VÍDEO: Sangue na urina pode ser alerta sobre câncer de bexiga, diz urologista

Em entrevista à rádio Jovem Pan News, o urologista Marcelo Wroclawski orienta sobre sintomas que podem indicar ocorrência de câncer de bexiga e as medidas de prevenção à doença. Um dos principais fatores que causam esse tipo de câncer é o fumo. O representante da Sociedade Brasileira de Urologia também explica a necessidade de detectar precocemente os tumores, trabalho que vem sendo prejudicado pelo temor das pessoas em comparecer ao médico durante a pandemia.

Covid-19: São Paulo muda horário de rodízio para período de restrição

A partir de hoje (10) o rodízio municipal para veículos de passeio em São Pauloo, capital, passa a valer de segunda a sexta-feira, das 21h às 5h do dia seguinte, de acordo com o final da placa, inclusive nos feriados. Já o rodízio para carros no horário tradicional das 7h às 10h e das 17h às 20h continua suspenso.

A alteração foi feita por conta da mudança do período de vigência do toque de restrição determinada pelo governo do estado. A medida, adotada desde o dia 22 de março, tem o objetivo de diminuir a circulação no horário noturno, acompanhando a restrição decretada pelo governo.

Para os veículos de passeio vale o final de placas 1 e 2 – das 21h de segunda-feira às 5h de terça; 3 e 4 – das 21h de terça-feira às 5h de quarta; 5 e 6 – das 21h de quarta-feira às 5h de quinta; 7 e 8 – das 21h de quinta-feira às 5h de sexta; 9 e 0 – das 21h de sexta-feira às 5h de sábado.

Caminhões e demais restrições continuam seguindo as regras do rodízio municipal tradicional, das 7h às 10h e das 17h às 20h, de acordo com o final da placa. A Zona Azul e o horário das demais restrições existentes na cidade – Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF) – também continuam mantidos. 

O não cumprimento das restrições acarreta infração média, com multa de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos no prontuário do motorista.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

FPF divulga datas e horários das quartas de final do Paulista

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Federação Paulista de Futebol divulgou na manhã desta segunda-feira (10) as datas e horários das quartas de final do Campeonato Paulista.

O Corinthians é o primeiro dos grandes a entrar em campo. A equipe do técnico Vagner Mancini enfrenta a Inter de Limeira já nesta terça (11), na Neo Química Arena, às 16h, com transmissão da Globo e do SporTV.

Na quarta-feira (12), Mirassol e Guarani se encaram às 21h, no estádio José Maria de Campos Maia. O SporTV transmite o duelo entre equipes do interior.

São Paulo e Palmeiras, que têm compromissos pela Copa Libertadores no meio da semana, tiveram seus jogos do Estadual marcados para sexta (14).

Atual campeão paulista, o clube alviverde visita o Red Bull Bragantino, às 19h, no Nabi Abi Chedid. A partida terá transmissão apenas no Premiere.

Melhor campanha da competição, o São Paulo é o último dos grandes a jogar pelas quartas de final. A equipe tricolor recebe, no Morumbi, a Ferroviária, às 21h30. O SporTV transmite o confronto.

Presidiário Geleião, um dos principais fundadores do PCC, morre em SP após complicações da Covid-19

ROGÉRIO PAGNAN

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidiário José Márcio Felício, 60, o Geleião, um dos principais fundadores da facção criminosa PCC, morreu na manhã desta segunda-feira (10) no Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário, na capital paulista, após complicações da Covid-19.

Ele era o último dos fundadores do grupo ainda vivo e, desde 2002, havia se tornado inimigo da facção liderada atualmente, segundo a polícia, por Marco Camacho, o Marcola.

Felício, que era hipertenso, estava no sistema prisional havia mais de 40 anos. Ele foi internado no centro da capital em 9 de abril após ter o pulmão comprometido em 50% e inspirava cuidados. O quadro dele se agravou, foi intubado, mas acabou morrendo às 6h30.

Segundo dados da Secretaria da Administração Penitenciária, até a última sexta-feira (7) 50 presos haviam morrido após complicações da Covid-19. Já a quantidade de funcionários era quase o dobro: 99 vítimas. O sistema paulista tem atualmente cerca de 212 mil presos.

A transferência de ocorreu sob forte esquema de segurança policial, por equipes do Baep (ações especiais), porque o criminoso é jurado de morte pela cúpula da facção, desde ter sido expulso da quadrilha, em 2002, e desde então vem sendo caçado pelos rivais.

O PCC chegou a contratar rivais para matá-lo, quando ele esteve no presídio federal de Campo Grande (MS). Uma das tentativas, interceptadas pelos serviços de inteligência do governo paulista, aconteceria quando Felício estava na enfermaria do presídio.

Antes dessa transferência, Geleião cumpria pena no presídio de Iaras, inteiror de São Paulo (285 km da capital), destinado a abrigar a pessoas ameaçadas de morte no sistema prisional, como condenados por crimes sexuais, pedófilos e estupradores.

De acordo com integrantes do Ministério Público e da Polícia Civil, a expulsão de Felício coincidiu com a assunção ao poder de Marco Camacho, o Marcola, atualmente na Penitenciária Federal de Brasília.

Depois de ser expulso do PCC, Geleião fundou outra facção criminosa, o TCC (Terceiro Comando da Capital), junto com César Augusto Roriz Silva, o Cesinha, outro ex-fundador do PCC e morto por companheiros de prisão em 2006.

De acordo com o procurador Márcio Sérgio Christino, autor do livro “Laços de Sangue – A História Secreta do PCC”, Geleião foi um dos principais chefes do PCC e, depois de expulso, contribuiu para a condenação de Marcola ao revelar os bastidores da facção.

“Ele foi o idealizador e principal criador do PCC, sigla que ele inventou. Carismático, inteligente, fisicamente intimidante (quase 1,90), foi preso logo após completar a maioridade e permanece preso em razão de crimes cometidos dentro do sistema prisional. Fez a primeira delação premiada de que se tem notícia, quando uma legislação precária mal tinha sido criada”, disse.

Butantan entrega mais 2 milhões de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde

ANA BOTTALLO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um novo lote de 2 milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e produzida, no Brasil, pelo Instituto Butantan, foi entregue na manhã desta segunda-feira (10) ao Ministério da Saúde.

Com a entrega das vacinas nesta segunda, o total de unidades da Coronavac repassadas pelo governo de SP ao Ministério da Saúde desde janeiro chega a 45,112 milhões de doses. As doses serão encaminhadas ao PNI (Programa Nacional de Imunizações), para serem distribuídas proporcionalmente aos estados.

A entrega faz parte de um lote de 5,1 milhões de doses a ser entregue até o final desta semana. Na última quinta-feira (6), houve uma entrega de 1 milhão de doses e mais duas entregas são esperadas para esta semana: 1 milhão de doses na quarta (12) e o restante até a sexta-feira (14).

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), acompanhou a entrega ao lado do secretário estadual da saúde, Jean Gorinchteyn, e do diretor do Butantan, Dimas Tadeu Covas.

O cronograma inicial do instituto previa a entrega de 30 milhões de doses ainda no mês de maio. Contudo, o atraso no envio dos lotes de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) coloca em xeque essa expectativa. As autoridades chinesas dividiram um lote de 6.000 litros de IFA, suficientes para a produção de 15 milhões de doses, em três remessas.

O Butantan aguarda até a próxima quarta-feira uma posição do governo chinês para a liberação do embarque de um lote de IFA, cuja chegada, se autorizada, será no próximo dia 18.

O diretor do Butantan confirmou a possibilidade de, após a entrega de doses desta semana, não haver mais matéria-prima para produzir novas doses.

“Temos para maio a entrega das doses desta semana e a partir daí não teremos mais vacinas porque não recebemos o IFA”, afirmou Covas, que disse ainda que o Butantan e o governo de SP têm trabalhado intensamente com a Sinovac e com a Embaixada da China no Brasil, mas que a situação não apresentou mudança até o momento.

A falta de matéria-prima no país para produzir a Coronavac gerou desabastecimento em diversas cidades. Mais da metade das capitais ficou sem estoque para a 2ª dose da vacina no domingo (2).

Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez diversos ataques à China. Bolsonaro falou em guerra química na última quarta-feira (5) e levantou dúvidas sobre possíveis interesses políticos e econômicos da China com o vírus. “Qual o país que mais cresceu o PIB? Não vou dizer para vocês.”
Um dia depois, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, disse se opor a “qualquer tentativa política de estigmatizar o vírus”.

Doria criticou novamente as declarações do presidente à China e disse que tanto o ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto Franco França, quanto os próprios secretários e governadores de estado estão conversando diariamente com a Embaixada Chinesa para tentar minimizar os danos e fazer a costura diplomática.

“Há uma limitação determinada pelo governo da China dadas as circunstâncias das constantes manifestações inapropriadas, inadequadas e absolutamente inoportunas do governo brasileiro”, disse o governador, ressaltando ainda que Carlos França faz um esforço para o diálogo, mas que “há um esforço contrário de manifestações conduzidas e lideradas pelo próprio presidente da República, o que torna tudo mais difícil”.

Doria afirmou que a Sinovac também fornece vacina para o Chile e que no país sul-americano não há problemas com a entrega dos insumos. “Por que não é para o Brasil? Razões de ordem diplomática e sobretudo, infelizmente, as manifestações desastrosas que são feitas em relação ao governo da China”, disse.

Com isso, o acordo de até 100 milhões de doses até setembro, antes previsto até agosto, pode sofrer alterações. O governo de SP afirmou ainda que houve um diálogo inicial com o governo federal para um aditivo de 30 milhões de doses após a entrega dos 100 milhões de doses iniciais, mas esse interesse não foi ainda fechado.

A vacina contra a Covid-19 é hoje a principal ferramenta para impedir o agravamento dos casos graves e novas hospitalizações, além do distanciamento social e do uso de máscaras. O número de mortos por Covid no Brasil ultrapassou a marca de 422 mil no último domingo (9).

A média móvel de óbitos na última semana continua elevada, acima de 2.000 nos últimos 53 dias; esse número foi de 2.092 no último domingo.

Mesmo com os elevados números de óbitos, o Brasil entrou em um estágio de estabilização do número de novos casos, e não mais a ascensão. No entanto, ainda segue como um dos maiores no mundo. Embora a pandemia no país esteja estável, diversos especialistas afirmam que o platô está muito alto, e a leve queda nos índices já apresenta sinais de uma “estabilidade alta”.

No estado de SP, as taxas de ocupação de leitos de UTI e de enfermaria deixaram de cair após dois meses de queda e agora apresentam estabilidade -um estágio mais frágil para manter o controle do vírus e sujeito a novos aumentos.

Vítima de homicídio no Cervezão é identificada

Foi identificada a vítima do homicídio no Cervezão, em Rio Claro. De acordo com a Polícia Civil, trata-se de Matheus Rodrigo Medrade, de 26 anos. Ele foi assassinado com vários tiros na  na noite deste domingo (9) na Rua M-12 com Avenida M-21.

De acordo com a polícia, Matheus estacionava o carro próximo de casa quando, em outro veículo, um homem o abordou e disparou tiros contra ele.

Ao cair no chão, outro rapaz também atirou diversas vezes contra a cabeça da vítima. A autoria e a motivação do crime serão investigadas.

Homem é assassinado com vários tiros no Cervezão

Um homem foi assassinado com vários tiros na noite deste domingo (9) na Rua M-12 com Avenida M-21, no Cervezão, em Rio Claro. 

Informações preliminares dão conta que a vítima estacionava o carro próximo de casa quando, em outro veículo, um homem o abordou e disparou tiros contra ele.

Ao cair no chão, outro rapaz também atirou diversas vezes contra a cabeça da vítima, que até o momento não foi identificada. A autoria e a motivação do crime serão investigadas.

Foto de criança expõe crise na assistência à saúde dos yanomamis

FABIANO MAISONNAVE
MANAUS, AM (FOLHAPRESS) – Na aldeia Maimasi, em Roraima, uma criança yanomami jaz sobre a rede. Com as costelas expostas pela desnutrição, ela foi diagnosticada com malária e verminose. Mas a primeira equipe médica no local em seis meses não dispunha de medicamentos suficientes para tratar toda a aldeia.


A foto dessa criança e a história por trás dela foram obtidas pelo missionário católico Carlo Zacquini, 84, que atua entre os yanomamis desde 1968. Ele é cofundador da Comissão pela Criação do Parque Yanomami (CCPY), que deu visibilidade aos problemas causados pelos brancos, promoveu atendimento em saúde e lutou pela demarcação, concluída em 1992.


O território yanomami sofre com o aumento da malária e com a desnutrição infantil crônica, que atinge 80% das crianças até 5 anos, segundo estudo recente financiado pela Unicef e realizado em parceria com a Fiocruz e o Ministério da Saúde.


Os indígenas também enfrentam uma grande onda de garimpo, incentivado por promessas do presidente Jair Bolsonaro para legalizá-los e pelo alto preço do minério. São cerca de 20 mil não indígenas morando ilegalmente na Terra Indígena Yanomami, contaminando os rios com mercúrio, contribuindo para espalhar Covid-19 e malária, além do álcool e da prostituição.
A seguir, o depoimento de Zacquini:

É uma criança da aldeia Maimasi, a dois dias a pé da Missão Catrimani. Ela está sem assistência há muito tempo, com malária e verminose.


A fotografia foi feita por volta de 17 de abril. O pessoal das equipes de saúde tem receio de denunciar essa situação, pois podem ser punidos, colocados em lugares mais penosos ou ser demitidos. Vários polos de saúde estão abandonados. Não há estoque de medicamentos para verminose na sede do Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami), em Boa Vista. Até para malária a quantidade é limitada.


O posto de saúde tem muita dificuldade para conseguir medicamentos. Faltam profissionais para revezamento e falta gasolina para deslocamento. Há três meses, eles usam a canoa com rabeta [motor] dos próprios yanomamis.
Para chegar a Maimasi, seriam oito minutos de helicóptero, mas, a princípio, isso só ocorre em casos de emergência. Evidentemente, essa criança é um caso de emergência!


Para levar medicamento ao pólo-base, foram deslocados um avião com uma equipe médica, porém eles ficaram aguardando inutilmente a chegada do helicóptero.


Havia seis meses que ninguém visitava a aldeia. Dessa vez, foram medicamentos para malária, mas não deu para repetir a dose. Uma equipe da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena, do Ministério da Saúde), incluindo médico, foi de avião até a Missão Catrimani para levar esses medicamentos.


O pessoal da saúde faz tratamentos com medicamentos, mas o tratamento não tem continuidade quando trocam de equipe. Assim, quando possível, fazem a primeira dose de tratamento, mas depois de um tempo os doentes devem recomeçar a partir da primeira dose.


Estou revoltado e com o sangue fervendo. É uma situação que parece estar se generalizando na Terra Indígena Yanomami.

O vaivém de garimpeiros é contínuo e isso implica voos de avião, barcos, helicópteros e a pé. São milhares os invasores da Terra Indígena Yanomami, e o presidente da República anuncia que irá pessoalmente falar com os militares que estão ali e com os garimpeiros também. Faz questão de dizer que não vai prender estes últimos, mas somente conversar.


Até para malária os medicamentos são contados, incluindo a cloroquina. Tem cloroquina para Covid, mas não para malária. A criança desnutrida está numa aldeia a oito minutos de helicóptero de um posto de saúde, mas leva um dia a pé. E depois dessa aldeia há outras, que na época estavam reunidas para o cerimonial funerário em outra aldeia mais afastada.


A equipe do pólo-base se deslocou a pé para a aldeia e encontrou um grupo grande de yanomamis que fazia um ritual funerário para uma criança que tinha morrido sem assistência. Eles ministraram medicamentos para verminose a todos, mas esse medicamento acabou e não puderam dar uma outra dose, o que é a praxe.


Aliás, havia mais de um ano que aquelas aldeias não recebiam atendimento contra verminose. A criança da foto e outros 16 indígenas presentes estavam com malária, a maioria deles com falciparum, a variedade mais agressiva. Os demais 84 estavam todos com sintomas de gripe e de febre.

Briga com tiros na Times Square fere 3, incluindo menina de 4 anos

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Uma briga neste sábado (8) na Times Square, em Nova York, terminou com tiros, que atingiram duas mulheres e uma menina de quatro anos, segundo o The New York Times.


A polícia informou que a menina estava comprando brinquedos com a família e foi atingida na perna. Ela não corre risco de vida, assim como as outras duas vítimas, de 23 e 43 anos, que sofreram ferimentos na perna e no pé, respectivamente.


As vítimas não se conheciam e foram levadas para o hospital depois de serem atingidas por volta das 17h. A criança precisou de cirurgia no sábado à noite, segundo a polícia.


“Felizmente, esses inocentes estão em condições estáveis”, escreveu o prefeito Bill de Blasio nas redes sociais. “Os perpetradores dessa violência sem sentido estão sendo identificados e a políca de Nova York irá trazê-los para a Justiça. O fluxo de armas ilegais na nossa cidade tem que parar”.


Segundo o comissário de polícia da cidade, Dermot F. Shea, não se sabe ainda o que levou aos tiros, mas uma briga entre dois a quatro homens parece ter sido o estopim.


Ele afirmou que a polícia já está em busca de ao menos um suspeito e que ao menos quatro tiros foram disparados.
Os tiros geraram medo e esvaziaram as ruas da região, uma das mais movimentadas de Nova York. De acordo com o jornal americano, as ruas foram fechadas para pedestres e motoristas e os comércios esvaziados.

Jornal Cidade RC
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