (27). O município tem 41 pessoas hospitalizadas, 18 em leitos públicos e 23 na rede particular. Do total de internados, 15 estão em unidade de terapia intensiva. Até agora Rio Claro tem 5.798 pessoas recuperadas da Covid-19. Desde o início da pandemia o município registrou 163 óbitos em decorrência da doença. A Secretaria Municipal de Saúde alerta a população para que mantenha os cuidados preventivos, com uso de máscara, distanciamento social e higienização.