Transição de governo municipal é adiada

Da Redação

Novo prefeito de Rio Claro, Juninho da Padaria (DEM) já anunciou que irá reduzir as secretarias

Em nota enviada à imprensa nessa segunda-feira (7), a assessoria do prefeito eleito, Juninho da Padaria (DEM), revelou que, por “motivos imprevistos que resultaram em uma incompatibilidade de agendas, adiaram o início do processo de transição de governo na Prefeitura de Rio Claro, cuja primeira reunião de trabalho estava marcada para as 14 horas desta segunda-feira (7), no auditório do Núcleo Administrativo Municipal (NAM), localizado no Alto do Santana”.

“A equipe de transição indicada pelo prefeito eleito João Teixeira Júnior, o Juninho da Padaria, irá protocolar um novo ofício para redefinir o cronograma de reuniões com as secretarias municipais, que deverão acontecer a partir de um agendamento prévio junto ao gabinete do prefeito Du Altimari, que já havia colocado todo o secretariado à disposição. Uma nova data para o início dos trabalhos será divulgada em comum acordo. A equipe de transição do futuro governo municipal conta com participação do vice-prefeito eleito Marco Antonio Melli Bellagamba, além de Gilmar Dietrich, Leopoldo Dalla Costa de Godoy Lima, Cristiano Vilella de Pinho e Anderson Rogério Golucci”, concluiu.

No fim do último mês, o governo eleito que ainda será empossado informou oficialmente ao JC que irá trabalhar com 14 secretarias em seu governo, o que significa uma redução de 10 secretarias em relação ao governo Altimari, que atualmente trabalha com 24 pastas. “É certo que o número de cargos vai diminuir. Nossa preocupação está sendo enxugar a máquina pública. Importante ressaltar que elas não serão extintas, mas agrupadas e juntadas. Não afetará em termos de qualidade nos serviços que são prestados ao município”, enfatizou o prefeito eleito. Juninho ressaltou ainda que os nomes estão sendo definidos com uma preocupação técnica perante aqueles que chefiarão as pastas. “Estamos avaliando toda a parte técnica”, reforçou. Juninho da Padaria (DEM) não anunciou os nomes que irão chefiar as pastas. Mencionou a preocupação na parte técnica e disse ainda que ‘12 secretários vão deixar de ser nomeados’.

Redação JC: