Estado multa moradores de Rio Claro por furar filas da vacina contra a Covid

O Governo de São Paulo multou dois munícipes de Rio Claro por terem ‘furado’ a fila da vacinação contra a Covid-19 no ano passado. Segundo informou à reportagem do Jornal Cidade, a Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania determinou aplicação de multas que chegam a cerca de R$ 35 mil aos moradores. As denúncias foram realizadas pela seção de imunização da Fundação Municipal de Saúde, que identificaram o desrespeito ao plano de vacinação. Uma Comissão Especial Integrada, responsável por investigar as denúncias, já publicou as decisões, contra as quais ainda cabe recurso.

Conforme informou o Governo Estadual, as duas pessoas furaram a fila da terceira dose da vacina. Isto é, não havia previsão de que o grupo correspondente a essas pessoas pudesse receber o imunizante, mesmo assim foram até os locais de vacinação e conseguiram se vacinar.

O primeiro infrator multado é um profissional da saúde que tomou uma terceira dose com a vacina Astrazeneca numa Unidade Básica de Saúde. O munícipe, no entanto, já havia tomado as duas doses da Coronavac anteriormente. A pessoa alegou que supostamente havia sobra do imunizante à época, fato que não ocorreu. A multa aplicada contra ele é no valor de R$ 19.182,00.

A segunda pessoa de Rio Claro multada pela Secretaria da Justiça do Estado foi vacinada com a terceira dose da vacina Janssen em um drive-thru montado no shopping. Porém, também já havia tomado as duas doses da Coronavac em uma UBS. Na sua defesa, alegou que não descumpriu a ordem dos grupos prioritários, argumentação que não prosperou. A Comissão Especial Integrada a multou em R$ 15.985,00.

Segundo informação da Fundação Municipal de Saúde, ambas as pessoas não são servidores públicos municipais. A identidade dos multados não foi revelada. Fernando José da Costa, secretário da Justiça e Cidadania, declarou ao JC nessa terça-feira (7) que foram abertos 99 processos administrativos pelo mesmo problema em todo o Estado.

“Estamos apurando 111 pessoas. O Estado de SP foi precursor na vacinação, o primeiro a trazer a vacina para os brasileiros. Quando SP criou a lei punindo o fura-fila, naquele momento que tínhamos escassez de vacina, foi uma medida de proteção à vida das pessoas. O plano de vacina traz prioridade para determinados grupos em razão da idade, comorbidade ou alto risco de contaminação em razão da profissão. No momento em que alguém fura a fila, está tirando da outra pessoa a chance de ela ser vacinada”, afirmou.

Casos em Rio Claro

Os dias respectivos dos crimes de ‘fura-fila’ ocorreram há quase um ano, em 11 de junho e 29 de junho de 2021, em Rio Claro.

Falecimentos: confira a necrologia de 08/06/2022

Abdiel de Carvalho – 91 anos. Faleceu dia 6 em Rio Claro. Deixou os filhos Abdiel, Estela, Vera, Lincoln, Anselmo, Marcelo, Adams, Jaqueline, Michele e João (falecido). Foi sepultado no Cemitério São João Batista;

Antonio Briccia, Briccia – 70 anos. Faleceu dia 6, às 18hh46, em Rio Claro. Deixou o filho Felippe. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

João Carlos Hansen – 69 anos. Faleceu dia 7, às 11h00, em Rio Claro. Deixou viúva Celina Priolli Hansen, os filhos Jaqueline c/c Welton, Caio, Robson c/c Camila, Ricardo c/c Pearl, Anderson, Janderson conv/c Vivian, 10 netos, irmãos e sobrinhos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 8, às 14h45, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério São João Batista;

Marcos Mackey – 61 anos. Faleceu dia 7 em Rio Claro. Deixou irmãos, cunhados e sobrinhos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 8, às 10h30, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério Evangélico;

Nalzira Aparecida Cintra – 67 anos. Faleceu dia 7 em Rio Claro. Deixou os filhos Fernando e Michel. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Olivia de Camargo Bortolin – 93 anos. Faleceu dia 6 em Rio Claro. Era viúva de Julio Bortolin, deixou as filhas Maria, Lourdes, Cleide e Valdineia. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Vacinação infantil é tema de reunião com representantes de escolas

Para falar sobre a importância da vacinação na prevenção de doenças e estimular a vacinação das crianças, a Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro realizou nesta terça-feira (7) reunião com representantes de escolas municipais, estaduais e particulares e conselheiros tutelares.

“Entre os assuntos abordados, destacamos a lei estadual que dispõe sobre a obrigatoriedade de apresentação de carteira de vacinação no ato da matrícula escolar, tanto na rede pública como na particular”, destaca Fabyolla Lourenço, responsável pelo setor de imunização da Fundação Municipal de Saúde.

O estatuto da criança e do adolescente também estabelece a obrigatoriedade da vacinação nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. “O objetivo deste trabalho integrado entre os setores de saúde e educação do município é promover a saúde da criança, que tem a vacinação como um dos pontos primordiais”, observa Valéria Velis, secretária de Educação.

Durante a reunião, foi frisada a importância da vacinação e do cumprimento da legislação e os impactos de uma baixa cobertura vacinal, inclusive o risco de reintrodução de algumas doenças.

A diretora de Vigilância em Saúde, Suzi Berbert, ressalta que a vacinação possibilita a erradicação de doenças imunopreveníveis e que a vacinação com esquema vacinal básico reduz a morbimortalidade infantil.

Pessoas com 55 anos ou mais recebem quarta dose contra a Covid nesta quarta-feira

Quem tem 55 anos ou mais deve, a partir desta quarta-feira (8), procurar um dos seis postos de vacinação de Rio Claro para tomar a quarta dose contra a Covid. Para a quarta dose é necessário que a pessoa tenha recebido a terceira dose há no mínimo quatro meses.

A vacinação contra a Covid é realizada nas unidades de saúde da família do distrito de Ajapi e do bairro Mãe Preta e nas unidades básicas de saúde da Vila Cristina, Wenzel, Cervezão e Avenida 29. Na unidade do Mãe Preta o atendimento é em horário ampliado, das 7h30 às 18 horas. Nos postos da 29, Wenzel, Cervezão, Vila Cristina e Ajapi a vacinação é das 7h30 às 16h30.

Além da quarta dose, nos seis locais são aplicadas as demais doses contra a Covid. As primeiras doses continuam para quem tem cinco anos ou mais. Para a segunda dose, é necessário observar a data de retorno, marcada a lápis no cartão de vacinação. Já a terceira dose é aplicada nos maiores de 12 anos quatro meses após a segunda dose. A quarta dose já vinha sendo aplicada em pessoas com 60 anos ou mais que tomaram a terceira dose há no mínimo quatro meses.

O cronograma da Fundação Municipal de Saúde prevê que na quinta-feira (9) a quarta dose seja aplicada também nos maiores de 50 anos. E no dia 13 de junho a segunda dose de reforço, em Rio Claro, estará liberada para todos os profissionais de saúde, sendo necessária comprovação da função. 

Prefeitura faz reparo em avenidas do Cidade Jardim e Vila Alemã

Trechos de vias dos bairros Cidade Jardim e Vila Alemã, em Rio Claro, foram atendidos com serviços de reparo asfáltico realizados pela prefeitura.

No Cidade Jardim o tapa-buracos foi feito na Avenida 35 com a Rua 7. Na Vila Alemã, em pontos da Avenida 38.

As ações de melhorias das condições de ruas e avenidas seguem sendo feitas em ritmo intensificado e incluem recapeamento, regularização de valetas e implantação de canaletas.

INSS estende prazo de serviços em caso de falhas no Meu INSS

Folhapress

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) vai estender em até um dia útil o prazo para solicitações eletrônicas nos casos em que o sistema apresente falhas e impeça o segurado de cumprir a data-limite. Segundo o instituto, os prazos serão estendidos de forma automática nos casos de indisponibilidade técnica comunicados pelo órgão.

A mudança consta em uma portaria publicada na edição desta terça-feira (7) do Diário Oficial da União. Segundo a resolução, na hipótese de indisponibilidade dos canais remotos, como o aplicativo ou site Meu INSS, o prazo final será prorrogado até as 23h59 do primeiro dia útil seguinte ao da resolução do problema.

Ainda segundo o texto, são considerados como indisponibilidade do sistema falhas que impedem o segurado de fazer requerimentos, cumprir exigência e consultar pedidos no aplicativo ou site Meu INSS ou nos sistemas de entidades parceiras.

“As falhas de transmissão de dados entre as estações de trabalho do público externo e a rede de comunicação pública, assim como a impossibilidade técnica que decorrerem de falhas nos equipamentos ou programas dos usuários não caracterizarão indisponibilidade”, diz trecho da portaria.

A indisponibilidade do sistema ou impossibilidade técnica por parte do INSS será registrada no relatório de interrupções de funcionamento. De acordo com a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), apenas no mês de maio foram contabilizadas 14 certidões de indisponibilidade dos serviços digitais do INSS.

Segundo o INSS, o relatório conterá informações como data, hora e minuto do início e do término da indisponibilidade. Também será divulgado no documento o período total de indisponibilidade ocorrida no dia, e quais serviços ou aplicações ficaram indisponíveis.

Falhas superiores a três horas devem ser relatadas Ainda segundo o texto, a prorrogação no caso de indisponibilidade do sistema por período superior a três horas (180 minutos) ininterruptas não será feita automaticamente pelo sistema. Segundo o advogado Roberto de Carvalho Santos, presidente do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários), isso vale para os casos em que não houver divulgação de comunicado sobre as falhas tecnológicas.

Caberá ao servidor responsável pela análise do serviço com prazo expirado estender o período de forma manual, após identificar o registro de ocorrência da indisponibilidade do sistema ou impossibilidade técnica por parte do INSS.

“Nesse caso, não haverá publicação de certidões do INSS, o beneficiário deverá fazer essa checagem de forma manual no sistema. O ideal para o segurado, ou advogado, é tirar um print para comprovar que o sistema estava indisponível e, por isso, não conseguiu cumprir as exigências”, diz Santos.

Entenda a proposta do governo para subsidiar combustíveis

Folhapress

O presidente Jair Bolsonaro (PL) lançou uma nova ofensiva contra a alta no preço dos combustíveis e anunciou, nesta segunda-feira (6), um pacote de até R$ 50 bilhões para tentar conter o impacto sobre o bolso dos consumidores em ano eleitoral.

A lista de medidas incluir isenção de PIS/Cofins e Cide sobre a gasolina e o etanol e um repasse de cerca de R$ 25 bilhões para estados em troca de eles zerarem as alíquotas de ICMS sobre diesel e gás de cozinha -que já haviam sido desonerados de tributos federais em março.

As novas iniciativas valeriam até o fim deste ano, mas ainda dependem do aval do Congresso Nacional para entrarem em vigor. Serão discutidos um projeto de lei complementar e uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição).

ENTENDA OS PRINCIPAIS PONTOS DO PACOTE:

Qual é a proposta do governo?

O pacote anunciado por Bolsonaro prevê a redução a zero das alíquotas de PIS/Cofins e Cide sobre a gasolina e o etanol. No caso da gasolina pura, hoje são cobrados R$ 0,89 por litro, sendo R$ 0,79 de PIS/Cofins e R$ 0,10 de Cide. No etanol, há incidência apenas de PIS/Cofins, no valor total de R$ 0,24 por litro.

Outra frente é a redução a zero do ICMS, imposto estadual, sobre diesel e gás de cozinha, mediante uma compensação a ser paga pela União.

Como deve funcionar a redução do ICMS?

O Congresso discute um projeto de lei complementar que pretende fixar um teto de 17% para a alíquota do imposto estadual sobre combustíveis e energia, incorporando uma decisão já proferida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de que esses itens são bens essenciais e, portanto, não podem ter tributação acima da alíquota modal do estado. Hoje, há quem cobre 25% sobre o diesel e 34% sobre a gasolina.

O governo federal quer que as perdas de arrecadação com essa mudança sejam absorvidas pelos próprios estados. Na prática, a queda de uma alíquota de 34% para 17%, por exemplo, não seria compensada pela União. Os governadores resistem a isso.

Adicionalmente, o governo propõe que, até o fim do ano, sejam zeradas as alíquotas de ICMS sobre diesel e gás de cozinha. Para isso, a União bancaria uma compensação, proporcional à perda de arrecadação em relação ao teto de 17%. A estimativa é de que esse valor fique em R$ 25 bilhões.

Qual pode ser o impacto do corte no ICMS?

Uma ideia preliminar do que pode ser o impacto na bomba decorrente da redução do ICMS é o próprio cálculo feito pelos estados quando houve a regulamentação da lei que determinou a mudança do tributo estadual. Eles estimaram que, mantendo a arrecadação atual, a alíquota ad rem (medida em reais por litro) ficaria entre R$ 0,50 e R$ 1 por litro do diesel, a depender do estado (em São Paulo, seria próxima a R$ 0,66). Esse seria o tamanho potencial da redução.

Por que é necessário aprovar uma PEC?

O repasse dos recursos aos estados ficaria sujeito ao teto de gastos, regra fiscal prevista na Constituição que limita o avanço das despesas à variação da inflação. Recentemente, o governo precisou cortar R$ 7 bilhões de ministros e extinguir uma reserva de R$ 1,7 bilhão para reajustes salariais, justamente porque outras despesas obrigatórias cresceram mais que o esperado. Ou seja, não há espaço sobrando no teto.

A PEC vai autorizar que o repasse seja feito fora do teto de gastos. Também deve afastar outras restrições previstas na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e na lei eleitoral.

Quando o impacto das medidas será sentido pelos consumidores?

Em primeiro lugar, as iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional. O projeto de lei sobre o ICMS já está em tramitação, mas a PEC ainda não foi formalmente protocolada.

Após a aprovação dessas medidas, o brasileiro ainda pode levar um tempo até sentir o impacto no bolso. Isso ocorre porque os tributos sobre combustíveis são pagos na etapa de distribuição, não pelos postos que comercializam aos consumidores.

Portanto, qualquer alteração terá efeito somente quando o revendedor (posto de combustível) receber uma nova remessa do produto faturada segundo as regras mais recentes -ou seja, tributação zero. O efeito, portanto, não é imediato.

A redução no preço será equivalente ao corte de tributo?

Não necessariamente. Embora a intenção do governo seja proporcionar alívio aos consumidores, há fatores que podem limitar esse repasse. Um deles é a decisão de distribuidores e revendedores de ampliar suas margens, fazendo com que parte da redução seja absorvida em forma de lucro ao longo da cadeia.

Outro risco é a Petrobras anunciar um novo reajuste no preço dos combustíveis antes de a desoneração de tributos chegar na ponta. Nesse caso, é possível que as medidas do governo apenas amorteçam o aumento da companhia.

Essa possibilidade existe porque a defasagem do preço dos combustíveis em relação ao mercado internacional tem aumentado. Segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), essa diferença está em 15% no caso da gasolina e 13% para o diesel.

Prefeitura amplia sinalização de solo perto da nova escola no Jd. das Nações I

A prefeitura de Rio Claro realizou na terça-feira (7) pintura de solo nas imediações da escola municipal que será entregue em breve no Jardim das Nações 1.

Recentemente a região também ganhou lombadas para ampliar a segurança de motoristas e pedestres.

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário realiza ações de ampliação e reforço na pintura de solo em todas as regiões do município.

“Não existe o tal IPTU dos Mortos”, defende PT de RC sobre projeto de lei de Araraquara

Um projeto de lei proposto pelo prefeito de Araraquara Edinho Silva (PT) e aprovado em primeiro turno pelos vereadores segue sendo alvo de diferentes opiniões nas redes sociais. O projeto de lei pode alterar as regras nos cemitérios públicos da cidade. O texto inclui a cobrança de uma taxa anual que ficou conhecida como ‘IPTU dos Mortos’.

Na última sexta (3), o empresário Luciano Hang, dono da rede Havan e apoiador de Bolsonaro, havia publicado críticas ao projeto em suas redes sociais.

Nesta terça (7) foi a vez do PT Rio Claro vir a público para defender o projeto:

“Precisamos pontuar algumas coisas sobre a “Lei dos Cemitérios”. Muitas pessoas, incluindo vereadores, estão compartilhando mentiras sobre a lei que regulamenta a questão dos cemitérios na cidade. Então vamos lá: Não existe o tal do “IPTU dos mortos”. Não vai ser criado um novo imposto. Esse projeto só estende ao Cemitério São Bento o que já existe no Cemitério dos Britos. Tudo já está presente no Código de Posturas do município há muito tempo. De fato, a manutenção do Cemitério São Bento é realizada com parte do dinheiro coletado nos impostos do município. Uma das ideias do Projeto de Lei é tentar corrigir isso, tendo em vista que muitas pessoas não têm parentes enterrados ali. O objetivo é criar um fundo para cobrir as despesas de manutenção dos cemitérios. Desta forma, serão regularizadas as concessões, o comércio ilegal poderá ser coibido de maneira mais eficaz, a administração dos cemitérios será equalizada e as injustiças corrigidas” – Nota publicada pelo PT Rio Claro.

Em Março, quando apresentou a proposta, o prefeito Edinho Silva negou a existência de um ‘IPTU dos mortos’ e explicou qual é a ideia do projeto: “Estamos recadastrando todo mundo com túmulo no cemitério São Bento para saber quem de fato é usuário, pois ninguém é dono, é um concessionário. A Prefeitura dá a concessão para a pessoa enterrar os seus entes queridos, por aquele cemitério ser público, pertence ao povo de Araraquara, portanto, ninguém tem o direito de vender”.

Edinho Silva ainda disse que o objetivo do Projeto de Lei Complementar 03/2022 é inibir a venda ilegal de túmulos no cemitério São Bento. Segundo a Prefeitura, 90% das sepulturas no local estão irregulares, facilitando a prática na cidade. Outro ponto explicado por Silva é que as concessões nos Britos recolhem uma taxa de cerca de R$ 70 anuais. 

Corinthians x Santos e Palmeiras x São Paulo; confira os confrontos das oitavas da Copa do Brasil

Folhapress

As oitavas de final da Copa do Brasil serão um prato cheio para quem gosta de clássicos. O sorteio realizado pela CBF na tarde desta terça-feira (7) estabeleceu quatro confrontos do tipo, sendo dois paulistas: Corinthians x Santos e São Paulo x Palmeiras. Também tem duelo entre os dois últimos campeões brasileiros: Flamengo x Atlético-MG.

A tendência é que os jogos de ida sejam em duas semanas, em 22 e 23 de junho, e os classificados para as quartas de final serão definidos três semanas depois, em 13 e 14 de julho. A ordem do mando de campo também será definida em sorteio, na tarde desta terça-feira. A competição não tem mais o critério de gols fora de casa.

CONFIRA O CONFRONTO DAS OITAVAS

Corinthians x Santos
São Paulo x Palmeiras
Athletico x Bahia
Goiás x Atlético-GO
Fortaleza x Ceará
Fluminense x Cruzeiro
América-MG x Botafogo
Flamengo x Atlético-MG

Jornal Cidade RC
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