POLÍCIA: Briga na Praça Dalva de Oliveira termina em tentativa de homicídio
Confira detalhes de todas as ocorrências registradas no Plantão Policial com o repórter Gilson Santullo.
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A Prefeitura de Piracicaba, na região de Rio Claro, confirmou nesta segunda-feira (3) o primeiro caso da variante Ômicron da Covid-19. A paciente é uma adolescente de 15 anos de idade, já vacinada, que não precisou de internação e evoluiu para cura.
A Secretaria de Saúde de Piracicaba informou que segue monitorando os casos de síndrome gripal (Influenza) e síndrome respiratória (Covid-19) na cidade. Com a passagem de ano – após as festas de Natal e Ano Novo – a pasta tem notado crescimento destes casos em decorrência das aglomerações de pessoas em festas e em passeios a cidades turísticas e praianas, bem como o descuido no uso da máscara e álcool gel para higienização das mãos.
Em 24/12, o número de novos casos de Covid-19 eram 21, em 24 horas. Já hoje, dia 03/01, esse número foi para 95 nas últimas 24 horas. Neste período, houve o registro de dois óbitos pela doença. O atendimento nas UPAs está 80% acima da média para o período do ano e que a maior parte dos atendimentos realizados é de pessoas com suspeita de gripe (Influenza). Todos os profissionais do quadro médico das UPAs estão com equipes completas atendendo a população.
A demora no atendimento, em alguns casos, deve-se à grande procura da população pelo serviço e não pela falta de profissionais. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, apenas um caso foi confirmado para Influenza H3N2 no município até o momento.
Folhapress/ Samuel Fernandes
Infecções causadas pela variante ômicron do novo coronavírus representam casos menos graves quando comparadas com as provocadas pela delta, segundo um estudo americano. As análises feitas mostram que, mesmo em idosos, a nova cepa representou menor risco de complicações pela doença.
Assinado por seis pesquisadores dos Estados Unidos, a maioria deles da Escola de Medicina da Universidade Case Western Reserve, em Ohio, o estudo foi publicado na plataforma medRxiv e é um pré-print, ou seja, ainda não foi revisado por pares.
Para a investigação, os pesquisadores acessaram informações da TriNetX, uma plataforma que compila dados de mais de 80 milhões de pacientes de 63 serviços de saúde dos Estados Unidos.
Os cientistas se concentraram nas informações de três períodos de 2021 para comparar os impactos da delta e da ômicron na gravidade de casos de Covid-19.
O primeiro intervalo abrangeu dados de 1º de setembro a 15 de novembro, período que corresponde a prevalência da delta no país. No total, foram compilados mais de 560 mil casos de Sars-CoV-2, conforme o banco de dados usado pela pesquisa.
O segundo foi de 15 a 24 de dezembro, quando a ômicron já tinha grande transmissão comunitária no país. Nesse caso, foram registrados cerca de 14 mil diagnósticos da doença.
Por fim, observou-se o período de 16 a 30 de novembro, quando a delta ainda era prevalente, mas a ômicron já tinha sido registrada no país. Aproximadamente 78 mil infecções foram relatadas nesse momento.
As informações do predomínio das variantes em cada um dos intervalos se basearam em dados epidemiológicos do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos. Ou seja, os pesquisadores não realizaram sequenciamento genético para a pesquisa.
Essa divisão foi importante para comparar os impactos das duas variantes, quando cada uma delas tinha maior prevalência de infecções, para casos graves da doença. No estudo, foram selecionados quatro aspectos para analisar a seriedade da Covid-19: procura por um serviço de emergência médica, hospitalização, internação em UTI e uso de ventilação mecânica.
Esses quatro fatores foram maiores nos períodos de grande disseminação da delta e houve redução no intervalo em que a ômicron já estava com transmissão comunitária. Por exemplo, a porcentagem de casos com necessidade de hospitalização durante a onda de infecção da ômicron era menos da metade em relação à da delta.
De maneira parecida, a busca por serviços de emergência teve uma queda de aproximadamente um terço ao observar a disseminação das duas variantes, caindo de 15% no período de prevalência da delta para menos de 5% no caso da ômicron, o que pode indicar a menor gravidade desta variante.
Outro detalhe que o estudo se atentou foi para as faixas etárias das pessoas infectadas.
Houve uma separação etária que possibilitou investigar se a ômicron e a delta representavam um maior risco a depender da idade.
Nessa parte do estudo, não foi possível aplicar a estratificação por faixa etária em relação à internação em UTI ou à adoção de ventilação mecânica em razão de um “tamanho reduzido de amostra”, estando restrita aos casos de hospitalização e busca por emergência.
Os pesquisadores perceberam que houve uma diminuição nesses dois pontos durante a prevalência da ômicron em todas as faixas etárias, mesmo em pessoas com mais de 65 anos, que tiveram quase o dobro dessas duas complicações no período de maior disseminação da delta.
Para assegurar que a diferença da gravidade da Covid realmente se relacionava com as duas variantes, os cientistas também compararam os dois períodos de maior prevalência da delta -o primeiro em que a ômicron ainda não estava presente no país e o segundo quando a nova cepa já tinha sido registrada nos Estados Unidos, mas ainda sem grande dispersão.
Diante disso, chegou-se à conclusão de que não houve diminuição significativa no percentual de casos graves nos dois instantes dominados pela delta, indicando que possivelmente a redução de procura por emergência, de hospitalização, de internação e de uso de ventilação mecânica esteja associada realmente a menores riscos que a ômicron representa mesmo em pessoas mais velhas.
Entretanto, assegurar esse quadro ainda não é possível com esse estudo, afirma Raquel Stucchi, infectologista e professora da Unicamp (Universidade de Campinas). Ela diz que existem dois pontos que não foram tão bem abordados na investigação.
O primeiro deles é em relação à imunização. Conforme o artigo, não foi possível coletar de maneira eficaz a adesão à vacina por meio do banco de dados da pesquisa porque havia “apenas cerca de 2% [da taxa de vacinação documentada]”, mesmo que existam indicativos de que uma maior parcela da população já estivesse vacinada nos períodos que o estudo analisou.
Para Stucchi, a falta desse dado impossibilita indicar se realmente a diminuição dos casos graves no período de prevalência da ômicron foi causada pela variante ser menos grave. Ela diz que é possível que, com a chegada da nova cepa, as pessoas se preocuparam mais em se vacinar, fazendo com que as complicações pudessem ser menores por essa maior adesão à campanha de imunização.
“[A questão] que a gente tem [na questão da] menor gravidade da ômicron [é] porque a variante tem tantas mutações que se transmite mais fácil, mas tem menor capacidade de produzir doença por ela mesma ou o quanto [a diminuição de casos graves] é um benefício da vacinação”, afirma.
Outro aspecto que Stucchi aponta do estudo é o intervalo determinado pelos cientistas para que um paciente apresentasse complicações pelo coronavírus. Segundo o artigo, logo após o diagnóstico, o infectado precisaria ter um dos quatro fatores de gravidade em até três dias para entrar no percentual de pacientes com alguma severidade. É a partir daí que foram calculadas as diferenças entre as complicações causadas entre delta e ômicron.
A infectologista, no entanto, afirma que esse intervalo para análise poderia ser maior já que os pacientes poderiam desenvolver quadro mais graves depois dos três dias -algo que poderia indicar uma mudança na análise da gravidade da ômicron em relação à delta.
“Esse estudo em si, pelo prazo que eles escolheram de observação [de três dias], não permite a gente ratificar a menor gravidade e menor risco de doença grave [ômicron]”, afirma.
Mesmo assim, a professora menciona que a pesquisa é um bom indicativo para demonstrar que a nova cepa do coronavírus pode não ser tão grave para diversas faixas etárias.
“O estudo tem um número bem expressivo e traz um indicativo de que realmente a doença vem a ser menos grave, particularmente nos idosos”, conclui.
O Lago Azul foi palco para um chá-revelação para lá de emocionante no último domingo, dia 26 de dezembro. Grávida de seis meses, Sara Aparecida Lourenço Lima dos Santos descobriu que seu segundo filho seria um menino aos pés da Torre Eiffel localizada no espaço.
Sarah e Anderson Davi Paulo Santos são pais de Davi Lucas e aguardam a chegada de João Miguel.
O local para revelar o sexo do bebê foi escolhido por ter uma relação muito forte com a família. Anderson e seu pai, José Laurindo dos Santos, foram os responsáveis pela construção da torre, segundo Sarah.
“Meu esposo e meu sogro construíram a torre e a gente não tinha nenhuma foto nossa lá. Aí, com essa nova gestação, queríamos fazer algo diferente, então decidimos fazer lá. A letra da música, pegamos na internet, um famoso fez para a irmã, gostamos tanto que acabamos usando. Pedimos para o primo do meu esposo, o Betinho do Cavaco, que já é profissional e faz parte do grupo ‘União de Amigos’ e chamamos a família e alguns amigos para participarem. Foi algo bem simples, mas com muita alegria, não esperávamos essa repercussão toda”, conta a mamãe.
A família espera ansiosa a chegada do novo membro!
LOCAL ESPECIAL
O local foi escolhido de forma especial pela família: pai e avô construíram a torre Eiffel instalada no Lago Azul. Música foi cantada por Betinho do Cavaco
Folhapress/ Joana Cunha
A Clia Brasil, associação que representa as companhias de navios de cruzeiros no país, anunciou a suspensão das operações nos portos brasileiros até o dia 21 de janeiro. O comunicado foi feito nesta segunda-feira (3) em nome da MSC e da Costa Cruzeiros.
A medida foi tomada após os surtos de Covid em embarcações na semana passada, que levaram a Anvisa a recomendar ao Ministério da Saúde na sexta-feira (31) a suspensão provisória da temporada de navios de cruzeiro, em caráter preventivo, até que haja mais dados disponíveis para avaliação do cenário epidemiológico.
A Clia afirma que quer alinhar os protocolos de saúde e segurança com autoridades do governo federal, da Anvisa, de estados e municípios.
“Nas últimas semanas, as duas companhias de cruzeiros afetadas experimentaram uma série de situações que impactaram diretamente as operações nos navios, tornando a continuidade dos cruzeiros neste momento impraticável. Além disso, a incerteza operacional causou inconvenientes significativos para os hóspedes que contavam com suas férias no mar com rígidos protocolos de segurança”, diz o documento.
A suspensão vale para as novas partidas, ou seja, não haverá mais embarque de hóspedes até o dia 21, e os cruzeiros que já estão acontecendo vão finalizar os seus itinerários, segundo a Clia.
O advogado e alpinista rio-clarense, Eduardo Casagrande, vai buscar o objetivo de chegar ao ponto mais alto da América Latina, o Aconcágua, pico da Cordilheira dos Andes localizado na Argentina. Em entrevista à Jovem Pan News Rio Claro, o alpinista falou sobre a preparação para a viagem e sobre as expectativas acerca da expedição.
Folhapress/ Luciana Lazarini
A partir desta segunda-feira (3), os trabalhadores nascidos em janeiro poderão fazer a retirada anual do saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O profissional que opta por essa modalidade pode retirar uma parte do FGTS uma vez por ano, mas não tem acesso ao saldo integral do fundo se for demitido sem justa causa.
Os aniversariantes deste mês que têm saldo no FGTS podem fazer a adesão ao saque-aniversário até o dia 31 de janeiro. O dinheiro poderá ser retirado até o dia 31 de março das contas ativas (do emprego atual) ou inativas (de trabalhos anteriores).
A Caixa prevê que mais de 1,3 milhão de trabalhadores terão direito ao saque em janeiro, o que corresponde ao valor de R$ 1,9 bilhão, incluindo aqueles que contrataram a antecipação do saque em uma instituição financeira, linha de crédito que permite receber os valores antecipadamente, mas com cobrança de juros, por ser um empréstimo.
Pelo calendário do programa, o período de saques começa no primeiro dia útil do mês de aniversário e acaba no último dia útil do segundo mês subsequente. Caso o trabalhador não saque o recurso em até três meses, ele volta automaticamente para a sua conta no FGTS. Os trabalhadores têm até o último dia do mês de aniversário para fazer a adesão à modalidade.
COMO SACAR
A adesão ao saque-aniversário pode ser feita no aplicativo FGTS, no site fgts.caixa.gov.br, nos caixas eletrônicos do banco ou nas agências da Caixa.
O trabalhador não é obrigado a participar da sistemática e quem não fizer a opção permanecerá na modalidade do saque-rescisão, ou seja, terá direito de pegar todo o saldo do FGTS se for demitido sem justa causa. Em todos os casos, é mantido o direito à multa de 40%, paga pelo empregador em caso de demissão sem justa causa.
A adesão ao saque-aniversário não precisa ser feita mais de uma vez. É possível voltar à regra tradicional, mas a alteração só trará efeito no primeiro dia do 25º mês do pedido de reversão.
Segundo a Caixa, de que o saque-aniversário foi criado, mais de 17,8 milhões de trabalhadores aderiram à sistemática.
QUANTO É LIBERADO
O valor liberado pela Caixa depende do saldo total que o trabalhador tem em suas contas do FGTS. Por exemplo: se o saldo é de R$ 800, poderá sacar 40% (R$ 320) mais a parcela fixa de R$ 50, totalizando R$ 370. Se o profissional tiver R$ 25 mil, conseguirá pegar 5% disso (R$ 1.250) mais parcela fixa de R$ 2.900, o que dá a soma de R$ 4.150. Veja a tabela usada para calcular o valor exato do saque-aniversário:
LIMITE DAS FAIXAS DE SALDO (EM R$) – ALÍQUOTA – PARCELA ADICIONAL (EM R$)
Até 500 – 50% – –
De 500,01 até 1.000 – 40% – 50
De 1.000,01 até 5.000 – 30% – 150
De 5.000,01 até 10.000 – 20% – 650
De 10000,01 até 15.000 – 15% – 1.150
De 15.000,01 até 20.000 – 10% – 1.900
Acima de 20.000,01 – 5% – 2.900
Os interessados em concorrer à vaga de agente comunitário de saúde da Fundação de Saúde de Rio Claro têm até quinta-feira (6) para realizar inscrição no concurso público. O edital com todas as informações sobre o concurso está na edição de 3 de dezembro do Diário Oficial do Município, que pode ser acessado pelo endereço www.rioclaro.sp.gov.br.
Podem participar do concurso pessoas residentes em Rio Claro que tenham o ensino médio completo. O salário mensal é de R$ 1.550,00 para jornada básica de trabalho de 40 horas semanais, além de vale-alimentação no valor de R$ 490,00. As inscrições são feitas apenas pela internet no endereço www.institutomais.org.br. A taxa de inscrição é de R$ 49,00.
A seleção dos candidatos será feita a partir de prova objetiva com questões de língua portuguesa, matemática, informática e conhecimentos específicos e também curso de formação inicial. A data prevista para a prova objetiva é 6 de fevereiro.
As convocações, avisos e resultados referentes às etapas do concurso público serão publicados nos sites www.institutomais.org.br e da Fundação Municipal de Saúde (www.saude-rioclaro.org.br). Os editais de convocação para admissão serão divulgados no Diário Oficial de Rio Claro (www.rioclaro.sp.gov.br/diariooficial) e no site da Fundação de Saúde.
Os candidatos que realizaram as inscrições de 1 a 15 de setembro de 2020, conforme homologação de inscrição publicada em 25 de setembro de 2020, estão automaticamente inscritos no concurso e concorrem às vagas de agente comunitário de saúde.
No último Domingo (2), o Rio Claro Basquete anunciou que nove atletas do elenco que disputa o NBB testaram positivo para a Covid-19.
Com isso, o Rio Claro terá de pedir W.O. especial para os próximos dois jogos, contra o Fortaleza e a Unifacisa.
Em áudio enviado ao JC, o vice-presidente do ABCD Bandeirantes e do Rio Claro Basquete, Marcelo Tamião, explicou a situação dos jogadores positivados e os próximos passos a serem tomados pelo Leão.
Boletim divulgado nesta segunda-feira (3) pela Fundação Municipal de Saúde aponta 30 novos casos de Covid em Rio Claro e total de 19.809. Entre os infectados nesta pandemia pelo coronavírus, 19.121 estão recuperados e 103 estão em isolamento domiciliar, sem sintomas ou com sintomas leves da doença.
O município tem 11% dos leitos destinados ao atendimento Covid ocupados, com dez pessoas hospitalizadas. Há seis pacientes em enfermaria e quatro em unidades de terapia intensiva.
A Fundação Municipal de Saúde alerta a população para a importância da vacinação e para que mantenha os cuidados preventivos, com uso de máscara, distanciamento social e higienização frequente das mãos.
Os maiores de 18 anos que tomaram a segunda dose contra a Covid em qualquer dia do mês de setembro devem procurar um dos postos de vacinação para tomar a dose de reforço. Em Rio Claro, o atendimento para vacinação contra a Covid nesta terça-feira (4) será das 8 às 14 horas nas unidades básicas de saúde do Wenzel, Vila Cristina, Cervezão e Avenida 29, onde também serão aplicadas primeiras e segundas doses contra a Covid.
A primeira dose continua para maiores de 12 anos, inclusive gestantes e puérperas. As segundas doses serão para quem foi vacinado com Pfizer ou Coronavac até 14 de dezembro ou com a Astrazeneca até 7 de dezembro.
Também são vacinadas com mais uma dose as pessoas que tomaram dose única da Janssen há no mínimo dois meses.
Todos que forem se vacinar devem levar RG, CPF e comprovante de residência em Rio Claro. No caso de segundas e terceiras doses também é necessário o comprovante de vacinação com as doses anteriores.
Um falcão-de-coleira (falco femoralis) pousou em frente à câmera de monitoramento de tráfego localizada no km 97 da Via Anhanguera (SP-330), em Campinas, por volta das 8h55 desta segunda-feira (3/1).
É comum o registro de aves neste local. O equipamento já filmou tucanos e diversas espécies de gaviões, por exemplo.
Em abril do ano passado, um falcão-de-coleira também foi registrado por esta mesma câmera.
Atualmente o Sistema Anhanguera-Bandeirantes conta com 106 câmeras de monitoramento de tráfego, capazes de cobrir quase 100% do trecho administrado pela CCR AutoBAn, concessionária que integra o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, gerenciado pela ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).