Empoderamento feminino será tratado no programa JC Business desta quinta-feira

Toda mulher precisa tomar consciência do poder que tem, da força que emana. Empoderamento feminino é a consciência coletiva, expressada por ações para fortalecer as mulheres e desenvolver a equidade de gênero. Empoderar-se é o ato de tomar poder sobre si.

O tema – que é de grande importância, precisa ser afirmado abertamente e chegar a todos, não só às mulheres, mas principalmente a elas – será tratado no JC Business de hoje, quinta-feira (8), a partir das 19 horas, ao vivo, no Facebook e YouTube do Jornal Cidade.

Maria Angela Tavares de Lima, gerente-geral do Grupo JC de Comunicação e mediadora do programa, receberá Luziane Sartori e Cristiane Gobesso para um bate-papo de altíssimo nível sobre o assunto.

Luziane Sartori é idealizadora e fundadora da WISE PLAY – Desenvolvimento de Pessoas e Empresas. Graduada em Engenharia Química pela UFSCar, com Especialização em Administração de Empresas na Fundação Getulio Vargas e MBA numa parceria entre Boston School (Brasil) e Rotman School of Management (Canadá). Por mais de 20 anos trabalhou como Executiva em diversas áreas de grandes empresas, tais como BankBoston, ABN Amro, Creditas e Banco Original. Facilitadora da Metodologia LEGO® SERIOUS PLAY®, relativamente nova no Brasil e no Mundo. Com ela têm a oportunidade de trabalhar tanto individualmente pessoas, como líderes e profissionais de empresas.

Cristiane Gobesso é formada em Educação Física, com Pós-Graduação em Administração de Empresas pela FGV e em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. Há 12 anos, é Gestora da Unidade do SEST/SENAT de Rio Claro, desenvolvendo projetos de qualificação profissional e qualidade de vida para o setor de transporte.

Apoio

Uai Salgados, Mercado Qualidade, Unimed Smart Help, Tratos Network & Business, Infinita Motors e, também, a Caprem Construtora

Corpo de Bombeiros faz vistoria no novo Fórum

A manhã de ontem, quarta-feira (7), foi marcada por uma visita do tenente Fabio Giovani, comandante do Corpo de Bombeiros de Rio Claro, ao prédio do novo Fórum para uma vistoria.

“Com o projeto pré-aprovado em mãos, onde constam as medidas de segurança ideais para uma edificação como a do novo Fórum, que são rota de fuga, hidrantes, extintores de incêndio, iluminação de emergência e sinalizações de emergência, eu estive realizando a vistoria e fazendo aquele trabalho popularmente conhecido como ‘cara – crachá’. Neste caso, como não foram encontradas irregularidades, eu aprovei. A partir de agora eu só vou aguardar os laudos dos engenheiros que irão analisar entre outras questões principalmente a parte estrutural e elétrica para que, com essa documentação, eu emita o laudo de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – o AVCB”, disse o tenente.

Histórico

A construção do novo prédio do Fórum foi iniciada em 2010 e interrompida em julho de 2014, na administração do então prefeito Du Altimari. Depois de quatro anos de paralisação, o governo de Juninho da Padaria conseguiu retomar a obra em 2018, graças a um trabalho conjunto realizado pela administração municipal em parceria com a Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania. O prédio está sendo construído na Cidade Judiciária, atrás da Unesp.

Mais de mil cidades têm problemas no abastecimento de oxigênio, diz balanço

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Gestores de saúde de ao menos 1.068 municípios relataram, em um levantamento, preocupação sobre o estoque de cilindros de oxigênio e até mesmo risco de desabastecimento nos próximos dias se a curva de casos de Covid-19 se mantiver em alta e houver novos entraves junto a fornecedores.


Os dados são do Conasems, conselho que reúne secretários municipais de Saúde, e obtido pela reportagem.
Segundo o órgão, o total de municípios com dificuldades pode ser ainda maior, já que apenas uma parte respondeu ao questionário. Ao todo, gestores –como secretários, representantes de hospitais e de outras unidades de saúde que atendem pacientes de Covid– de 2.411 municípios enviaram dados.


O levantamento começou a ser feito nas duas últimas semanas de março, e terminou na terça-feira (6).
O maior impasse é a dependência de cilindros de oxigênio, modelo visto como de maior dificuldade de fornecimento –e apontado por 87% dos municípios como principal estrutura de armazenamento.


Os 1.068 municípios informaram haver risco de desabastecimento em ao menos uma unidade em até dez dias.
Segundo a assessora técnica do conselho, Blenda Pereira, isso indicaria que haveria possibilidade, em parte das cidades, de falta já nos próximos dias, já que algumas respostas vieram ainda no início do balanço. Em outras, o alerta persiste. “Vemos que é um problema nacional”, afirmou.


Recentemente, no entanto, parte dos estados e o Ministério da Saúde adotaram medidas emergenciais para diminuir o risco de uma possível falta, como a distribuição de cilindros extras, o que amenizou a situação.


“Mas, como o número de pacientes ainda cresce, há risco”, diz Mauro Junqueira, secretário-executivo do Conasems. Segundo ele, ações recentes parecem ter ajudado a evitar um problema mais grave. “Ainda é um cenário preocupante, que temos de monitorar”, afirma.


Avaliação semelhante tem Geraldo Reple Sobrinho, secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, no ABC paulista e presidente do Cosems-SP, que reúne gestores municipais do estado.

“Já melhorou, mas ainda não está equacionado. Ainda há algumas regiões em situação crítica”, afirma ele, segundo quem o último balanço feito pela entidade junto aos municípios apontava déficit de 2.578 cilindros.


“São Paulo tem uma grande capacidade de produção. O problema é a logística. Com aumento dos casos, as empresas precisam trocar os cilindros várias vezes. Imagina fazer isso a uma cidade a mais de 50 km [de distância]”, diz.
O problema se repete em outros estados.


“Consumimos 300% a mais do que o normal. O ministério trouxe um carregamento de 340 cilindros, que distribuímos para as cidades em situação mais delicada. Mas a preocupação persiste, porque Mato Grosso tem território grande, e os municípios não conseguem ter estoque. Tem cidades a quase 800 km da distribuidora”, afirma Marco Antônio Felipe, presidente do Cosems-MT.


Secretário de Saúde de Guarantã do Norte (MT), ele diz também sofrer com a distância –e com o impacto do aumento de casos. “Temos um hospital municipal com demanda, e estamos a 230 km do primeiro posto de abastecimento”, relata.

No momento do balanço, a maior parte dos representantes disse ao Conasems que o município ainda conseguia fazer as compras, mas relatava aumento na demanda e dificuldades com fornecedores como pontos de preocupação.
No geral, frases como “tem dias que não há cilindros suficientes para serem abastecidos, e tem dias que o fornecedor não tem estoque de entrega” ou “há dificuldade de manter o estoque” foram enviadas junto às respostas.


O balanço teve adesão sobretudo de cidades de pequeno e médio porte. Entre as capitais que responderam, Macapá (AP) reportou dificuldades.


Segundo Ferreira, do Conasems, o levantamento foi enviado a todos os gestores para investigar a situação também em municípios sem leitos para Covid, mas que têm feito atendimentos por meio de unidades de saúde ou intermediárias.


As dificuldades foram relatadas em todos os estados, incluindo em cidades menores com atendimento apenas nestes locais. Como justificativa, diferentes cidades informaram alta demanda e necessidade de atender pacientes graves em salas adaptadas até que haja transferência para hospitais da região.

“Tivemos que montar alguns leitos em unidades básicas de saúde. E, do dia para a noite, nos vimos tendo que ter 10 a 20 cilindros à disposição”, relata Felipe, do Cosems-MT, sobre a situação em cidades da região.


Em Capistrano (CE), com 17 mil habitantes, por exemplo, não há UTI e antes da pandemia havia cilindros de oxigênio para manter seus dois leitos de internação. Atualmente, são 15 internados, todos com necessidade de oxigênio.
Erika Medeiros, responsável por um hospital de pequeno porte na cidade cearense, disse à pesquisa que há o risco de o município “colapsar a qualquer momento”. Sem cilindros, a prefeitura não tem estoque e diariamente busca oxigênio em Mossoró (RN), a 260 km, e Fortaleza, a 90 km.


Grazielle Resende, diretora do Hospital Municipal de Bom Jesus de Goiás, disse na pesquisa que o gasto de oxigênio aumentou de “forma extrapolada”. “De fato não estamos conseguindo atender de forma eficaz e estamos amedrontados com o possível colapso do atendimento.” A cidade tem 25 mil habitantes.

Segundo Resende, o hospital tem hoje cinco leitos com pacientes com Covid-19 e gasta mensalmente a quantidade utilizada durante todo o ano no período anterior à pandemia.


Apesar disso, para Junqueira, do Conasems, cidades menores estariam mais vulneráveis. Ele diz, contudo, ver sinais de melhora, que ainda precisam ser confirmados.


O balanço do conselho questionou também a falta de outros insumos. Os mais frequentes em baixo estoque foram luvas, máscaras e aventais. “Isso nos preocupou. Além da escassez de oxigênio, o abastecimento de EPIs [equipamentos de proteção individual] também pode estar prejudicado [em alguns locais]”, diz Pereira, do Conasems. O conselho pretende aplicar nova fase de pesquisa para atualizar a situação.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que tem ajudado no transporte de cilindros de oxigênio para estados como Acre e Amapá. Mil cilindros também foram distribuídos a Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Rondônia e Acre.
A pasta diz ainda ter requisitado mais 500 cilindros de oxigênio para atender outros estados monitorados com baixo nível do insumo. O ministério não informou quais seriam esses locais.


A pasta diz ainda que se prepara para receber 5.133 concentradores de oxigênio, equipamento usado na assistência a pacientes, que serão doados por empresas privadas e devem chegar até 14 de abril.

Sobre os baixos estoques de EPIs, como luvas e máscaras, afirmou que a aquisição desse material cabe aos estados e municípios, mas que fez uma compra de 345 milhões para distribuição “em razão da escassez”.

Dia do Jornalista

Hoje, 7 de abril, comemora-se o Dia do Jornalista. Com tanto obscurantismo, ataque à imprensa e aos jornalistas, não há o que comemorar. Este é o momento de reagir, de resistir ao avanço de ideias retrógradas e ofensivas aos jornalistas e à liberdade de imprensa.

Ontem mesmo, dia em que o Brasil bateu mais um recorde no número de mortos pela Covid-19, chegando à marca trágica de 4.211 mortos, o presidente Bolsonaro ignorou a gravidade da situação e afirmou: que “resolve o problema do vírus em poucos minutos”. E foi ao ataque contra a imprensa: “É só pagar o que os governos pagavam para a Globo, Folha, Estado de São Paulo… Esse dinheiro não é para a imprensa, esse dinheiro é para outras coisas”. E prosseguiu: “Eu cancelei todas as assinaturas de revistas e jornais do governo federal. Acabou. Já entramos no segundo ano sem nada. A gente não pode começar o dia envenenado”.

O comportamento irascível do presidente em relação à imprensa e a jornalistas não muda e demonstra o seu desprezo por análises de articulistas que apontam os gravíssimos erros do presidente na condução da crise e da tragédia que se abate sobre o País nesse mais de um ano de pandemia.

Se ele afirma que o fato de não gastar com anúncios e assinaturas propicia a ele acabar com a pandemia em poucos minutos, por que não fez isso há um ano, ou pelo menos há alguns meses?
Muito pelo contrário, ele se colocou contra o lockdown e a favor de um tratamento precoce, o tal  kit Covid, comprovadamente ineficaz por cientistas sérios, e que, segundo eles, causa graves efeitos colaterais.

O objetivo de Bolsonaro é mais do que claro: apoiar e alimentar uma imprensa servil, não crítica, que ignore a sua maneira de agir e de (des) governar o País.

De pai para filho
Está viralizando nas redes sociais um vídeo em que aparece o Zero 4, Jair Renan, cuspindo no rosto da sua mãe. Esse comportamento agressivo, que faria parte de um desafio, tem muito a ver com a maneira agressiva e hostil com que o seu pai conduz o seu (des) governo.  Enquanto ela lhe dava uns tapinhas, ele ria comemorando o feito.

Encarar essa cuspida como uma brincadeirinha inocente, coisa de criança, significa reduzir todas as ações e falas do presidente e dos outros filhos, como quando Eduardo afirmou que para fechar o Supremo bastavam um cabo e um soldado a pé, como brincadeiras inocentes.

Enquanto eles brincam de criticar a imprensa e o STF, a fome de quase metade da população só aumenta. E não cresce mais devido à solidariedade daqueles que levam essa tragédia a sério, usam máscara, e não estão para brincadeira.

O colaborador é cronista, poeta, autor teatral e professor de redação.

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Total de mortes em SP já é quase igual ao número de nascimentos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Covid-19 fez diminuir drasticamente a diferença entre os números de nascimentos e mortes registrados na capital paulista no último ano. Pelo menos é o que mostram os dados divulgados pela Arpen-SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo), obtidos pela reportagem no início desta semana.


No mês passado, as 12.779 certidões de óbito registradas nos cartórios da cidade de São Paulo foram equivalentes a 94,9% do número de certidões de nascimento emitidas no mesmo período (13.464). Como comparação, em março de 2020, no início da pandemia, o número de registros de morte representava 55,6%.


No ano anterior à pandemia (de março de 2019 a fevereiro de 2020), as mortes foram equivalentes a 46,4% dos nascidos vivos na capital paulista, segundo os registros da Arpen-SP.


Os números da associação dos cartórios são uma ducha de água fria em quem, apesar de todas as evidências, ainda duvida da matança generalizada provocada pelo coronavírus no último ano.


Cartórios da cidade de São Paulo registraram, no mês passado, um volume de óbitos 66,2% maior do que em março de 2020, no início da pandemia no Brasil. Já o número de certidões de nascimento foi apenas 2,71% menor na comparação entre esses dois meses. Na média diária, foram emitidas 434 certidões de nascimento e 412 de óbito no mês passado.


Os óbitos registrados na capital crescem ao mesmo tempo em que o número de mortes provocadas por crimes violentos despencam. Último mês disponível para consulta entre as estatísticas da SSP (Secretaria Estadual da Segurança Pública), fevereiro deste ano teve 34 vítimas de homicídio, ante 61 de igual período de 2020 (queda de 44,3%).


PIOR MARÇO DA HISTÓRIA
A diretora de comunicação da Arpen-SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo), Andreia Ruzzante Gagliardi, afirma que março de 2021 foi o mês com mais mortes registradas na capital paulista desde o início da série histórica de dados da entidade, em 1999.


No ano passado, durante o primeiro pico da Covid-19, a cidade de São Paulo registrou 10.850 óbitos no mês de junho. Ou seja, o aumento, agora, foi de 17,8%. Em 2019, quando a pandemia ainda não havia começado, o pior mês foi julho, com 7.418 mortes.


“Neste início de mês, os cartórios continuam registrando bastante mortes. Estamos numa fase agudíssima da pandemia e, pelo que estamos sentindo, abril também será um mês bastante difícil”, diz Andreia.
Ainda segundo a diretora da Arpen-SP, houve no ano passado um aumento das mortes ocorridas em casa. “A gente imagina que as pessoas estejam com medo de ir para hospitais. Por outro, muitos procedimentos e cirurgias eletivas foram adiadas”, comenta.


LONGO PRAZO
O neurocientista Miguel Nicolelis considera a situação do Brasil como “inacreditável” e estima que os dados devem piorar ainda mais nos meses de abril e maio. “É como se o Brasil tivesse entrado em uma guerra de grandes proporções”, diz.


Ele avalia que a queda na diferença entre os números de nascimentos e de óbitos pode gerar sérias consequências socioeconômicas para o país a longo prazo. “Começa a ter um efeito estrutural que pode se refletir daqui a 20 ou 30 anos, com a redução no número de jovens e da capacidade produtiva do país, da massa de pessoas produtivas poder suportar todo o sistema previdenciário, por exemplo.”


“Esses problemas são alvos de políticas públicas de grande dificuldade para reverter, como acontece no Japão ou em alguns países europeus com taxa de natalidade negativa”, acrescenta o pesquisador.


Além do aumento nos óbitos, Nicolelis e Andreia chamam a atenção para a redução no número de nascimentos. Segundo eles, isso pode ser explicado por uma mudança no planejamento das famílias diante da pandemia, que passam a ter medo de ter filhos neste momento.

O neurocientista considera ainda que a internet tem um papel significativo no aumento do negacionismo -ou seja, na quantidade de pessoas que desacredita na pandemia. Segundo ele, esse tipo de pensamento é impulsionado por meio de fake news transmitidas via redes sociais ou aplicativos de mensagens. “Isso fez com que as pessoas criassem uma visão paralela da realidade na pandemia”, explica.

Governador do Rio veta projeto que mudaria nome do Maracanã para Rei Pelé

SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), vetou o projeto de lei n° 3489/2021, que mudaria o nome do Maracanã. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial do Estado.


Idealizada por André Ceciliano (PT), deputado e presidente da Alerj, a proposta era substituir “Estádio Mário Filho” por “Estádio Edson Arantes do Nascimento – Rei Pelé”.

No despacho, Castro afirmou que o veto se deu “em atendimento à solicitação do autor” do projeto de lei. Isso porque houve uma repercussão negativa assim que o texto foi aprovado na Alerj (no dia 9 de março), com afirmações de que o foco deveria ser a pandemia, e não o futebol.


Diante disto, Ceciliano, mais tarde, chegou a afirmar publicamente que encaminharia um pedido de veto ao governador.


Em uma sessão recente, o deputado falou aos colegas que a Alerj “em nenhum momento” deixou de discutir ações no combate ao coronavírus.

Estradas rurais de Cordeirópolis recebem manutenção

As estradas rurais de Cordeirópolis estão recebendo, nesta semana, manutenção da prefeitura. Desenvolvida pela equipe da Secretaria de Serviços Públicos, a operação está sendo realizada nas estradas Santa Tereza e Fazenda Velha.

O secretário de Serviços Públicos, Nivaldo Menezes, comenta que o objetivo é recuperar cronologicamente os pontos emergências, danificados pelo grande fluxo de caminhões e principalmente as consequências das fortes chuvas.

“Sabemos da importância dessas vias para os motoristas, para a produção agrícola e também para o deslocamento da população que mora na zona rural para a área urbana da cidade. Nossa meta é atender toda a demanda, de acordo com a necessidade de cada região”, disse.

Cordeirópolis possui 100 km de estradas rurais, que fazem divisa com diversos municípios como Norte: Araras, Leste: Limeira, Sul: Iracemápolis e Oeste: Santa Gertrudes. Essas vias incluem as não pavimentadas, pavimentadas e as que não possuem nome oficial.

Paulo Gustavo recebe transfusão de sangue e marido pede por mais doações

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O marido de Paulo Gustavo, 42, Thales Bretas falou que o humorista segue “melhorando aos pouquinhos” nesta quarta-feira (7). “O caminho é longo e tortuoso, às vezes encontramos umas pedras, mas o destino final certamente é a cura!”, afirmou o dermatologista.


Ele explicou que devido ao ECMO (pulmão artificial), o ator teve que ficar “anticoagulado, perde um pouco de sangue, por isso precisou tomar algumas bolsas de sangue”. Na mesma publicação, ele também incentivou as pessoas a irem doar sangue.


“Assim como ele, certamente milhares de pessoas estão precisando de sangue nos hospitais, e a pandemia tem dificultado as doações, pelo medo de sair e se expor”. Ele explica que os bancos de sangue seguem as medidas de proteção para com a Covid-19.


“O Brasil e o mundo estão precisando muito de doações, e não podem esperar”, ressaltou. “É importante falar que a doação é para o Paulo Gustavo Amaral para repor o banco de sangue. Mas, certamente, com tantas pessoas bem-intencionadas, vamos ter sangue para ele e pra muitos outros que estão precisando”.


A mãe de Paulo Gustavo, Déa Lúcia, também usou as redes sociais para pedir doações de sangue. “Vamos ajudar. Doação de sangue é um ato de amor ao próximo”, escreveu na legenda da publicação feita em seu Instagram.
Muitos artistas também estão prestando homenagem ao ator. Marcos Veras, 40, publicou também nesta quarta-feira, um registro ao lado do humorista e escreveu: “Não paro de pensar em você, amigo. Saia logo daí. Estamos te esperando”.

A atriz Mônica Martelli, 52, que contracenou com Paulo Gustavo nos filmes “Minha Mãe É Uma Peça”, se emocionou ao lembrar do amigo no programa Saia Justa (GNT). “Tenho um amigo muito querido que está lutando. Estou com muito medo pelo Paulo Gustavo”, disse.


“Tenho muita fé. O Brasil tem fé que ele sairá dessa”, completou. Martelli também já havia feito homenagens ao ator em seu perfil do Instagram. “Precisamos nos cuidar e cuidar dos outros. Esse é o principal recado que o Paulo Gustavo nos manda”, escreveu em uma das publicações.


Internado desde o dia 13 de março, o comediante tem apresentado estabilidade segundo o último comunicado divulgado: “A evolução clínica, que demanda seu tempo individual, teve, especialmente nas últimas 24 horas, sinais de evolução progressiva que geraram otimismo na equipe médica”.

Morre de Covid corredora brasileira que venceu a São Silvestre em 1996

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Roseli Aparecida Machado teve uma carreira memorável no atletismo. Disputou os 5.000 metros nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, mesmo ano em que se tornou a segunda brasileira a vencer a São Silvestre, mais famosa corrida de rua do Brasil.


Após contrair Covid, Machado estava na UTI e intubada há duas semanas em um hospital de Curitiba. Nesta quinta-feira (8), não resistiu e morreu.


“A CBAt registra o seu profundo pesar pela perda da Roseli e presta seus sentimentos aos familiares e amigos”, lamentou a Confederação Brasileira de Atletismo, em nota.


Uma das maiores fundistas da história do país, Machado nasceu em Coronel Macedo, no interior de São Paulo, em 1968, e cresceu em Santana do Itararé (PR).


O auge de sua carreira foi em 1996. Naquele ano, além de vencer a São Silvestre (percorrendo os 15 km em 52 minutos e 32 segundos), ficou em 22º lugar nos 5.000 metros na Olimpíada de Atlanta –durante a prova, ela sofreu um pisão, que atrapalhou seu desempenho.


Como mostrou reportagem da Folha à época, a vitória na maratona brasileira foi uma mudança na vida da atleta, que dias depois já dizia estar negociando novos contratos de material esportivo.


“A fama é passageira e precisamos aproveitar a boa fase para conseguir dinheiro”, afirmou na ocasião.
Ex-trabalhadora rural em Santana do Itararé (que tinha à época 5.570 habitantes), ela buscava na sua infância difícil a motivação para “tentar ganhar um salário decente”. Segundo dizia, por ter trabalhado na roça até os 15 anos, conhecia bem as dificuldades da luta pela sobrevivência.


Na época, Machado afirmou ainda que contusões e doenças prejudicaram o seu desempenho nos Jogos de Atlanta.
Em 1997, uma cirurgia malsucedida encerrou precocemente sua carreira no alto desempenho. Machado se formou em Educação Física e trabalhou como treinadora.

Após nova vítima, PM faz alerta sobre o golpe do cartão

Em entrevista à rádio Jovem Pan News, tenente Daniel, da Polícia Militar, faz alerta sobre golpe em que criminosos que se passam por motoboys de bancos para fazer a retirada de cartão bancário na casa da vítima e pedem até a senha do correntista. Nessa semana, os golpistas levaram R$ 60 mil de uma vítima de Rio Claro.

Sistema “meia porta” é o mais adotado por comerciantes no primeiro dia da reabertura em Rio Claro

Nas ruas do Centro de Rio Claro, o primeiro dia da reabertura do comércio definida pelo movimento de lojistas e donos de bares e restaurantes, nesta quinta-feira (08), teve a maioria das lojas trabalhando em sistema de “meia porta”, com os clientes retirando produtos sem entrar nos estabelecimentos. A expectativa agora fica para o período noturno, quando restaurantes e bares anunciaram que vão reabrir os salões para servir os clientes nas mesas.

Segundo informações divulgadas pelo governo de São Paulo, na fase emergencial do Plano SP, que vigora até o dia 11 em todo o estado, “estão proibidas as retiradas presenciais de produtos em restaurantes e lanchonetes, o atendimento presencial em lojas de material de construção, as celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas em grupo.

Lojas e restaurantes só podem fazer entregas a clientes dentro de veículos (drive thru), entre 5h e 20h, ou por entrega em sistema delivery por telefone ou aplicativo. Não há restrição ao funcionamento de supermercados. Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras de mercados, com proibição de consumo no local”.

Rio Claro se despede do ex-deputado Gijo Castellano

O município de Rio Claro se despede nesta quinta-feira (8) de José Felício Castellano, o Gijo, que faleceu nesta madrugada aos 95 anos de idade. O ex-deputado rio-clarense veio a óbito enquanto dormia, de causas naturais, de acordo com a sua família.

Um dos nomes mais importantes da política da cidade e do País, elegeu-se pela primeira vez em 1958 como deputado, ficando por seis mandatos, além de dedicar grande parte de sua vida à atividade política. Gijo considerava-se um “mensageiro das reivindicações” dos rio-clarenses e também foi vereador na Câmara Municipal.

Felicio Castellano contribuiu para a abertura de escolas, a encampação da Central Elétrica e da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, a criação de entidades como a Udam e foi um dos fundadores do Sesi de Rio Claro – esse último, inclusive, leva seu nome: CAT José Felício Castellano.

Em 2016, Gijo foi um dos destaques na edição da revista JC Magazine. Em reportagem da repórter Carine Corrêa, declarou seu amor e dedicação pelo município. “Rio Claro é tudo: suas ruas e avenidas abrigam os amigos, é berço de história, está inscrita no coração”, disse na época. Confira entrevista completa no vídeo.

O sepultamento deve ocorrer às 16h de hoje no Cemitério Municipal São João Batista. Gijo deixa a víuva Maise, os filhos Paulo (in memoriam), Tuco e Jujo, além de cinco netos Pedro, Gabriel, Marina, Clara e Luana, e o bisneto Matheus. Mais informações serão atualizadas neste link e detalhes você confere na edição impressa do Jornal Cidade nesta sexta-feira (8).

O prefeito Gustavo Perissinotto (PSD) decretou luto oficial em Rio Claro por três dias. “Gijo foi um exemplo de cidadão, orgulho para Rio Claro. Com certeza, deixa um legado muito importante para a população e ao meio político”, afirmou.

Jornal Cidade RC
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