Idosa é assassinada a facadas em Rio Claro

Uma idosa foi assassinada nesta manhã de terça-feira (09) em Rio Claro. O crime aconteceu na residência da vítima, na região da Rua 1 com a Avenida 24. A acusada de matar a vítima a facadas foi detida e está sendo apresentada na Polícia Civil, onde a ocorrência é registrada nesse momento. A identidade da idosa vítima do crime ainda não foi divulgada. Segundo informações de moradores da região, a acusada era conhecida por vender pães para a vizinhança. Novas informações em breve.

Morre Rita Lee, maior estrela do rock brasileiro e ícone dos Mutantes, aos 75 anos

LAURA MATTOS (SÃO PAULO, SP, FOLHAPRESS)

Cantora citou em autobiografia a infância e histórias vividas em Rio Claro

Morreu nesta segunda-feira, dia 8, a cantora Rita Lee, rainha do rock brasileiro e nome que despontou durante o tropicalismo com a banda Os Mutantes, na década de 1960. Ela estava em sua casa, na capital paulista, com a família.

Reclusa nos últimos anos, a cantora recebeu um diagnóstico de câncer de pulmão em 2021. Após tratamentos, em abril de 2022, a doença teria entrado em remissão.

Rita Lee escreveu sobre sua morte bem ao seu estilo: “Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá. Fãs, esses sinceros, empunharão meus discos e entoarão ‘Ovelha Negra’, as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória. Nas redes virtuais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’.”

O trecho está em sua autobiografia, na qual relata no mesmo tom, sempre direto e reto, tanto passagens divertidas, a exemplo das travessuras na infância e na adolescência, quanto trágicas, como o abuso de álcool e drogas e o estupro que sofreu aos seis anos, por um técnico que foi a sua casa consertar uma máquina.

A cantora citou também em sua autobiografia momentos vividos por ela e seus pais na cidade de Rio Claro. Eles que se conheceram em um baile de carnaval no Grupo Ginástico Rioclarense.

Romilda Padula, mãe de Rita Lee, nasceu e cresceu na Cidade Azul. Já seu pai, Charles Fenley Jones, filho de imigrantes norte-americanos, nasceu em Santa Bárbara d’Oeste e, quando jovem, após formar-se dentista, veio para Rio Claro.

Rio Claro e Rita Lee

Sem autopiedade, se refere a si própria com bom humor e sarcasmo, assim como aos outros -um forte traço da construção de sua imagem como a maior roqueira do Brasil.

A experiência artística não começou muito bem. Quando Rita tinha entre seis e sete anos, a conceituada pianista Magdalena Tagliaferro lhe deu aulas de piano em troca de um tratamento que fez com seu pai, Charles, dentista de origem americana.

Em uma audição, a menina ficou tão nervosa que fez xixi no banquinho do piano. A professora a aconselhou a não seguir adiante na música porque ela tinha medo de palco.

Acontece que Rita, nascida em São Paulo em 31 de dezembro de 1947, morava na Vila Mariana, e o pacato bairro da zona sul, entre os anos 1950 e 1960, era terapia contra essa fobia. Na região, colégios tradicionais como o Marista Arquidiocesano, Cristo Rei, Bandeirantes e o Liceu Pasteur, onde Rita estudou, realizavam festas juninas, da primavera, pró-formaturas e outras, com palcos para apresentações em que os alunos experimentavam uma liberdade que contrastava com o autoritarismo da época.

Rita não seguiu o conselho da professora de piano e, na adolescência, participou de diferentes conjuntos, cantando e tentando tocar instrumentos, até chegar ao quarteto de meninas Teenage Singers.

A brincadeira ficou mais séria quando elas conheceram, em um festival no teatro João Caetano, em 1964, os meninos do Wooden Faces, do qual fazia parte Arnaldo Batista, que já se destacava no baixo. Aproximaram-se, Rita e Arnaldo, com 16 anos, iniciaram um namoro e, com o tempo, as bandas se uniram.

Do entra e sai de integrantes, ficaram seis, entre eles os namorados e Sérgio, irmão caçula de Arnaldo, guitarrista, que aos 13 anos largou a escola para se dedicar à música. Tornaram-se o Six Sided Rockers, que, além dos shows escolares, tocaram em programas da TV Record.

Em 1966, gravaram um compacto, com novo nome, O’Seis. Brigas e rearranjos depois, viraram três, com Rita Lee (principal vocalista e percussão) e os irmãos Arnaldo Batista (vocal, teclado e baixo) e Sérgio Dias (vocal e guitarra).

Passaram a ser Os Bruxos e foram convidados a se tornar banda fixa no programa “O Pequeno Mundo de Ronnie Von”, da Record. O apresentador, fã do livro “O Império dos Mutantes”, sugeriu que se tornassem Os Mutantes. Em 15 de outubro de 1966, estrearam no programa, com ousadia e originalidade, tocando, com guitarras, a Marcha Turca, de Mozart.

Deram a primeira entrevista, à Folha, e a cantora assim definiu o grupo: “Ele vem de outro planeta para tomar conta do mundo. É moço, inteligente e vai longe, porque encontrou o mundo cheio de mediocridade”. Esse moço adorava guitarra, o que não era visto com bons olhos por gente influente da MPB.

Em julho de 1967, Elis Regina organizou a Marcha Contra a Guitarra Elétrica, passeata com artistas contra a “americanização” da música brasileira. Entre os presentes estava Gilberto Gil, que, curiosamente, três meses depois protagonizaria o que ficou conhecido como resposta àquela manifestação.

Ele convidou Os Mutantes para acompanhá-lo na música “Domingo no Parque”, no 3º Festival de Música Popular Brasileira da Record. Com arranjos do maestro Rogério Duprat, a apresentação marcou a introdução da guitarra na MPB. As vaias efusivas e a conquista do segundo lugar no festival atestaram que aquilo vinha mesmo de outro planeta e que ainda ia longe.

Além de um rock sem a ingenuidade do iê-iê-iê da Jovem Guarda, o grupo chamou a atenção pelos figurinos e pela performance no palco, e nisso a liderança era de Rita. Depois de um vestido curto e de um coração vermelho desenhado com batom na bochecha, no festival de 1967, ela subiu o tom em 1968.
No 3º Festival Internacional da Canção, o FIC, em que Os Mutantes acompanharam Caetano Veloso em “É Proibido Proibir”, Rita se apresentou com um vestido de noiva emprestado da atriz Leila Diniz, que havia usado o figurino em uma novela.

O evento ficou marcado pelo discurso de Caetano contra a reação da plateia, que vaiava e arremessava ovos, tomates, latas e garrafas nos artistas. “Vocês não estão entendendo nada. Se vocês forem em política forem como são em estética, estamos feitos”, esbravejou.

Rita adorou, não tinha paciência com jovens de esquerda que só aplaudiam músicas de protesto, com letras e arranjos mais óbvios, e não entendiam quão transgressor podia ser a mistura da canção popular brasileira com o pop internacional em meio a experimentações sonoras.

Essa foi a base da tropicália, movimento artístico liderado por Gil e Caetano, do qual Os Mutantes fizeram parte. No LP “Tropicália”, de 1968, a banda participou de três faixas, entre elas “Panis Et Circensis”, com o provocativo refrão “Essas pessoas na sala de jantar/ Estão ocupadas em nascer e morrer”.

Rita e os irmãos Batista investiram em composições próprias e lançaram em 1968 o primeiro LP. Até 1972, quando Rita sairia do grupo, seriam mais quatro, um por ano, emplacando hits como “Top Top”, “Balado do Louco”, “Vida de Cachorro” e “Ando Meio Desligado”.

Fizeram de tudo nesse tempo, programas de TV, shows, entrevistas, musical no teatro, campanhas publicitárias e até participação em longa-metragem -“As Amorosas”, de Walter Hugo Khouri. Além de um som de vanguarda e de qualidade, os três encantavam com a mistura de carinha angelical a atitudes endiabradas.

Em tempos extremamente machistas, causava ainda mais impacto a irreverência de Rita, que só crescia. Em 1969, ela voltou a usar, no 4º FIC, o vestido de noiva, mas com um novidade -colocou um enchimento na barriga para se fazer de grávida.

A performance se deu na apresentação de “Ando Meio Desligado”, na qual os Mutantes partem do efeito da maconha para algo romântico (“Ando meio desligado/ Eu nem sinto meus pés no chão/ Olho e não vejo nada/ Eu só penso se você me quer”). Na foto da contracapa do LP, Rita está na cama com os irmãos Batista, todos nus.

Foi demais para o conservador Flávio Cavalcanti, um dos mais populares apresentadores de TV do país, que quebrou o disco no ar. Mais sinal de sucesso, impossível. Do Brasil, a repercussão passou a ser internacional, com a presença nos palcos do Midem, tradicional evento do mercado fonográfico em Cannes, em 1969, e do Olympia, em Paris, em 1970. Na turnê francesa, o LSD se tornaria parte da banda.

Substâncias alucinógenas passaram a fazer parte do café da manhã, almoço e jantar de uma espécie de comunidade hippie que os Mutantes formaram na Serra da Cantareira, a Mutantolândia.

Mais do que farra, para o trio, assim como para muitos músicos naquela época, as drogas eram um caminho artístico, de expansão mental. O descontrole, contudo, logo apresentaria a conta para os jovens. Ao longo da vida, a cantora iria enfrentar um entra e sai de internações por abuso de álcool e drogas.

Casamento e banda viveram idas e vindas, até que ambos acabaram para Rita quando ela foi expulsa dos Mutantes em 1972, episódio do qual guardou muita mágoa. Da raiva e da depressão, emergiu a ânsia de provar que, apesar de “o clube do Bolinha dizer que, para fazer rock, era preciso ter colhão, também dava para fazer com útero, ovários e sem sotaque feminista clichê”.

Compôs “Mamãe Natureza”, que falava das incertezas pós-Mutantes: “Não sei se eu estou pirando/ Ou se as coisas estão melhorando/ Não sei se vou ter algum dinheiro/ Ou se eu só vou cantar no chuveiro”. A música lhe deu a certeza de que conseguia compor, fazer arranjos, cantar e tocar sozinha. Ela não estava pirando em seguir carreira solo e logo ia ter “algum dinheiro”.

Quem acreditou na força de Rita sem os Mutantes foi André Midani, presidente da gravadora Philips, poderoso do mercado fonográfico. Mesmo antes da expulsão, por insistência dele, a cantora havia feito dois discos solo.

Rita formou, pós-Mutantes, a banda Tutti Frutti e alugou uma casa na represa Guarapiranga para a sua comunidade sexo, drogas e rock’n’roll. Em 1975, o disco “Fruto Proibido” marcou a nova fase da cantora e uma ruptura na música brasileira. Com capa cor-de-rosa e canções com temática feminina, como “Luz Del Fuego”, “Ovelha Negra” e “Agora Só Falta Você”, mostrou que era, sim, coisa de mulher “Esse Tal de Roquenrou”, outro sucesso do LP.

Em 1976, ela foi presa por porte de drogas, em um raro momento que estava limpa. “Se tivessem vindo uns dois meses atrás, iam achar muita coisa, mas agora estou grávida e não tem nem bituca aqui”, disse aos policiais que entraram no seu apartamento. Rita estava no terceiro mês de gravidez de um namorado recente, Roberto de Carvalho, baterista da banda de Ney Matogrosso.

Apesar de não se envolver diretamente com política, a cantora não era flor que se cheirasse para a ditadura. Inimiga da “moral e dos bons costumes”, amiga de Gil e Caetano, havia testemunhado contra um policial acusado de matar um rapaz em um de seus shows.

Solo fértil para a polícia “plantar” maconha. Foi grande a repercussão da prisão. Quando ela teve um sangramento, Elis Regina foi à delegacia e não saiu de lá até que um médico fosse chamado, em um episódio que deu início a uma forte amizade entre as duas e selou definitivamente a paz entre a MPB e a guitarra elétrica.

A quebra de fronteiras entre ritmos e influências, com a qual Rita já flertava antes mesmo da tropicália, tornou-se central na consolidação de sua carreira a partir do encontro com Roberto de Carvalho.

Com ele, como escreveu na autobiografia, seu “rockinho radical virou rockarnaval, tango, bossa, pop, bolero e tal”. Roberto foi morar com Rita, e vivenciaria ao seu lado a gravidez e o nascimento do primeiro filho sob prisão domiciliar. Era só a primeira barra de muitas que enfrentaria ao lado da cantora.

Após o nascimento do primeiro dos três filhos do casal, Rita deixou os Tutti Frutti e iniciou com o marido a terceira fase de sua carreira, que seria a definitiva e a mais bem-sucedida. Entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, explodiu com uma trilha sonora autobiográfica do casal apaixonado, em que uma mulher pela primeira vez cantava sem pudor sobre desejos sexuais.

Em uma sequência de hits que fariam dela um fenômeno do mercado fonográfico, convidava o parceiro para relaxar na banheira, sem culpa nenhuma, em plena vagabundagem, em “Banho de Espuma”, vestir fantasias e tirar a roupa, molhada de suor de tanto se beijar, em “Mania de Você”, ficar de quatro no ato e exigir “Vê se me dá o prazer te ter prazer contigo”, em “Lança Perfume” -esse sucesso, aliás, ganhou versões em várias línguas, hebraico inclusive.

A cantora se tornou a cara de um feminismo menos sisudo. Foi convidada pela Globo para o especial “Mulher 80” e para criar a música de abertura do TV Mulher, que virou hino feminista, com versos assim: “Sexo frágil/ Não foge à luta/ E nem só de cama/ Vive a Mulher/ Por isso não provoque/ É cor-de-rosa choque”.

Ela só não fazia sucesso com censores. Em 1981, por exemplo, das 30 músicas que submeteu à Censura, só nove foram liberadas para a gravação do LP “Saúde”. Quase todas explodiram nas rádios. No ano seguinte, o LP “Flagra” vendeu dois milhões de cópias.

Multi-instrumentista, era versátil não só no palco. A personalidade transparente, o ar despudorado e o raciocínio rápido tornaram-na figura constante na mídia. Comandou o “Radioamador”, na 89 FM, o “TVLeezão”, na MTV, o “Madame Lee”, no GNT, e integrou, no mesmo canal, o primeiro time de apresentadoras do “Saia Justa”.

Em 1991, lançou o LP “Bossa’n’roll”, seu projeto financeiramente mais bem-sucedido. Mas chegou ao fundo do poço. Diante do ultimado de Roberto em relação a álcool e drogas, foi morar sozinha. Em seu sítio, trocava legumes por receitas de tarja preta.

Certo dia, de tão chapada, despencou da varanda, teve o maxilar esfacelado e perdeu 40% da audição do ouvido direito. Roberto cuidou de sua recuperação, e quando ela tirou os pontos e conseguiu cantar “Mania de Você”, a pediu em casamento. Na saúde e na doença, ainda enfrentariam muitas recaídas de Rita, até que ela tomasse uma decisão mais firme de ficar “careta” a partir do nascimento da primeira neta, em 2005.

Foi o que deu tranquilidade à “vovó do rock” nos últimos anos. Após a aposentadoria dos palcos, em 2013, viveu com Roberto em uma casa de campo onde pintava, cozinhava, escrevia e cuidava dos bichos de estimação, esses, aliás, companhias da vida toda. Ativista da causa animal, teve de tudo, de cães e gatos a jiboia e jaguatirica.

A ideia de se aposentar veio na turnê dos 45 anos de carreira, em 2012, que se encerraria em Aracaju. A despedida foi a sua cara. Ao ver policiais abordando pessoas da plateia que fumavam maconha, interrompeu o show: “Me dá esse baseadinho que eu vou fumar aqui e agora. Seus cafajestes, filhos da puta”. Foi detida.

Com o incidente, uma nova despedida foi marcada para 2013, no Anhangabaú, em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo. Nada mais justo que tenha sido na cidade que nasceu e da qual, como cantou Caetano, Rita foi a mais completa tradução.

Na autobiografia, escreveu que seu maior gol foi ter feito um monte de gente feliz e que, quando morresse, cantaria para Deus: “Obrigada, finalmente sedada”. E, seu epitáfio, definiu, deve ser o seguinte: “Ela não foi um bom exemplo, mas era gente boa”.

Polícia Rodoviária prende mulher com dinheiro falso na Washington Luís

Na última sexta-feira, dia 05 de maio, na SP-310, no km 181 da Pista Sul da Rodovia Washington Luís, em Rio Claro (SP), a Polícia Rodoviária recebeu queixa de que uma mulher havia passado notas falsas no pedágio.

Após iniciar as buscas, os policiais conseguiram localizar o veículo descrito na ocorrência e a mulher motorista. Na abordagem, foram encontradas diversas notas de R$50 e R$100,00, totalizando R$8.400,00 em dinheiro falso. A indiciada foi encaminhada ao departamento de polícia de Rio Claro, ficando presa e à disposição da justiça.

Dinheiro encontrado pela Polícia Rodoviária.

POLÍCIA: confira as ocorrências desta terça-feira (09) em Rio Claro

Confira as ocorrências das últimas horas diretamente do plantão policial com o repórter Gilson Santulo.

Furto de celular

A Polícia Civil de Rio Claro registrou ocorrência de furto de aparelho celular no início na madrugada do último sábado (06) no bairro Santa Cruz, próximo à região central. A vítima, menor, 16 anos, compareceu ao lado do pai no plantão policial, na delegacia localizada na Avenida da Saudade. Segundo seu relato, ela estava em um evento e percebeu a ação de furto. Levaram dela seu aparelho celular, cartão bancário e documentos pessoais. A ocorrência foi registrada às 19h25 desta segunda-feira (08).

Furto em residência

Furto em residência foi registrado às 16h50 desta segunda-feira (08) no Jardim Nova Veneza, região oeste de Rio Claro. Segundo a vítima de 52 anos, ao retornar na sua residência, constatou a ação de furto no local. Levaram aparelho de TV, perfume, aparelho celular, carregador de celular e três pares de tênis. Não havia sistema de vigilância por câmera no local.

Flagrante, furto de bombom

Flagrante de furto de oito caixas de bombom foi registrado às 2h50 da madrugada desta terça-feira (09) em um estabelecimento comercial na região central de Rio Claro. O acusado de 34 anos foi detido pela Polícia Militar e ficou à disposição da Justiça. As caixas do produto levado não foram encontradas.

Rio Claro FC celebra 114 anos e data será marcada por eleições no clube

Na noite de hoje, quando comemora mais um ano de existência, o Galo Azul realiza eleição da diretoria executiva e conselho fiscal; pleito terá chapa única

Neste dia 9 de maio, o Rio Claro FC completa 114 anos de fundação. A data será marcada pelas eleições no clube, quando será eleita uma nova diretoria executiva e o conselho fiscal. A reunião acontece no estádio Augusto Schmidt Filho, às 19h e, de acordo com o gestor do clube Clayton Vieira, terá chapa única, com ele sendo candidato à presidência do Azulão. Questionado sobre a composição da chapa, o futuro presidente do clube não informou os nomes dos diretores e disse que, após o término da reunião, isso será divulgado nas redes sociais do clube. Em 2023, com um elenco reduzido, o Galo Azul foi eliminado na primeira fase do Paulistão A-2, terminando na 10ª colocação. A equipe disputou 15 partidas e somou cinco vitórias, três empates e sete derrotas. O Azulão não terá atividades profissionais no 2º semestre, já que não disputará a Copa Paulista.

Gestão

Nos últimos quatro anos, o RC foi presidido por Dayvid Medeiros. Neste ano, ele teve pouca atuação no clube, que foi comandado por Clayton Vieira.

Clube irá priorizar as categorias de base

Sem disputa no profissional, equipe disputa os estaduais de base do estado

A diretoria do Rio Claro FC optou por priorizar as categorias da base, após a disputa do Campeonato Paulista da Série A-2, e não disputará a Copa Paulista de Futebol.

Galo Azul é um dos destaques do Paulista Sub-20.

Segundo Semestre

“As últimas duas edições nós disputamos e chegamos à conclusão de que é necessário um investimento maior para brigar por título e ter um calendário nacional. No momento optamos por não disputar para focar na A-2 do ano que vem e nas nossas categorias de base, principalmente no Sub-20. Vamos disputar do Sub-11 ao 20 depois de anos e, devido à Copa Paulista ser uma competição fragilizada, fica bem difícil a participação”, disse Clayton Vieira, gestor do Rio Claro FC.

No momento, o clube está em ação no Paulista Sub-15 e 17 e ocupa a terceira colocação do grupo. No estadual Sub-20, o Azulão é o vice-líder. A partir do próximo dia 21, o Galo Azul inicia a disputa do Sub-11 e 13.

Falecimentos: confira a necrologia de 09/05/2023

Aparecida Moraes Buzatto, Cida – 86 anos. Faleceu dia 7, às 09h30, em Rio Claro. Era viúva de Geraldo Joaquim Buzatto, deixou as filhas Rosineia, Rosileine, os netos Gabriel e Theo. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Daniel de Melo – 68 anos. Faleceu dia 7 em Rio Claro. Deixou os filhos Daniel, Antonio, Luciano e Maria Isabel. Foi sepultado no Cemitério Parque das Palmeiras.

Dilma de Fatima Falcão Luiz – 67 anos. Faleceu dia 6, às 13h30, em Rio Claro. Era viúva de Arlindo José Luiz, deixou os filhos Randal c/c Juliana, Regia c/c Francisco, Lucas c/c Jaqueline, Ariana, Rodrigo (falecido), 8 netos e 5 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Maria do Carmo de Souza Ramos – 70 anos. Faleceu dia 8 em Rio Claro. Era viúva de Gilberto de Souza Ramos, deixou os filhos Cristiane, Adriana, Patrícia e Rubens. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 9, às 10h30, seguindo o féretro para o Cemitério São João Batista.

Maria Jesus Ferreira de Moura – 81 anos. Faleceu dia 6, às 13h15, em Rio Claro. Era viúva de Edvaldo Bispo de Moura, deixou os filhos Elvis c/c Rosana, Edvaldo c/c Monica, Edson, Maria Celia, Regina c/c Laercio, Raquel, vários netos e bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Itirapina (Funerária João de Campos).

Solange Martins – 68 anos. Faleceu dia 6, às 19h16, em Rio Claro. Deixou os filhos Emiliana c/c Marcos Vinicius, Macarius c/c Josilene, e 2 netos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Governo incorpora programa de saúde bucal ao SUS

Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta segunda-feira (8), em Brasília, a lei que inclui a Política Nacional de Saúde Bucal, também conhecida como Brasil Sorridente, na Lei Orgânica da Saúde. Com isso, o acesso a atendimento odontológico no Sistema Único de Saúde (SUS) se torna obrigatório e a saúde bucal passa a ser um direito de todos os brasileiros, garantido por lei. “O Brasil Sorridente é uma coisa extraordinária porque recupera não o sorriso, mas a dignidade do ser humano, o orgulho do ser humano”, disse o presidente.

Durante cerimônia, no Palácio do Planalto, Lula destacou que a promoção à saúde bucal passa pelo acesso aos demais serviços e deve começar na escola, com educação e, inclusive, atuação de dentistas em sala de aula.

“Não é só tratar no dentista, é a qualidade da água que a pessoa vai beber, a qualidade da comida que a pessoa vai comer, porque se não houver esse processo de educação e esse processo de investimento para melhorar essas coisas, não adianta. Os programas, muitas vezes, não valem a pena se as pessoas não estiverem educadas”, disse Lula.

“Eu quero que a gente tenha dentista para ir na sala de aula, ver todas as crianças de uma escola. Tem que ver se a criança precisa de tratamento e educar essa criança a partir da escola, para que a gente possa daqui a 20 ou 30 anos poder sonhar em ter uma sociedade em que as pessoas possam comer carne, posso comer castanha, possam sorrir, possam arrumar até namorado ou namorada”, acrescentou o presidente.

Garantia de serviços

O programa Brasil Sorridente foi criado em 2004, durante o primeiro mandato de Lula na Presidência, para garantir serviços de saúde bucal de forma gratuita e combater a dificuldade de acesso de atendimento à população mais vulnerável e em regiões de vazios assistenciais. Até então, segundo a Presidência, o principal procedimento odontológico realizado nos serviços públicos era a extração dentária.

Segundo dados do Ministério da Saúde, em 10 anos, mais de 80 milhões de pessoas foram atendidas pelo programa em todo o país, recebendo os mais diversos tipos de atendimentos odontológicos na promoção da saúde bucal, atendimento preventivo e recuperação dentária.

Aprovada pelo Congresso Nacional em novembro de 2022, a lei prevê o acesso universal, equânime e contínuo aos serviços de saúde bucal, que passam a integrar o SUS definitivamente. Assim, a oferta de serviços odontológicos não pode ser interrompida ou colocada em segundo plano por gestores federais, estaduais e municipais.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que a agenda de saúde bucal também estará presente nas políticas de saúde para as populações negras e indígenas. “Os indicadores de saúde bucal revelam ainda as desigualdades existentes no país e na população negra e indígena, onde encontramos os piores quadros, refletindo o que acontece em toda a sociedade”, disse.

Segundo ela, o governo vai trabalhar de forma conjunta para atender todos os determinantes sociais da saúde, como boa alimentação e acesso à água tratada e fluoretada, que também impactam a saúde bucal.

A atenção em saúde bucal no SUS é ofertada em Unidades Básicas de Saúde (UBS), unidades de Saúde da Família, unidades odontológicas móveis, centros de especialidades odontológicas e hospitais. Além desses serviços, o Programa Brasil Sorridente conta com laboratórios regionais de prótese dentária.

Ampliação de atendimento

Desde o início do governo, o Ministério da Saúde vem trabalhando na ampliação do atendimento no Programa Brasil Sorridente, com o credenciamento de 3.685 novas equipes de saúde bucal e 630 novos serviços e unidades de atendimento. O investimento nessas novas habilitações é de R$ 136,87 milhões em 2023.

Com isso, mais de 10 milhões de brasileiros que não tinham acesso a esse cuidado passam a ser alcançados pelo programa, totalizando 111,6 milhões de pessoas cobertas. O Brasil passará a contar, então, com 33,3 mil equipes atuando em todo o país e 5,6 mil serviços em funcionamento. A expectativa do governo é chegar a 59,7 mil equipes até o fim de 2026.

Ao todo, 805 municípios brasileiros foram contemplados com os novos serviços e equipes de saúde bucal. Desses, 85 municípios receberão equipes de saúde bucal pela primeira vez.

Entre os novos credenciamentos estão 68 diferentes serviços habilitados para os centros de Especialidades Odontológicas em todo Brasil, sendo 19 unidades novas, além de 10 novas unidades odontológicas móveis para assegurar que o atendimento chegue nas regiões vulneráveis e de difícil acesso.

As novas habilitações também abrangem 552 novos laboratórios regionais de próteses dentárias, que ampliam a oferta de próteses dentárias pelo SUS e possibilitam a reabilitação fonética, mastigatória e a retomada da autoestima dos cidadãos.

Jovem morre esfaqueado ao tentar apartar briga de casal em Limeira

O jovem Luan Henrique de Melo dos Santos, de 24 anos, teve sua vida ceifada na noite de domingo (7), após tentar apartar uma briga envolvendo um casal no bairro Jardim Jequitibás, na cidade de Limeira.

De acordo com informações da ocorrência, o jovem passava pela rua enquanto o casal brigava dentro de casa. Uma das filhas teria saído e pedido socorro. Ainda segundo o relato, Luan tentou apaziguar a situação, juntamente com sua mãe, irmã e uma vizinha do casal, mas o homem voltou para a residência, buscou uma faca e desferiu dois golpes contra o jovem.

O SAMU foi acionado, mas a vítima não resistiu e faleceu no local.

Informações de Carlos Gomide.

Idosos do Lar Bethel e Emaús participam de homenagem às mães

Os idosos do Lar Bethel e Hospedaria de Emaús tiveram uma tarde especial na segunda-feira (8), quando o Fundo Social de Solidariedade realizou atividade comemorativa ao Dia das Mães.

Café da tarde especial, confraternização e muito afeto marcaram a homenagem às idosas. Na sexta-feira, evento semelhante foi realizado no Abrigo da Velhice São Vicente de Paulo.

“Esta troca de carinho com os idosos é sempre muito gratificante, e não poderíamos deixar de comemorar esta data com estas pessoas, em um pequeno gesto de gratidão à contribuição que vêm oferecendo ao longo dos anos para o desenvolvimento da nossa cidade”, destaca Bruna Perissinotto, presidente do Fundo Social de Solidariedade, que organizou e participou da atividade nas instituições de idosos.

“É hora de intensificar a vacinação”, diz ministra sobre Covid-19

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou neste domingo (7) que infecções pelo vírus Sars-COV 2, responsável pela covid-19, vão continuar ocorrendo e que o momento é de fortalecimento dos sistemas de vigilância, diagnóstico, assistência e vacinação. Segundo ela, o vírus ainda sofrerá mutações e, por isso, os cuidados devem ser mantidos.

“É hora de intensificar a vacinação. As hospitalizações e óbitos pela covid-19 ocorrem principalmente em indivíduos que não tomaram as doses de vacina recomendadas”, destacou a ministra em cadeia de rádio e televisão.

“Por esta razão, o Ministério da Saúde, ao lado de estados e municípios, realiza desde fevereiro um movimento nacional pela vacinação de reforço para covid- 19. Esta é a forma mais eficaz e segura de proteger nossa população. Precisamos estar unidos pela saúde, em defesa da vida”, acrescentou.

Na última sexta-feira (5), a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou o fim da emergência de saúde pública de importância internacional. “Depois de termos passado por um período tão doloroso, nosso país recebe essa notícia com esperança”, afirmou Nísia.

“O momento é de transição do modo de emergência para enfrentamento continuado como parte da prevenção e controle de doenças infecciosas.” Durante o pronunciamento, a ministra lembrou que o Brasil perdeu 700 mil vidas durante o surto sanitário.

“Outro teria sido o resultado se o governo anterior, durante toda a pandemia, respeitasse as recomendações da ciência. Se fossem seguidas e cumpridas as obrigações de governante de proteger a população do país. Não podemos esquecer. Precisamos preservar esta memória para construir um futuro digno”, reforçou.

Ela agradeceu os cientistas e os laboratórios que desenvolveram os imunizantes e fez uma referência especial aos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS). “Apesar do negacionismo, dos ataques à ciência e da política de descaso, muitas vidas foram salvas devido ao SUS e ao esforço sem limites dos trabalhadores e das trabalhadoras da saúde”, destacou a ministra. “A eles, agradeço em meu nome e em nome do presidente Lula, que tem se dedicado desde o primeiro dia de nosso governo à política do cuidado e ao fortalecimento do SUS”, reforçou Nísia.

Prefeitura faz reunião nesta quarta-feira com moradores da região do Mãe Preta

Moradores da região do bairro Mãe Preta poderão conversar pessoalmente com o prefeito Gustavo e secretários municipais na noite desta quarta-feira (10), na Escola Municipal Jovelina Moratelli.

A reunião, que terá início às 19 horas, faz parte do programa “Vamos Conversar?”, lançado no final de março pelo prefeito Gustavo para levar a Ouvidoria Municipal aos bairros. “Estamos ampliando as possibilidades de comunicação com a população, dando a oportunidade para que mais pessoas opinem e participem do dia a dia da cidade”, destaca Gustavo.

Esta será a quarta reunião do “Vamos Conversar?”. As três primeiras foram realizadas na região da Vila Olinda, no distrito de Ajapi e na região central.

O programa tem o objetivo de ampliar os canais de comunicação com a população e o acesso dos moradores aos diversos setores dos serviços públicos municipais, além de facilitar a prestação de orientações e o recebimento de reclamações e sugestões.

Na reunião desta quarta-feira, além dos moradores do bairro Mãe Preta, também deverão participar moradores da Vila Industrial, Chácara Rupiara, Recreio das Águas Claras, Sítio Santa Elisabete, Residencial Florença e Residencial Vila Verde.

Pacientes passam por consulta e recebem alta após cirurgia de catarata

Para alta médica, no sábado (6) 170 pacientes que fizeram cirurgia de catarata passaram por consulta oftalmológica no Centro de Especialidades e Apoio Diagnóstico (Cead).

Durante a consulta os pacientes realizaram exame de refração para verificar se havia grau residual. O oftalmologista realizou a adequação no grau da lente dos óculos dos pacientes e verificou se estava mantida a necessidade do uso de óculos. Esses pacientes participaram do segundo mutirão de cirurgias oftalmológicas organizado pela Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro.
“A realização das cirurgias eletivas é uma demanda importante que estamos conseguindo atender, reduzindo filas e agilizando o atendimento, como nesses dois mutirões em que cerca de 700 cirurgias oftalmológicas foram feitas”, destaca o prefeito Gustavo.

Os dois mutirões de cirurgias oftalmológicas foram viabilizados por recursos de emenda parlamentar conseguidos pelo vereador Julinho Lopes a partir de articulação com o deputado estadual Delegado Olim e deputado federal Mauricio Neves.

Jornal Cidade RC
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