São Paulo fecha com técnico argentino Hernán Crespo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Hernán Crespo é o novo técnico do São Paulo. Nesta sexta (12), o clube do Morumbi acertou a contratação do treinador argentino de 45 anos, campeão da última Copa Sul-Americana com o Defensa y Justicia, para substituir Fernando Diniz.

Não há data para que ele estreie no comando tricolor. No domingo (14), diante do Grêmio pelo Brasileiro, o time continuará treinado pelo auxiliar e interino Marcos Vizolli.

O trabalho à frente da equipe do subúrbio de Buenos Aires, o melhor de Crespo até aqui em sua curta carreira no banco de reservas, chamou a atenção não só da diretoria são-paulina. A seleção chilena e o Santos também entraram em contato com o argentino, que acabou assinando com o São Paulo.

Desde que pendurou as chuteiras, em 2012, o treinador trabalhou em quatro clubes. Seu primeiro emprego na nova função foi no comando do time juvenil do Parma, da Itália, clube pelo qual se aposentou dos gramados.

No futebol profissional, treinou o Modena, na segunda divisão italiana, e o Banfield, na elite argentina, antes de trabalhar no Defensa y Justicia, onde conquistou seu primeiro título como técnico.

Como jogador, Hernán Crespo foi um dos principais atacantes argentinos de sua geração e uma referência no futebol italiano das décadas de 1990 e 2000, quando a liga ainda era o campeonato nacional de maior prestígio na Europa.

Revelado pelo River Plate, foi bicampeão argentino e conquistou o título da Copa Libertadores de 1996, anotando os dois gols da vitória por 2 a 0 sobre o América de Cali, na decisão.

Transferido ao Parma, deu início à sua trajetória de sucesso na Itália. Pelo clube, levantou os troféus da Copa Itália, da Supercopa italiana e venceu também uma Copa da Uefa, a antiga Europa League. Na final europeia, marcou um no triunfo por 3 a 0 diante do Olympique de Marseille.

No país, o centroavante ainda vestiu as camisas da Lazio, do Milan, da Inter de Milão e do Genoa -só não conquistou títulos por este último, já no fim da carreira.

Somando todas as suas passagens por clubes da Serie A, ele marcou 154 gols na elite da Itália.

Crespo teve também uma experiência na Premier League, atuando pelo Chelsea. Contratado em 2003, teve dificuldades de adaptação ao jogo inglês e foi emprestado para o Milan. No retorno do empréstimo e comandado por José Mourinho, ajudou o clube londrino a se sagrar campeão nacional na temporada 2005/2006.

Pela seleção argentina, disputou três Copas do Mundo e anotou 35 gols, um a mais que Diego Armando Maradona. O atacante chegou a ser o segundo maior goleador da história da Argentina, atrás apenas de Gabriel Batistuta, mas foi ultrapassado por Sergio Agüero e Lionel Messi. Hoje, Hernán Crespo é o quarto maior artilheiro da seleção.

Deputado pede que Guedes esclareça demora para recriar auxílio emergencial

MÔNICA BERGAMO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) protocolou nesta sexta-feira (12) um requerimento para convocar o ministro da Economia, Paulo Guedes, a comparecer à Câmara e prestar esclarecimentos sobre a resistência do Executivo em retomar o auxílio emergencial.

O parlamentar cita os índices elevados de óbitos e novos casos de Covid-19 no país neste início de ano e a necessidade de amparar os trabalhadores.
“Insensível a tudo isso, o governo federal segue se opondo à retomada do auxílio emergencial, calcado nos argumentos fornecidos pela pasta comandada pelo ministro de Estado da Economia, razão pela qual faz-se imprescindível sua convocação para prestar contas de sua posição junto a este plenário”, diz o texto do requerimento.

Na quinta-feira (11), Guedes afirmou que o governo reconhece a urgência de recriar o auxílio emergencial diante da continuidade da pandemia, mas insistiu na necessidade de contrapartidas para compensar os gastos.

​”Vamos estender o auxílio porque há um recrudescimento da crise na saúde. Mas, por favor, qual a contrapartida que temos? Como proteger as futuras gerações? E se o ano inteiro for assim? E se a pandemia continuar por seis meses, oito meses, o ano inteiro? Qual a contrapartida?”, disse em evento promovido pela SNA (Sociedade Nacional de Agricultura).

O ministro propôs adicionar uma cláusula de calamidade pública, que suspenderia regras fiscais e liberaria gastos públicos (para o auxílio emergencial, por exemplo) à PEC (proposta de emenda à Constituição) do Pacto Federativo, que ainda não foi aprovada.

É necessário um instrumento para liberar os gastos porque hoje o governo é limitado para contrair mais dívida. A principal trava é a regra constitucional da regra de ouro, que tem como objetivo impedir endividamento para gastos correntes -em caso de descumprimento, o governo pode ser acusado de crime de responsabilidade, passível de impeachment.

Governo de SP lança ranking de cidades que mais vacinam contra o coronavírus

O Governador João Doria apresentou nesta sexta-feira (12) o ranking das dez cidades do estado mais avançadas na vacinação contra o coronavírus. A lista compara as médias de imunização de acordo com a população total de cada município e, nas próximas semanas, será ampliada para referenciar soluções, assegurar transparência e uniformizar a velocidade da campanha nas 645 cidades de São Paulo.

“É uma forma de incentivar a vacinação e o bom trabalho que, na sua expressiva maioria, Prefeitas e Prefeitos do estado de São Paulo vêm realizando na vacinação”, afirmou Doria. O Governador também lembrou que a campanha em São Paulo atende às recomendações do PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde.

O painel é uma ação integrada da Secretaria de Estado da Saúde aos dados fornecidos pelas Prefeituras à plataforma Vacivida, criada pelo Governo de São Paulo para monitorar a imunização em tempo real. Segundo dados do Vacinômetro às 13h desta sexta, a campanha iniciada no dia 17 de janeiro já alcançou mais de 1,3 milhão de pessoas, o equivalente a 2,8% dos 44,6 milhões de habitantes do estado.

No ranking municipal, que inicialmente só foi aplicado a cidades com mais de 100 mil habitantes, São Caetano do Sul tem a campanha mais veloz até o momento, com 8,1% da população local vacinada. A seguir, estão Catanduva (7,2%), Botucatu (7%), Barretos (6,3%), Santos (5,8%), São José do Rio Preto (5,7%), Jaú (5%), Araçatuba (5%), Araraquara (4,9%) e Marília (4,8%).

O Governo do Estado vai atualizar o ranking semanalmente. Usando dados demográficos da Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados), a meta é integrar o novo painel ao Vacinômetro nas próximas semanas e permitir consultas específicas por faixas etárias e média de vacinados a cada 100 mil habitantes.

Os recortes vão permitir a identificação tanto de gargalos locais que atrasam a vacinação como os cenários municipais em que a imunização é mais rápida. Com os dados, a Secretaria da Saúde vai poder orientar as Prefeituras a solucionar problemas e apontar medidas bem-sucedidas em outras localidades para dar celeridade à campanha.

“Os municípios recebem suas grades de vacina e, proporcionalmente [à população], vacinam. Esse registro é fonte da plataforma Vacivida. Mais uma vez, gostaria de lembrar a todos os gestores municipais a importância de registrar cada dose aplicada, nominalmente, na plataforma Vacivida”, reforçou Regiane de Paula, Coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde.

Os dados gerais da vacinação no estado e individualizados por município podem ser consultados no Portal do Governo de São Paulo, no link vacinaja.sp.gov.br/vacinometro/. O gráfico com o ranking divulgado nesta sexta pode ser obtido no link issuu.com/governosp/docs/munic_pios_que_mais_vacinaram .

Por 9 a 1, Supremo vê risco à liberdade de expressão e barra direito ao esquecimento no Brasil

MATHEUS TEIXEIRA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou, por 9 votos a 1, a existência do direito ao esquecimento no Brasil.
Em votação concluída nesta quinta-feira (11), os ministros entenderam que a criação desse instituto jurídico no país poderia botar em risco a liberdade de expressão.

Os ministros Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Luiz Fux votaram contra o direito ao esquecimento, enquanto o ministro Edson Fachin se posicionou favoravelmente. Luís Roberto Barroso se declarou impedido para analisar o tema e não votou.

A avaliação predominante foi de que a Justiça não pode proibir um fato antigo de ser exposto ao público por respeito à privacidade e à intimidade da pessoa envolvida. Ao todo, a corte levou quatro dias de julgamento para concluir a discussão do tema.

A maioria dos integrantes do STF aprovou uma tese que deverá ser aplicada pelas demais instâncias e que determina que o direito ao esquecimento não existe para casos de “divulgação de atos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social analógicos ou digitais”.

Marco Aurélio, que acompanhou os colegas no sentido de declarar a inexistência do instituto, afirmou que a tese aprovada é temerária. Na visão do magistrado, o texto colocará uma “espada de dâmocles sob a cabeça da imprensa”, que só poderá publicar o que “tiver investigado e concluído se mostrar verídico ou ter obtido licitamente”.

“Nós desconhecemos um dado importantíssimo. A imprensa não pode comer barriga, a imprensa não é órgão investigativo para saber se o dado que lhe chega é um dado verídico ou não. E não cabe mitigar e admitir o direito ao esquecimento a partir do fato de se veicular algo que posteriormente se mostra ilícito”.

O ministro argumentou que a tese pode atrapalhar o trabalho da mídia. “Se a imprensa for compelida a isso ela não informa à sociedade brasileira porque vai ter que parar, vai chegar a stand by para contratar investigadores e aí ter um laudo a respeito do fato que lhe chegou”, disse.
O julgamento foi retomado nesta quinta-feira com o voto de Cármen Lúcia, que se alinhou à maioria. A ministra recordou o período do regime militar e disse que a sua geração “lutou pelo direito de lembrar” e que tomar uma decisão no sentido contrário seria inadequado.

“Em um país de curta memória, discutir e julgar o esquecimento como direito fundamental, nesse sentido aqui adotado, ou seja, de alguém poder impor o silência e até o segredo de fato ou ato que poderia ser de interesse público, pareceria, se existisse essa categoria no direito, o que não existe, um desaforo jurídico”, afirmou.

A magistrada sustentou que não faz sentido proibir a veiculação de um fato verídico e obtido licitamente. “É preciso que se ponha luz para que a gente verifique e não se repita”, disse.

O julgamento ocorre em um recurso com repercussão geral, o que significa que o entendimento fixado pela corte deverá ser seguido por todas as instâncias da Justiça.

O caso concreto debatido pelo plenário é um recurso movido por irmãos de Aída Curi, assassinada em 1958 no Rio de Janeiro. O programa Linha Direta, da TV Globo, exibiu, 50 anos depois, um episódio em que reconstituiu o crime.

Os familiares dela, que foi violentada e assassinada e cujo caso foi amplamente divulgado pela imprensa à época, pedem uma indenização ao canal de televisão.

Kassio Nunes Marques e Gilmar Mendes entenderam que os parentes dela deveriam, sim, receber uma indenização.

Apesar de ter afirmado que não cabe reconhecer a existência do direito ao esquecimento no país, o ministro votou para remeter o caso novamente ao primeiro grau para que o juiz do caso decida o tamanho do valor a ser pago pela Globo à família a título de danos morais.

Cármen Lúcia, por sua vez, classificou o crime como “triste e doloroso”, mas disse que o caso entrou para “os anais da história”.

“Como apagá-lo da memória de todos? Como permitir que jovens não saibam? Como não saber que a cada nova morte que não é mostrada de uma mulher a gente precisa aprender outra vez na tragédia do dia a dia?”, argumentou.

Lewandowski foi o responsável por dar o sexto voto, que levou à formação de maioria na corte contra o direito ao esquecimento. “Com a abrangência e generalidade que o recorrente busca ver reconhecido, esse instituto nunca encontrou abrigo no direito brasileiro”, disse.

O ministro ressaltou que o irmão da vítima chegou a publicar dois livros sobre o tema, o que demonstra que não há como esquecê-lo.
Prevaleceu o voto do relator, Dias Toffoli. O ministro sustentou que admitir a existência do direito ao esquecimento “seria uma restrição excessiva e peremptória à liberdade de expressão” e ao “direito dos cidadãos de se manterem informados de fatos relevantes da história social”.

Na visão do magistrado, uma decisão no sentido oposto do Supremo seria incompatível com a Constituição e equivaleria a atribuir, “de forma absoluta e em abstrato”, maior peso ao direito à imagem em detrimento da liberdade de expressão.

Único a divergir até o momento, Fachin sustentou que a existência do esquecimento deve ser analisada caso a caso e aplicada apenas em casos excepcionais.

O ministro sustentou que a liberdade de expressão tem “posição de preferência na Constituição”, mas que a Carta também prevê a preservação do “núcleo essencial dos direitos de personalidade”.

“Diante da posição preferencial da liberdade de expressão no sistema constitucional brasileiro, as limitações a sua extensão parecem seguir um modelo em que, sob determinadas condições, o direito ao esquecimento deve funcionar como trunfo”, defendeu.

Marco Aurélio disse que não é adequado criar o instituto porque o país vive “ares democráticos”.

“O Brasil deve contar com memória, em fatos positivos e negativos, não apenas no agrade a sociedade. Não cabe em uma situação como essa simplesmente passar a borracha e partir-se para um verdadeiro obscurantismo”, frisou.

Fux, por sua vez, citou o aumento nos casos de violência contra a mulher na pandemia e ressaltou que o programa em discussão teve um caráter pedagógico para casos de feminicídio.

“O valor da reportagem está exatamente no resgate histórico do crime, tem um efeito pedagógico”, disse.

Segundo o ministro, não dá para dizer que, 50 anos depois, um relato do crime é mais dramático do que as reportagens veiculadas na época. “Não podemos reescrever o passado nem obstaculizar a memória, o direito à informação e a liberdade de imprensa”, frisou.

Já Gilmar Mendes fez uma defesa da liberdade de expressão: “Deve ser permitida a divulgação jornalística, artística ou acadêmica de fato histórico distante no tempo, incluindo os dados pessoais, desde que estejam presentes os interesses histórico, social e público atual”.

A maioria dos ministros aprovou a seguinte tese jurídica a ser aplicada por todas as instâncias do Judiciário: “É incompatível com a Constituição a ideia de um direito ao esquecimento, assim entendido como um poder de obstar em razão da passagem do tempo a divulgação de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social analógicos ou digitais. Eventuais excessos ou abusos no exercício da liberdade de expressão e de informação devem ser analisados caso a caso, a partir dos parâmetros constitucionais – especialmente os relativos à proteção da honra, da imagem, da privacidade e da personalidade em geral – e as expressas e específicas previsões legais nos âmbitos penal e cível.”

PRF inicia Operação Carnaval 2021 nas rodovias federais

AGÊNCIA BRASIL – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou hoje (12) à 0h a Operação Carnaval 2021, que seguirá até a meia-noite da quarta-feira de cinzas (17) nas rodovias federais do país. A atividade tem como objetivo conscientizar os motoristas para que dirijam com atenção e não cometam infrações e, consequentemente, diminuir o número de acidentes graves, feridos e mortos durante o período carnavalesco.

Mesmo com a pandemia, a PRF tem a expectativa de aumento no fluxo rodoviário em comparação aos dias comuns. Entre as ações da operação, estão a realização de blitz, principalmente, nos pontos com maiores índices de acidentese nos horários de maior fluxo de veículos, e ações de educação dos condutores.

Para os motoristas que vão pegar a estrada, a PRF orienta fazer uma revisão preventiva no veículo, com checagem dos pneus, dos sistemas de iluminação e suspensão, assim como dos equipamentos obrigatórios.

Além disso, a polícia lembra que também é necessário respeitar os limites de velocidade e a sinalização das rodovias, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e manter distância de segurança em relação aos demais veículos.

De acordo com a PRF, este ano, a operação contará também com uma campanha voltada para discutir a “responsabilização dos causadores dos acidentes como forma de reduzir a violência no trânsito e os custos sociais decorrentes.”

A ideia é sensibilizar motoristas e pedestres a respeito do seu papel, das suas obrigações e dos cuidados necessários para proteger a vida.

Santa Casa de Rio Claro abre novas vagas para a área de Enfermagem

A Santa Casa de Rio Claro anunciou a abertura de novas vagas para os cargos de Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeiro. “Em função da pandemia, precisamos ampliar o nosso quadro e essa é uma oportunidade para quem está buscando uma vaga em qualquer uma dessas funções”, diz Patricia, responsável pelo RH do hospital.

Estão sendo aceitos currículos de profissionais de Rio Claro e cidades da região.

 A Santa Casa destaca a importância do trabalho que é desenvolvido pelo hospital e a necessidade do profissional estar alinhado com essa missão. “Vamos levar em consideração todos os aspectos: técnico, experiência profissional, dinamismo, facilidade de trabalhar em equipe. Para trabalhar na área da saúde, o diploma é apenas uma parte do requisito básico, pois, trabalhamos com pessoas que precisam de cuidados”.

Os currículos podem ser enviados para [email protected] com o assunto: Enfermagem

Coleta de lixo será normal nos dias de Carnaval

A maioria das repartições públicas municipais não terá expediente na segunda (15) e terça-feira em Rio Claro, em função de ponto facultativo. Na quarta-feira o expediente será retomado a partir das 13 horas. Haverá exceções, como a coleta de lixo, que será normal nesses dias e neste final de semana. Os moradores de bairros onde há coleta aos sábados,segundas, terças e quartas-feiras podem colocar o material para ser recolhido como de costume. Aos domingos, não há coleta de lixo domiciliar no município.

Os ecopontos abrem normalmente: no sábado (13) das 8 às 17 horas, no domingo das 8 horas ao meio dia, e na segunda, terça e quarta-feira das 8 às 20 horas.

O serviço de cata bagulho será realizado normalmente na segunda, terça e quarta-feira (17). Aos sábados e domingos o serviço não é realizado em Rio Claro.

A coleta seletiva de lixo  será realizada no sábado (13), segunda, terça e quarta-feira. Aos domingos, não há coleta seletiva no município.

Rio Claro registra oito casos de dengue neste ano

Rio Claro confirmou nesta semana dois novos casos de dengue, totalizando oito neste ano. A orientação é para que a comunidade redobre os cuidados na eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti, que também transmite zika vírus, chikungunya e febre amarela.

Para evitar a proliferação do mosquito da dengue, a Secretaria Municipal de Saúde realiza ações preventivas que incluem visitas casa a casa, nebulização e vistorias em pontos estratégicos. Para que o trabalho seja efetivo,  a Secretaria de Saúde alerta a população para a importância do envolvimento de todos no combate ao mosquito.

Algumas ações da comunidade são fundamentais no combate ao Aedes, entre elas colocar areia nos pratinhos dos vasos de plantas; tampar baldes e bacias; manter pneus em local coberto; deixar garrafas com a boca virada para baixo; limpar calhas para não acumular água; tratar água de piscina e fontes com produtos adequados; limpar e manter caixas d’água bem fechadas; e lavar regularmente os bebedouros de animais com água e sabão. O descarte correto de materiais é importante na luta contra o mosquito.

Jornal Cidade RC
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