Xuxa comemora 30 anos do lançamento da música ‘Ilariê’

Você se lembra de ter ouvido a música “Ilariê”, da Xuxa, durante sua infância? Pois a apresentadora usou sua conta no Instagram para relembrar que o sucesso completou três décadas de existência na última quarta-feira, 11.

“30 anos de lançamento do disco Xou da Xuxa 3, que entrou no Guinness Book como o álbum infantil mais vendido da história e levou o Ilariê para o mundo!”, postou.

Recentemente, Xuxa, que está com 55 anos de idade, comentou que gostaria que as pessoas cantassem “Ilariê” em seu velório.

Ex-secretário critica “patrulha” ambiental no Horto Florestal

Ricardo Salles, pré-candidato a deputado federal pelo Partido Novo, analisa situação da floresta estadual Edmundo Navarro de Andrade, que conheceu durante o período em que foi secretário estadual do Meio Ambiente, e critica ação de ambientalistas que estaria prejudicando o futuro do patrimônio.

Conselho de Trânsito libera uso de cartão de crédito no pagamento de multas

Resolução publicada na sexta-feira, dia 6, pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) liberou os órgãos de trânsito dos Estados e municípios a receberem pagamento de multas de trânsito e impostos relacionados aos veículos por meio de cartão de crédito. Assim, as multas poderão ser parceladas.

O parcelamento poderá englobar uma ou mais multas de trânsito vinculadas ao veículo. A implementação da nova regra, que é opcional para cada órgão, depende ainda do credenciamento das instituições financeiras no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e não tem cronograma definido.

Em São Paulo, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) informou que “realiza estudos para viabilizar a possibilidade do parcelamento de multas previsto na nova resolução”, mas ressalta que a nova norma “não aponta prazos nem obriga a sua adoção”. Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da capital não se manifestou, após questionamento. No País, somente Minas e Pernambuco, além do Distrito Federal, têm programas de parcelamento de multas de trânsito.

A resolução diz que a medida não poderá criar ônus para os órgãos de trânsito, que deverão pedir ao Denatran autorização para começar a aceitar cartão e parcelamento. Prevê ainda que as instituições de crédito devem informar previamente o cidadão dos custos adicionais do parcelamento, como juros e taxas, e os órgãos de trânsito devem informar ao Denatran, mensalmente, o volume de operações realizadas.

Multas já inscritas na dívida ativa dos entes federativos ou de veículos licenciados em locais diferentes da multa estão de fora dessa opção.

Histórico

O aval para pagar multas por cartão de crédito havia sido autorizado em outubro do ano passado. Mas foi suspenso pelo Denatran em maio, para ajustes da norma. O objetivo do Ministério das Cidades é reduzir a inadimplência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ocorrências: roubo na padaria, golpe da internet e menores no tráfico

Roubo na padaria

Um assaltante armado entrou em uma padaria localizada na Rua 14 no Jardim das Palmeiras. De acordo com as informações do boletim de ocorrência, o indivíduo rendeu a vítima que trabalha no local, roubou dinheiro e fugiu na seguida.

Dados bancários

Um comerciante de 37 anos registrou um boletim após desconfiar que um homem levantou seus dados bancários através do celular. O suspeito teria oferecido serviços de internet avançada e entrado na conta do dono do comércio.

Menores no tráfico

A equipe do Canil da Guarda Civil Municipal de Rio Claro no patrulhamento na Vila Olinda, suspeitou das atitudes de dois indivíduos que estavam pela Avenida 66 no bairro. Realizada abordagem, se tratava de dois menores já conhecidos pela equipe, os quais foram surpreendidos em data anterior traficando entorpecentes, ocorrência registrada no plantão. Durante a verificação foram localizados 53 pinos com cocaína e R$ 30,00 da venda do entorpecente. No Plantão, os menores foram ouvidos e liberados para os responsáveis.

Rede de varejo é invadida e celulares são levados em RC

Uma popular rede de varejo de móveis e eletrodomésticos foi invadida por bandidos na madrugada desta quarta-feira (11). Os criminosos arrombaram uma das portas que fica na Rua 3, no Centro e após terem acesso ao interior da loja praticaram o furto.

A maior parte dos celulares que estava nos mostruários foi levada. Uma vitrine também teve o vidro quebrado. Ainda não foi feito o levantamento do prejuízo. O comércio têm câmeras de segurança que serão avaliadas pelas autoridades.

Mega-Sena acumulada poderá pagar hoje R$ 31 milhões

Agência Brasil 

O prêmio acumulado da Mega-Sena poderá pagar hoje (11) R$ 31 milhões ao apostador que acertar os seis dezenas. O sorteio do concurso 2.058 será 20h (horário de Brasília) no Caminhão da Sorte que está na cidade de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina.

De acordo com a Caixa, caso aplicado na poupança, o prêmio poderia render aproximadamente R$ 115 mil mensais.

A aposta mínima da Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país.

Croácia e Inglaterra disputam hoje segunda vaga para final da Copa

Agência Brasil 

A Copa do Mundo chega em sua reta final e o mundo conhecerá hoje (11) o adversário da França na final do mundial de futebol. Inglaterra e Croácia se enfrentam em Moscou, no Estádio Luzhniki, às 15h. Será uma semifinal entre dois países que há muito não chegam a esta fase: a Croácia em 1998 e a Inglaterra duas copas antes, em 1990.

A Inglaterra, campeã mundial em 1966, chega à semifinal após vencer a Colômbia nos pênaltis nas oitavas de final e derrotar a Suécia, sem sustos, nas quartas de final. O time inglês vem mostrando consistência e equilíbrio entre defesa, meio de campo e ataque. Além disso, tem o artilheiro da Copa até agora, Harry Kane, com seis gols.

“É a melhor oportunidade que a Inglaterra já teve e provavelmente poderia ter. Nós mostramos caráter, mostramos crença e acho que é isso que vai nos levar além do limite neste jogo. Eu tenho que sonhar. Eu tenho que sonhar grande”, disse o zagueiro Walker.

“Voltando para casa”

A torcida inglesa, empolgada, já canta Football is coming home (O futebol está voltando para casa, em tradução livre), canção criada em alusão ao título mundial de futebol voltar para o país que inventou o esporte. A última vez que o país chegou a uma semifinal foi em 1990, na Copa da Itália. Na ocasião, perdeu a vaga na final para a Alemanha.

A Inglaterra enfrentará um time croata cansado após disputar duas prorrogações. Só definiu sua classificação às quartas, contra a Dinamarca, e às semifinais, contra a Rússia, nas penalidades. O esforço físico dos croatas nos dois jogos pode aparecer na partida de hoje. O lateral Vrsaljko, por exemplo, foi substituído com dores no joelho durante a prorrogação contra a Rússia e sua presença contra a Inglaterra ainda não é garantida.

Time sem pressão

Contra dinamarqueses e russos, os croatas eram favoritos, pelo qualidade do time, sobretudo no meio campo. Desta vez, a história será diferente e a pressão passará para o outro lado. O técnico croata Zlatko Dalic afirmou que seu time entrará sem pressão.

“Sabemos que estamos jogando contra um time muito bom. Esperamos um outro estilo de futebol amanhã, talvez mais apropriado para nós. Mas não há pressão. Jogaremos relaxados, viemos para desfrutar do futebol”, disse, na coletiva de imprensa.

E se Walker fala em sonhar grande, Dalic também sonha. O treinador já projetou um cenário com a Croácia campeã mundial. “Não posso imaginar o que poderia acontecer se a Croácia fosse campeã mundial. Provavelmente ninguém trabalharia por dias”, disse.

Para ele, a Croácia é merecedora de voltar a uma semifinal de Copa do Mundo. A primeira – e última – vez que chegou a essa fase foi em 1998, na Copa da França. “Depois de 20 anos, estamos de volta ao nosso lugar. Estou certo de que merecemos”.

Senado aprova projeto de lei sobre proteção de dados pessoais

Agência Brasil 

O plenário do Senado aprovou hoje (10) o Projeto de Lei número 53, da Câmara, que disciplina a proteção dos dados pessoais e define as situações em que estes podem ser coletados e tratados tanto por empresas quanto pelo Poder Público. O texto foi aprovado nos termos do conteúdo votado na Câmara dos Deputados no fim de maio.

Com isso, o Brasil se junta a diversos países do mundo, que já possuem legislação sobre o tema. O projeto agora vai a sanção do presidente Michel Temer.

O texto disciplina a forma como as informações são coletadas e tratadas, especialmente em meios digitais, como dados pessoais de cadastro ou até mesmo textos e fotos publicadas em redes sociais. A proposta foi mantida na semana passada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), conservando o conteúdo da Câmara e indicando regime de urgência para votação na casa. A urgência foi apresentada em plenário, mas não chegou a ser apreciada.

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator do projeto na Comissão de Assuntos Econômicos, destacou que a regulação do tema já é uma realidade no resto do mundo. “Mais de 100 países já colocaram de pé leis e diretrizes de proteção de dados no ambiente da internet. A internet não pode ser ambiente sem regras. A privacidade é um valor civilizatório”, salientou.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM), nomeado relator em plenário, defendeu a importância da proposta. “Na era digital dados são considerados grande ativo e patrimônio. Dados devem receber grau mínimo de proteção jurídica. Dados trafegam pelas redes e sem consentimento acabam sendo comercializados, em contraposição aos preceitos constitucionais, que garantem o direito à vida privada”, comentou.

“Todas as entidades, sem nenhuma exceção, foram partícipes na construção do projeto de lei e estamos votando algo que é uma unanimidade”, afirmou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). “Estamos vivendo a revolução das redes sociais. Agora vamos ter marco regulatório que permite que cidadão possa acionar aqueles que fizerem mau uso de seus dados”, acrescentou o senador Jorge Viana (PT-AC).

Entenda o projeto

O PLC 53 considera dados pessoais a informação relacionada a uma pessoa que seja “identificada” ou “identificável”. Ou seja, o projeto de lei regula também aquele dado que, sozinho, não revela a quem estaria relacionado (um endereço, por exemplo) mas que, processado juntamente com outros, poderia indicar de quem se trata (o endereço combinado com a idade, por exemplo).

Foi criada uma categoria especial, denominada dados “sensíveis”, que abrange registros de raça, opiniões políticas, crenças, condição de saúde e características genéticas. O uso desses registros fica mais restrito, já que traz riscos de discriminação e outros prejuízos à pessoa. Também há parâmetros diferenciados para processamento de informações de crianças, como a exigência de consentimento dos pais e a proibição de condicionar o fornecimento de registros à participação em aplicações (como redes sociais e jogos eletrônicos).

O projeto de lei abrange as operações de tratamento realizadas no Brasil ou a partir de coleta de dados feita no país. A norma também vale para empresas ou entes que ofertem bens e serviços ou tratem informações de pessoas que estão aqui. Assim, por exemplo, por mais que o Facebook recolha registros de brasileiros e faça o tratamento em servidores nos Estados Unidos, ele teria de respeitar as regras. Também é permitida a transferência internacional de dados (como no exemplo citado), desde que o país de destino tenha nível de proteção compatível com a lei ou quando a empresa responsável pelo tratamento comprovar que garante as mesmas condições exigidas pela norma por instrumentos como contratos ou normas corporativas.

Ficaram de fora das obrigações o tratamento para fins pessoais, jornalísticos e artísticos. Também não são cobertos o processamento de informações em atividades de segurança nacional, segurança pública e repressão a infrações. O texto indica que esses temas devem ser tratados em uma lei específica. O Poder Público ganhou também a possibilidade de tratar dados sem consentimento das pessoas, em determinadas situações, como na execução de políticas públicas. Para isso, o órgão deve informar em seu site em que hipótese o processamento de dados é realizado, sua finalidade e quais são os procedimentos adotados. Essas regras especiais se aplicam também aos cartórios.

Obrigações e direitos

Para coletar e tratar um dado, uma empresa ou ente precisa solicitar o consentimento do titular, que deve ser livre e informado. Essa autorização deve ser solicitada de forma clara, em cláusula específica, e não de maneira genérica. Caso uma empresa colete um dado para uma coisa e mude sua finalidade, deve obter novo consentimento. A permissão dada por alguém, entretanto, pode ser revogada se o titular assim o desejar.

O projeto prevê, contudo, algumas situações em que este não é necessário, como a proteção da vida, o cumprimento de obrigação legal e procedimento de saúde. A exceção mais polêmica é chamada de “legítimo interesse”, que na prática permite a uma empresa coletar um dado para um propósito e usá-lo para outro, desde que para “finalidades legítimas” e a “partir de situações concretas”. Nesse caso, somente os dados “estritamente necessários” podem ser manejados.

Outra obrigação das empresas incluída no relatório do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) é a garantia da segurança dos dados, impedindo acessos não autorizados e qualquer forma de vazamento. Caso haja algum incidente de segurança que possa acarretar dano ao titular da informação, a empresa é obrigada a comunicar à pessoa e ao órgão competente.

A redação prevê uma série de direitos ao titular, que pode solicitar acesso às informações que uma empresa tem dele – incluindo a finalidade, a forma e a duração do tratamento – e se houve uso compartilhado com algum outro ente e com qual finalidade. Também é possível requisitar a correção de um dado incompleto, a eliminação de registros desnecessários ou excessivos e a portabilidade para outro provedor de serviço. Ou seja, o usuário de uma conta de e-mail pode ter todas as suas mensagens, caso deseje abrir conta em outro serviço deste tipo. O titular também pode solicitar a revisão de uma decisão automatizada baseada em seus dados, como uma classificação para obtenção de crédito, por exemplo.

Fiscalização e órgão regulador

O relatório de Silva propõe a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que ficará responsável pela edição de normas complementares e pela fiscalização das obrigações previstas na lei. Essa autoridade terá poder, por exemplo, para exigir relatórios de impacto à privacidade de uma empresa, documento que deve identificar como o processamento é realizado, as medidas de segurança e as ações para reduzir riscos. Ou seja, se o órgão suspeitar que em alguma empresa há risco de problemas no tratamento dos dados, o relatório reúne informações necessárias para uma primeira apuração. Pode também fazer uma auditoria, em que se verifique no local da empresa se o manejo dos dados está sendo realizado corretamente.

Se constatar alguma irregularidade em qualquer atividade de tratamento, a autoridade pode aplicar uma série de sanções, entre as quais está prevista multa de até 2% do faturamento da empresa envolvida, com limite de R$ 50 milhões, o bloqueio ou eliminação dos dados tratados de maneira irregular e a suspensão ou proibição do banco de dados ou da atividade de tratamento. O substitutivo também institui o Conselho Nacional de Proteção de Dados, formado por 23 representantes do Poder Público, da sociedade civil, de empresas e de instituições científicas e tecnológicas. O colegiado tem como atribuições propor diretrizes estratégicas sobre o tema e auxiliar a autoridade nacional.

Apoios

O PLC tem apoio de diversas entidades, como a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) e a Coalizão Direitos na Rede, que reúne entidades de defesa de direitos dos usuários de internet. Mas encontrava resistência em organizações do ramo financeiro, como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional de Seguradoras.

“Este projeto é fundamental para o desenvolvimento da economia digital no Brasil porque ele alcança equilíbrio entre a proteção do direito do cidadão em um arcabouço que ajude as empresas a inovarem”, avaliou a diretora jurídica da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

“Essa discussão contou com dezenas de entidades da sociedade civil mas também com inúmeras entidades do setor empresarial, que entenderam que a proteção de dados é princípio que deve ser garantido na legislação brasileira”, comentou Marcos Urupá, do Coletivo Intervozes, entidade integrante da Coalizão Direitos na Rede, que reúne organizações de defesa de direitos dos usuários.

Lula diz que será candidato para ‘recuperar soberania do País’

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, afirmou nesta terça-feira, 10, que vai ser candidato nas eleições 2018 para “recuperar a soberania do povo brasileiro”.

Em nota publicada no site oficial do petista, Lula diz que parte do patrimônio brasileiro está sendo “vendida de forma irresponsável” e que o governo está consolidando o suposto complexo que a elite nacional tem em relação aos Estados Unidos.

“É muito triste que parte do patrimônio público, construído com muito sacrifício pelo povo brasileiro a partir da metade do século XX, esteja sendo vendido de forma irresponsável, a preço de banana, para encobrir a ilegitimidade de um golpista, para abrir mão de qualquer soberania que um País precisa ter e consolidar o complexo de vira-lata que a elite brasileira sempre teve em relação aos EUA”, diz a nota.

“Podem ter certeza, vou ser candidato para, entre outras coisas, recuperar a soberania do povo brasileiro”, afirma o petista no texto. Apesar das afirmações do ex-presidente, reportagem do Estado publicada no domingo, dia 8, mostra que siglas de esquerda tratam o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como pré-candidato do PT ao Planalto.

Jornal Cidade RC
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