Previsão do tempo deste sábado(28)
Informações do site climatempo.com.br
Informações do site climatempo.com.br
Na tarde desta sexta (27), investigadores da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Rio Claro deram cumprimento a um Mandado de Prisão contra o gerente de tráfico de drogas do bairro São Miguel.
O indivíduo foi abordado pelos policiais no momento em que chegava na sua residência. No local, criminoso indicou aos investigadores onde estavam escondidas a droga e quantia em dinheiro.
Após as buscas, foram localizadas diversas porções de maconha prontas para venda, porções de crack e cocaína ainda não fracionadas, além de balança de precisão, gilete para fracionar as drogas e material para embalo. Foram aprendidos ainda mais de R$ 5.000,00 em dinheiro trocado, oriundo do comércio ilegal, bem como dois celulares do investigado.
Um morador da região rural de Rio Claro registrou na tarde desta sexta-feira (27) a forte chuva acompanhada de granizo que atingiu a localidade, na zona norte da área do município. No perímetro urbano também foi registrada chuva intensa em diversos bairros.
Alguns locais da cidade ficaram sem o fornecimento de energia elétrica ao final da tarde. De acordo com a Elektro, já nesta noite, a situação foi normalizada. A causa indicada é que vegetação acabou caindo sobre a rede elétrica prejudicando assim a rede. Houve relatos de falta de energia também na cidade de Ipeúna.
Agora é lei. O prefeito de Rio Claro, João Teixeira Junior, sancionou matéria que regulariza o uso de buzinas de trens no município. O objetivo é reduzir o barulho do dispositivo principalmente no período das 22 às 6 horas, e garantir condições ao repouso dos moradores que vivem nas proximidades da linha férrea. O texto, aprovado pela Câmara de Vereadores, foi publicado na edição de sexta-feira (27) do Diário Oficial.
“Nosso objetivo com essa lei é conciliar o importante trabalho desenvolvido pela empresa de transporte ferroviário com o direito da comunidade ao descanso”, resume Juninho, lembrando que o incômodo que vinha sendo causado pelos apitos de trens no período noturno gerou várias reclamações de moradores. O projeto de lei foi apresentado pelos vereadores Irander Augusto e André Godoy, presidente da Câmara.
Antes da lei que foi aprovada nesta semana, a prefeitura já havia publicado decreto para resolver o problema, atendendo aos pedidos da comunidade e também em atenção aos questionamentos do Ministério Público Federal, que recomendava a adoção de medidas necessárias para minimizar os efeitos deletérios causados pela buzina das composições ferroviárias, seja em relação ao horário, seja em relação à adequação do seu volume.
“A aprovação da lei reforça a importância dessa medida”, prossegue o prefeito, lembrando que, além de atitudes formais para solucionar a questão, a administração municipal também vem tratando diretamente com a concessionária do transporte ferroviário na cidade para a redução do barulho das buzinas de trem na hora em que a maioria da população está dormindo. Várias notificações foram feitas pela prefeitura em relação ao assunto.
A prefeitura vê por parte da concessionária uma preocupação em tentar reduzir o barulho, o que demonstra que o decreto deu resultados positivos. O prefeito Juninho destaca que o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal reforça a luta para atender a comunidade e pode aproximar ainda mais a concessionária do Poder Público para minimizar os impactos do transporte ferroviário no período urbano de Rio Claro.
O presidente Jair Bolsonaro negou, em pronunciamento nas redes sociais, ter chamado a Covid-19 de “gripezinha” e disse que não há vídeos dele dando este tipo de declaração. Em outras ocasiões, o presidente usou a expressão ao se referir à doença. Assista ao vídeo, tire suas conclusões e comente o que achou.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Foi um tremendo susto quando a recifense Raissa Wanderley, mãe do garotinho Luiz Antonio, 3, recebeu um telefonema da portaria no qual era avisada de que seu lanche pedido por um aplicativo de celular havia chegado.
Como não havia pedido nada, achou estranho e resolveu perguntar a outros membros da família quem tinha feito o pedido. E acabou por descobrir que o autor da compra havia sido seu pequeno filho. Ela tinha vinculado ao aplicativo seu cartão de crédito, e a compra foi facilitada.
Porém, o susto maior ainda estava por vir. Ao checar o pedido do McDonald’s percebeu que o garotinho não economizou. Pelo contrário: gastou quase R$ 400 em promoções da rede de fast food.
Ao todo, ele comprou sozinho 12 promoções completas de hambúrgueres, oito brinquedos extras, duas porções de nuggets com um total de 24 unidades, uma batata frita grande com bacon e cheddar, dez milkshakes, dois top sundae de morango, duas tortinhas de maçã, mais dois outros sorvetes, oito garrafinhas de água, um suco de uva e dois molhos extras.
“Fiquei assustada, na mesma hora quando vi a quantidade de sacolas levei um susto. Diante da cena, caí na gargalhada, foi um misto de nervoso com graça”, disse Raissa em entrevista à GloboNews.
Segundo ela, recentemente descobriu a existência de uma doença autoimune e, por conta de todo esse peso, rir seria a melhor maneira de lidar com essa situação improvável.
“Fazia um ano que não ria tanto. Foi muita comida mesmo. Moro no mesmo prédio dos meus pais e irmã. Saímos dando jantar para todo mundo. E até ao porteiro. Não teve desperdício”, contou.
Rio Claro tem 5.400 casos positivos de coronavírus, com 14 casos confirmados nas últimas 24 horas. Os novos casos são de sete pessoas com idade entre 21 e 40 anos, seis de 41 a 60 anos e uma com mais de 80 anos. As informações foram divulgadas na sexta-feira (27) em boletim emitido pela Secretaria de Saúde. O município mantém 149 óbitos provocados pela Covid-19.
O número de internados subiu de 21, na quinta-feira (26), para 26 nesta sexta-feira. Dentre as pessoas que estão hospitalizadas, 13 estão na rede pública e 13 na rede particular. Deste total, dez pessoas estão em unidades de terapia intensiva. Até o momento, em Rio Claro, 5.129 pessoas se recuperaram da Covid-19.
CLÁUDIA COLLUCCI E LEONARDO DIEGUES – SÃO PAULO (FOLHAPRESS)
Com uma alta na taxa de transmissão do coronavírus e nas internações no estado de São Paulo, o governador João Doria (PSDB) disse que poderá retomar as restrições de medidas de isolamento social.
“Infelizmente está acontecendo em todo o Brasil”, disse Doria, sobre o novo crescimento de infecções em entrevista à Bloomberg por vídeo na quarta (25). “Temos que reconhecer que as pessoas estão cansadas, exaustas de isolamento, distanciamento, de usar máscaras.”
“O Plano São Paulo avalia regiões para evolução da infecção ou sua involução, a evolução ou involução de óbitos e também o número de leitos de UTI e primários. Isso permite uma avaliação diária”, disse Doria. “Se tivermos em São Paulo que regredir para garantir a vida e a saúde das pessoas, nós o faremos.”
Parte dos técnicos do centro de contingência da Covid-19 defendia que todo o estado voltasse já ao estágio amarelo, que permite a abertura de estabelecimentos mas com horários mais limitados.
Após reunião do governador com o grupo e todo o secretariado nesta quinta (26), ficou decidido que haverá uma nova reclassificação de todas as regiões do estado, mas as mudanças só serão anunciadas na segunda (30), no dia seguinte ao segundo turno das eleições municipais.
João Gabbardo, coordenador-executivo do centro de contingência, sinalizou que não haverá uma medida única para o estado todo. “Nós não concordamos que o estado tenha que ser colocado na mesma fase, que se dê o mesmo tratamento para cenários epidemiológicos diferentes”, disse nesta quarta.
O volume de pessoas internadas com Covid em UTIs no estado cresceu 22%, comparando esta quarta com duas semanas atrás, segundo dados da Secretaria de Saúde.
O aumento foi ainda mais forte se considerada apenas a Grande São Paulo (30%). São 2.400 pessoas internadas em UTIs nessa região (o dado do governo considera média dos últimos sete dias).
A pasta informou que o problema na base do Ministério da Saúde no começo do mês, quando dados de novos casos e mortes não foram inseridos, não prejudicou a informação sobre internações.
Hoje, 76% dos municípios paulistas, inclusive a capital, estão na fase verde do Plano SP, com reabertura controlada de quase todas as atividades, inclusive cinemas e teatros.
Em 16 das 22 sub-regiões do estado, o índice de contágio (Rt), que aponta quantas pessoas serão contaminadas por um infectado e ajuda a estimar a velocidade de transmissão da doença, está acima de 1. O número deve estar sempre abaixo 1 para que a tendência de queda de casos se mantenha.
Nas regiões paulistas de Registro e Presidente Prudente, o Rt está em 2,1 e 2,04, respectivamente. Na capital, em 1,55.
Os dados são do projeto InfoTracker, da USP e da Unesp, que monitora a pandemia no estado desde seu início. A plataforma fez um ajuste dos dias que ficaram sem atualização para mitigar o problema da notificação tardia.
Segundo o epidemiologista Paulo Menezes, professor da USP e membro do centro de contingência, a situação é muito preocupante e se agravou na última semana. “Houve um aumento importante da transmissão do vírus e isso agora reflete no número de casos e de internações. Óbitos levam mais tempo para aparecer.”
Para Menezes, apesar de o estado estar com taxas de ocupação de UTI inferiores a 50%, é fundamental que se interrompa a transmissão do vírus nesse momento.
Na capital, dos 811 internados em hospitais municipais ou contratados pela prefeitura até terça (24), 451 estavam em terapia intensiva –240, em ventilação mecânica. A taxa de ocupação de UTIs está em 47%.
“O aumento de casos começa a ‘dar as caras’ também no interior paulista. A impressão é que estão se espalhando da capital e Grande SP para o resto do estado”, afirma Wallace Casaca, professor da Unesp e coordenador do InfoTracker.
Segundo Casaca, esse aumento do contágio pode ser reflexo da combinação de três fatores: uma flexibilização “muito rápida” dos planos de retomada econômica, o não cumprimento de medidas básicas sanitárias pela população, e o período eleitoral, que acabou levando a aglomerações.
Menezes também aposta no relaxamento da população em relação à quarentena e às campanhas eleitorais, especialmente para vereadores.
No Brasil, todas as regiões estão com taxas de contágio acima de 1. No país como um todo, o Rt está em 1,54 e já apresenta aumento em relação à taxa de 1,30 projetada pelo Imperial College de Londres, que levou em conta dados epidemiológicos até o dia 16.
A falta de testagem em massa, em especial para tentar identificar os casos suspeitos, também é vista como outro fator importante para o aumento de casos. “Se eu não testo, incluindo não testar os casos mais leves, não consigo determinar os focos da doença. E essas pessoas transmitem para outras”, diz Casaca.
Segundo ele, muitas prefeituras têm optado em não testar os casos mais leves, preferindo só orientar essas pessoas a se manter em quarentena.
Para Suzana Lobo, presidente da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), o aumento de casos e internações também causa outra preocupação: o esgotamento dos profissionais de saúde.
“Está todo mundo querendo sair de férias. O pessoal não descansou e tudo começa a voltar. Na primeira onda, estava todo mundo pronto para a guerra. Agora, está todo mundo meio combalido, não sabemos de onde vamos tirar forças, mas vamos ter que tirar.”
Em nota, o CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) do estado diz que desconhece o denominador e a metodologia utilizados pelo InfoTracker para cálculo de Rt e, portanto, não comentaria o dado.
O CVE argumenta que o Rt não é um indicador epidemiológico capaz de refletir isoladamente a circulação do coronavírus, nem o impacto efetivo da pandemia no estado, uma vez que o monitoramento e análise devem ser multifatoriais.
“Isso é feito por meio do Plano São Paulo, com sete indicadores diferentes, combinados de forma coerente para análise da capacidade de resposta do sistema de saúde e a evolução da pandemia e, consequentemente, classificação conforme as fases do plano.”
Lembra que o próprio governo de São Paulo já noticiou, com total transparência, o aumento de internações de Covid-19, e segue monitorando a rede de saúde para tomada de decisão com base na ciência e na saúde.
Em fiscalização realizada pelo Procon-SP no Estado de São Paulo, dos 275 estabelecimentos visitados pelas equipes, 70% – 193 locais – cometiam infração ao Código de Defesa do Consumidor.
O principal problema encontrado foi não informar o preço adequadamente ao consumidor, como, por exemplo, informar somente o desconto em percentual sem informar o preço final; não informar o preço anterior à Black Friday, impedindo a comparação; praticar preços diferentes no folheto e no caixa, deixando de aplicar o desconto ofertado. Outros locais ainda deixaram de disponibilizar produtos anunciados no folheto promocional.
Os fornecedores foram autuados e têm direito a apresentar defesa.
Capital
Entre ontem e hoje (26 e 27/11), foram fiscalizados na cidade de São Paulo 16 locais e 11 apresentaram irregularidades.
Interior e litoral
No interior e litoral do Estado, dos 259 estabelecimentos fiscalizados, 182 cometiam alguma infração. As equipes visitaram 36 municípios nos dias 23 e 26 de novembro.
Redes Sociais
O consumidor pode denunciar empresas que desrespeitam os seus direitos nas redes sociais do Procon-SP. Nossos perfis oficiais são: @proconsp (facebook e instagram) e @proconspoficial (twitter); e o site é https://www.procon.sp.gov.br
É importante que o consumidor indique o endereço da loja e apresente os prints das telas demonstrando o que ocorreu de errado com a compra.
O Governo do Estado promoveu até hoje 147 entrevistas coletivas de imprensa sobre as ações de enfrentamento da pandemia de coronavírus em SP. No evento de hoje (26), o governador João Doria e seus secretários apresentaram mais uma vez as mais recentes informações sobre a doença e seu controle no estado.
Na 48ª semana epidemiológica do Plano SP, a equipe de saúde do governo paulista informou os seguintes dados epidemiológicos. Verificou-se uma queda de 11% no número de casos de coronavírus em relação à semana epidemiológica anterior, ao mesmo tempo que uma relativa estabilidade no número de internações, com leve incremento de 1%. O índice de óbitos causados pela Covid registrou queda pronunciada de 15%.
O Secretário Marco Vinholi, de Desenvolvimento Regional, enfatizou que a estratégia do Plano SP é estar sempre um passo à frente da pandemia, agindo de forma preventiva para controlar e debelar a transmissão do vírus.
“Em SP, todos os cidadãos que necessitaram de cuidados de saúde foram devidamente atendidos”, disse Vinholi.
“Nós estamos diariamente realizando este trabalho e nenhuma região do estado tem ocupação de leitos de UTI acima de 60%. Lembro aqui que na semana passada, nós por precaução cancelamos agendamento de cirurgias eletivas para termos estes leitos disponíveis. A situação segue dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Plano SP e nenhuma região está com taxas elevadas de ocupação de leitos, sendo que efetuamos um monitoramento diário disso em todo o estado de SP”, concluiu Vinholi.
O secretário de Saúde, Jean Gorintcheyn, ressaltou que o Plano SP visa conter a pandemia, e o Governo do Estado tem sido prudente e cauteloso em todas as suas ações. Os dados de hoje mostram queda de 11,1% no total de casos em relação à semana epidemiológica anterior, com 4827 casos de Covid-18 em todo o estado. Há estabilização nas internações hospitalares, com leve incremento de 1%, mas queda firme nos índices de óbitos, com redução de 15%. Para o titular da Saúde paulista, os números atuais não justificam medidas mais restritivas no momento.
As taxas de ocupação de leitos de UTI no estado registram 50%, com mais de mais de 1,2 milhão de casos de Covid-19 em todo o estado e 41 mil óbitos.
Em SP, não há uma “segunda onda” da pandemia. Para os responsáveis pela Saúde no estado, a situação está sob controle. O que sucede, esclareceu João Gabbardo, diretor executivo do Centro de Contingência do coronavírus, são oscilações nos números, com subidas e quedas eventuais, mas nada que se compare ao pico da pandemia em junho.
“Ainda estamos em quarentena e precisamos que cada um colabore com responsabilidade e segurança fazendo o controle da pandemia”, concluiu o Secretário de Saúde Jean Gorintcheyn.
Jogando em Buenos Aires, a Seleção Brasileira de Basquete venceu o Panamá por 77 a 71, pelas Eliminatórias da AmeriCup.
Com vários jovens no elenco, o grande destaque do Brasil no jogo foi o armador rio-clarense Caio Pacheco, que fez sua estreia pela seleção principal.
O Brasil começou a partida meio devagar, mas liderou o placar desde o início. No momento mais delicado do time no jogo, Caio saiu do banco e começou a fazer a diferença.
Pacheco foi o cestinha do Brasil na partida com 17 pontos anotados, além de ter dado quatro assistências e roubado três bolas do adversário. Gui Carvalho, Lucas Dias e Lucas Mariano anotaram 12 pontos cada um e foram outros destaques da seleção brasileira.
Próximo jogo
Neste sábado, às 13h10, o Brasil volta à quadra para encarar o Paraguai. Com a vitória sobre o Panamá, o Brasil praticamente garantiu um lugar na AmeriCup 2022. A seleção está no grupo com o Uruguai, a quem venceu duas vezes, Panamá e Paraguai. O time volta a jogar também em fevereiro, fechando sua participação nas Eliminatórias da AmeriCup, contra os próprios Panamá e Paraguai.
AGÊNCIA BRASIL
O aumento de casos e óbitos de covid-19 no Brasil entre 8 e 21 de novembro ainda não pode ser chamado de segunda onda, mas deve servir de alerta para reforçar o sistema de saúde, avalia o Boletim Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que foi atualizado ontem (26) com os dados das semanas epidemiológicas 46 e 47. O texto pede atenção na análise dos dados, já que as semanas estudadas sucedem um período em que houve defasagem nos registros, no contexto dos ataques cibernéticos sofridos por órgãos federais.

“Ainda não se pode afirmar que o Brasil vive uma segunda onda da pandemia, mas a inversão da tendência de redução desses indicadores [de casos e óbitos] deve servir como alerta para todo o sistema de saúde, no sentido de reforçar a infraestrutura hospitalar e intensificar ações de atenção primária integrada à vigilância”, afirma o boletim, que reitera a importância de combinar o distanciamento social à realização de testes para a identificação ativa de casos e contatos, com isolamento dos casos e quarentena dos contatos.
A Fiocruz avalia ainda que “a combinação dos problemas no fluxo de dados e o aumento súbito do número de casos deve ser tratada com bastante atenção, pois significa que no momento atual podemos ter um quadro de indicadores que efetivamente não reflete a realidade, agravado pela ausência de testes e de busca ativa de casos e contatos”.
Entre 8 e 21 de novembro, foi observada tendência de alta na incidência da doença nos estados do Amapá, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Já o número de óbitos sofreu “aumento expressivo” em Roraima (+7,9%), Minas Gerais (+6,6%), Rio de Janeiro (+10,1%), São Paulo (+7,7%), Rio Grande do Sul (+5,2%) e Goiás (+7,5%).
A Fiocruz aponta que a incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no país voltou a crescer e “revela um quadro preocupante”. As taxas mais altas no período ocorreram no Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.
A ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva para covid-19, segundo o boletim, continuou em uma tendência de piora, com Amazonas (86%) e Espírito Santo (85,1%) na zona de alerta crítica. A situação piorou na Bahia (61,1%), em Minas Gerais (64,5%), no Rio de Janeiro (70%) e em Santa Catarina (78,1%), e esses estados voltaram para a zona crítica intermediária.