Bolsonaro chama Renan de ‘bandido’ e diz que senador ‘está de sacanagem’ com relatório de CPI

RICARDO DELLA COLETTA – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Jair Bolsonaro reagiu à decisão do senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, de propor seu indiciamento no relatório final do colegiado. Em conversa com apoiadores na noite desta sexta-feira (15), Bolsonaro chamou Renan de “bandido” e disse que ele “está de sacanagem” com seu relatório.

Como havia adiantado em entrevista à Folha, Renan planeja sugerir o indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes.

O relatório final deve propor indiciamento de Bolsonaro pelos crimes de epidemia, infração de medida sanitária preventiva, charlatanismo, incitação ao crime, falsificação de documento particular, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação, genocídio de indígenas e crimes de responsabilidade (mais especificamente violação de direito social e incompatibilidade com dignidade, honra e decoro do cargo) e homicídio comissivo.

O documento prevê ainda o envio de denúncia de crime contra a humanidade ao Tribunal Penal Internacional.

“O que nós gastamos com auxílio emergencial foi o equivalente a 13 anos de Bolsa Família. Tem cara que critica ainda. O Renan me chama de homicida, um bandido daquele. Bandido é elogio para ele”, declarou Bolsonaro a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

“O Renan está achando que eu não vou dormir porque está me chamando de homicida, [ele] está de sacanagem.”
Em outro trecho da conversa, Bolsonaro voltou a se queixar do indiciamento sugerido pelo relator da CPI.

“O que passa na cabeça dele [Renan] com esse indiciamento? Esse indiciamento, para o mundo todo, vai dizer que eu sou homicida. Eu não vi nenhum chefe de estado [governador] ser acusado de homicida no Brasil por causa da pandemia. E olha que eu dei dinheiro para todos eles”, disse.

O relatório final completo da CPI deve ser divulgado na próxima segunda-feira (18). A leitura do texto será feita em sessão da comissão no dia seguinte, com a votação pelos membros na quarta-feira (20).

Manutenção no sistema de esgoto interdita vias do bairro Santa Cruz no domingo (17)

A BRK Ambiental, concessionária responsável pelos serviços de esgoto em Rio Claro, realiza neste domingo (17) uma programação especial de trabalho para manutenção em um poço de visita – estrutura das redes de esgoto. O serviço ocorre no cruzamento entre a rua 08 e a avenida 12, no bairro Santa Cruz.

Os motoristas que seguem pelo local encontram os seguintes desvios:

  • Para quem trafega pela rua 08, será necessário virar à esquerda na avenida 16 para conseguir acesso à avenida Visconde do Rio Claro.
  • Para os motoristas que seguem pela avenida 12, o desvio será pela rua 09, sendo necessário também utilizar a avenida 16 para conseguir acesso à avenida Visconde do Rio Claro.

A programação especial de trabalho no fim de semana tem por objetivo minimizar os impactos no trânsito, em razão das vias terem tráfego intenso. 

O serviço terá início às sete horas da manhã e tem a previsão de ser concluído até às 17h. Em caso de chuva, o trabalho será reprogramado para uma nova data.

Para mais informações ou solicitação de serviços de esgoto, a BRK Ambiental presta atendimento telefônico gratuito pelo 0800 771 0001.

Rio Claro teve seis novos caso de Covid em 24 horas

O município de Rio Claro totaliza 19.221 casos positivos de Covid-19 com seis casos registrados nas últimas 24 horas. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (15) pela Secretaria Municipal de Saúde, que aponta que não houve registro de óbito pela doença nos últimos dois dias.

Rio Claro tem sete pessoas hospitalizadas em leitos Covid, o que representa 8% de ocupação de leitos. São cinco pacientes em enfermarias e dois em UTI. Até o momento, o município tem 18.622 pessoas recuperadas da Covid.

A Secretaria Municipal de Saúde alerta a população para a importância da vacinação e para que mantenha os cuidados preventivos, com uso de máscara, distanciamento social e higienização frequente das mãos.

Fiocruz negocia produzir pílula contra Covid criada pela MSD para distribuir no SUS

MATEUS VARGAS E RAQUEL LOPES
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) negocia produzir para o SUS o antiviral molnupiravir, desenvolvido pela farmacêutica MSD e apontado como uma das apostas de tratamento nos primeiros dias de sintomas da Covid-19.


O laboratório público brasileiro ainda discute termos do acordo com a empresa e aguarda estimativa do ministério sobre a demanda pelo medicamento.


A MSD anunciou no começo deste mês que os testes com o molnupiravir mostraram bons resultados. A pílula de uso oral reduziu em cerca de 50% o risco de hospitalização e morte para pacientes que podem desenvolver formas graves da doença, segundo dados preliminares.


A ideia é fabricar o medicamento em Farmanguinhos, uma unidade da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Em nota, a fundação disse que “está em conversas avançadas” com a MSD “para definir a melhor forma de acesso à população brasileira e um modelo de cooperação técnica”.


O Ministério da Saúde ainda não definiu se o medicamento será distribuído no SUS. A pasta espera aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial ou registro definitivo da pílula.
Após essa etapa, a Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) ainda deve avaliar se o produto será ofertado na rede pública.


Também procurada, a MSD disse que apenas o laboratório público se manifestaria sobre o tema.
As negociações entre a fundação e a MSD sobre o molnupiravir incluem a possibilidade de estudos para avaliar a ação da pílula contra outras infecções virais, como dengue e chikungunya.


Há dois ensaios globais de fase 3 sobre o antiviral, etapa que mede a eficácia do produto. No estudo mais adiantado, conduzido também no Brasil, a análise interna dos dados demonstrou redução do risco de hospitalização ou morte.
“Com base nos dados de sequenciamento viral disponíveis (aproximadamente 40% dos participantes), molnupiravir demonstrou eficácia consistente nas variantes virais gama, delta e mu”, disse a fundação sobre o estudo.


O segundo ensaio terá participação da Fiocruz. A proposta é avaliar o uso de molnupiravir como PEP (profilaxia pós-exposição), para evitar a transmissão da Covid-19 entre pessoas expostas ao vírus.


Segundo a fundação, “serão avaliados indivíduos que foram expostos ao vírus, ou seja, que residem com uma pessoa que testou positivo para Covid-19 nas últimas 72 horas e estão sem apresentar sintomas associados à doença, além de outros critérios específicos exigidos no protocolo de pesquisa”.


A médica Margareth Dalcolmo, uma das coordenadoras do estudo da Fiocruz, disse que o antiviral não substituirá a vacina, caso aprovado.


“Ele funciona como um complemento porque serve para impedir a contaminação pelo vírus”, afirmou ela recentemente ao jornal Folha de S.Paulo.


A MSD -que nos EUA e no Canadá se chama Merck, Sharp & Dohme- anunciou no dia 11 ter solicitado autorização de uso emergencial do antiviral contra a Covid nos EUA. A farmacêutica ainda não submeteu o medicamento para análise da Anvisa no Brasil, o que deve ocorrer nas próximas semanas, segundo um integrante do governo que dialoga com a farmacêutica.

Desde o início da pandemia, diversos tratamentos foram testados​ para as diferentes fases da doença. Alguns medicamentos se mostraram ineficazes, como a hidroxicloroquina e a ivermectina, enquanto outros trouxeram efeitos positivos limitados ou ainda estão em fase de testes.


No Brasil, há seis medicamentos aprovados pela Anvisa. Para entrarem definitivamente no rol do SUS, eles precisam passar por uma avaliação da Conitec. Há margem para uso emergencial dos produtos antes da análise da comissão, desde que haja aval da Anvisa, como ocorreu com as vacinas.


O Ministério da Saúde disse, em nota, que entre os seis medicamentos aprovados pela Anvisa, foram demandados para avaliação da comissão o Regen-Cov (combinação dos anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe), o remdesivir e a combinação dos medicamentos banlanivimabe e etesevimabe.


Até o momento, portanto, os medicamentos regdanvimabe, sotrovimabe e baricitinibe não foram demandados para avaliação da comissão


Segundo membros da Saúde ouvidos pela reportagem, ainda não há previsão de que esses medicamentos sejam incorporados ao SUS, mas a medida não é descartada.


Anvisa e Conitec fazem análises diferentes sobre o mesmo produto. A agência declara se o tratamento é seguro, eficaz e tem qualidade, com base em estudos clínicos e dados de fabricação. Já a comissão diz se vale a pena ou não inserir a tecnologia no SUS.


Para isso, a comissão observa eficácia, acurácia, efetividade e segurança, além de fazer uma avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos relacionados às tecnologias já existentes e o seu impacto orçamentário para o SUS.


Ainda não há orçamento reservado na Saúde para novas tecnologias contra a Covid, mas integrantes da pasta dizem que podem pedir mais recursos ao Ministério da Economia, se necessário.


A Anvisa disse, em nota, que além dos medicamentos já aprovados, há em análise apenas o pedido de uso emergencial do tofacitinibe, que está aguardando o cumprimento de exigência feita pela Anvisa à fabricante Pfizer.

Relator da CPI, Renan vai propor indiciamento de Bolsonaro, Queiroga e Onyx

JULIA CHAIB E RENATO MACHADO – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Relator da CPI da Covid, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) decidiu propor em seu texto final da comissão o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro e de outros dois ministros de seu governo: o titular da Saúde, Marcelo Queiroga, e o atual ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni. Como havia adiantado em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Renan vai propor o indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes.

O relatório final da CPI vai sugerir o indiciamento do chefe do Executivo, entre outros crimes, por homicídio comissivo por omissão, crime de epidemia, infração de medida sanitária, charlatanismo e crimes de responsabilidade.

O relatório final completo deve ser divulgado na próxima segunda-feira (18). A leitura do texto será feita em sessão da CPI da Covid no dia seguinte, com a votação pelos membros na quarta-feira (20).

Inicialmente, o relator não cogitava responsabilizar Bolsonaro por nenhuma tipificação relacionada a homicídio. No entanto, como afirmou na entrevista à reportagem, após reuniões com especialistas, decidiu responsabilizá-lo por homicídio comissivo, quando é cometido por omissão.

O relator da CPI também vai propor o indiciamento do ministro Marcelo Queiroga pelo crime de epidemia. Inicialmente respaldado pelos senadores ao substituir Eduardo Pazuello, os membros da comissão alegam que o atual ocupante da pasta se “converteu ao negacionismo”.

Durante as sessões, citaram como exemplo a suspensão da vacinação de adolescentes e a própria defesa do chamado tratamento precoce em evento da Organização Mundial de Saúde.

Um terceiro ministro pode ser incluído na lista de sugestão de indiciados, o atual titular da Defesa, Walter Braga Netto.
Renan quer incluir o general por sua atuação durante o período em que foi ministro da Casa Civil. O militar teria participado, por exemplo, da reunião em que foi sugerida a alteração da bula da hidroxicloroquina.

No entanto a inclusão de Braga Netto não é consenso entre os membros do grupo majoritário, e o general nem chegou a ser convocado para depor perante a comissão.

Por isso Renan pretende usar convencer os demais integrantes do G7 ainda na tarde desta sexta-feira (15). O relator vai manter conversas individuais com outros senadores para apresentar o seu texto preliminar e colher sugestões.

Renan também vai incluir em seu texto a proposta de indiciamento de filhos do presidente Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A comissão quer que eles respondam por infração de norma sanitária.

Como mostrou a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o relatório usa informações de 16 depoimentos prestados à Polícia Federal e encaminhados à comissão para indicar Carlos como articulador da rede bolsonarista de distribuição de notícias falsas e desinformação.

Com base nos relatos, a conclusão da apuração também deve apontar o deputado Eduardo Bolsonaro como elo da rede com supostos financiadores, entre eles os empresários Otávio Fakhoury e Luciano Hang.

Assim como também havia informado na entrevista à Folha de S.Paulo, Renan incluiu em seu relatório o ex-ministro Eduardo Pazuello e o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco.

“Existem figuras principais [no relatório]. O general [Eduardo] Pazuello é um, o coronel Élcio Franco, o presidente da República, tiveram participações comprovadas na materialização do que aconteceu no Brasil e no custo que se pagou com vidas. Esses são os principais, mas vamos ter o indiciamento de mais de 40 pessoas”, havia dito na entrevista.

ÚLTIMO DEPOIMENTO

Os senadores da CPI da Covid marcaram para a próxima segunda-feira (18) o depoimento de Nelson Mussolini, representante do Conselho Nacional de Saúde e também membro da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde), órgão consultivo do Ministério da Saúde.

Os membros do grupo majoritário da CPI querem mais informações sobre a reunião da Conitec na última quarta-feira (7), quando seria avaliado o parece de um estudo contrário aos medicamentos do chamado “Kit Covid”. O assunto saiu de pauta, sem maiores justificativas.

“Quero saber até onde vai ou até onde foi a intervenção política nas decisões dessa instância técnica relativas aos protocolos de enfrentamento da pandemia”, afirmou Randolfe Rodrigues.

Durante sessão da CPI naquele mesmo dia, os senadores apontaram ingerência do Palácio do Planalto na Conitec, por meio do ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

O tema teria sido retirado de pauta, alegam, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, notório defensor da hidroxicloroquina e outros medicamentos sem eficácia comprovada para o tratamento da Covid-19.
Randolfe chegou a ler trecho do documento que seria discutido na Conitec.

“Sobre cloroquina e hidroxicloroquina, o que diz a Conitec e que deveria ser deliberado hoje neste relatório? ‘Recomendamos não utilizar hidroxicloroquina, cloroquina, isolado ou em associação com azitromicina, em pacientes com suspeita ou diagnóstico de covid-19, em tratamento ambulatorial. Recomendação forte. Certeza da evidência moderada ou ainda de não ter evidência'”, leu o senador.

A decisão sobre o nome do depoente da próxima segunda-feira foi decidida em reunião virtual fechada dos membros da comissão.

Antes, em uma sessão oficial remota, os senadores aprovaram cinco requerimentos de convocação de membros da Conitec que haviam participado da reunião, mas decidiram afunilar em um único depoente durante o encontro reservado.

A ideia inicial dos senadores era ouvir na sessão de segunda-feira (18) o responsável pelo estudo, o médico Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho.

No entanto, membros da comissão entraram em contato com o médico e foram informados que ele não estaria disposto a apresentar o estudo e as conclusões perante a CPI. Por isso, de maneira prática, decidiram aprovar a convocação de Carvalho e mais quatro membros da Conitec

Os senadores também aprovaram na sessão requerimento para a realização de uma audiência pública com familiares de vítimas da Covid-19.

Foram convidados a enfermeira de Manaus Mayra Pires Lima, Katia shirlene Castilhos dos Santos, que perdeu familiares durante a pandemia; Rosane Brandão, que perdeu o companheiro; Jarquivaldo Bites Leite, que foi infectado pelo coronavírus; Antonio Carlos Costa, ONG Rio de paz; e Marco Antonio, também afetado pela pandemia.

O evento com familiares e membros da sociedade civil está marcado para a tarde de segunda-feira.

A decisão de ouvir um representante da Conitec na sessão com o último depoimento marcou uma mudança em relação ao planejamento inicial. Inicialmente, a sessão de segunda-feira (18) estava destinada para o terceiro depoimento do ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

Os membros do grupo majoritário queriam ouvir novamente o titular da pasta, pois ele havia se recusado a responder um questionário enviado pela comissão.

Além disso, apontavam que ele havia se “se convertido ao negacionismo”, ao interromper a vacinação contra a Covid-19 de adolescentes e por seu comportamento em Nova York, quando integrava comitiva presidencial, ao fazer gestos obscenos para manifestantes.

No dia seguinte, no entanto, Queiroga convocou uma entrevista coletiva para divulgar detalhes da vacinação contra a Covid-19 em 2022, satisfazendo uma demanda dos senadores.

EUA vão retirar restrições a visitantes estrangeiros vacinados a partir de 8 de novembro

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Turistas estrangeiros completamente vacinados contra a Covid-19 poderão entrar nos Estados Unidos sem restrições a partir de 8 de novembro, anunciou nesta sexta-feira (15) o governo americano.

No início deste mês, o O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA já havia dito que aceitaria estrangeiros vacinados com uma das seis vacinas aprovadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) contra a Covid-19 -a Coronavac se inclui nessa lista.

A Casa Branca já havia anunciado na terça (12) que no começo de novembro acabaria com as regras destinadas à entrada por meio de fronteiras terrestres e por ferry dos estrangeiros que vêm do Canadá e do México.

Visitantes que ainda não se imunizaram continuarão a ser barrados nas divisas terrestres por México ou Canadá, que em 9 de agosto voltou a autorizar a entrada de americanos para viagens não essenciais.

Quem quiser entrar nos EUA por meio de voos terá de mostrar certificado de vacinação antes de embarcar, além de um teste de Covid com resultado negativo, exigência que não será requisitada a quem entrar por via terrestre.

Polêmica no DAAE: Superintendente critica PPP

Em entrevista à Rádio Jovem Pan News Rio Claro, o superintendente do DAAE, Osmar da Silva Júnior, voltou a falar sobre a parceria público-privada que, na sua visão, “atrapalha a vida do DAAE”.

Ao explicar a declaração dada na semana passada, o chefe da autarquia voltou a criticar a PPP e esclareceu os motivos pelos quais acredita que a parceria acaba sendo prejudicial.

Centro Cultural terá vacinação contra a Covid neste sábado

Rio Claro realiza neste sábado (16) vacinação contra a Covid, em atendimento que será realizado das 8 às 14 horas no Centro Cultural. Serão aplicadas primeiras, segundas e terceiras doses.”É a oportunidade para que mais pessoas tomem a vacina”, observa a secretária municipal de Saúde, Giulia Puttomatti.

A primeira dose continua para maiores de 12 anos. A segunda dose será para quem tomou a primeira dose da Pfizer até 31 de agosto, da Coronavac até 25 de setembro ou da Astrazeneca até 16 de agosto.

As terceiras doses serão aplicadas em profissionais de saúde, idosos e pessoas com alta imunossupressão. Serão vacinados os profissionais de saúde e idosos com 60 anos ou mais que tomaram a segunda dose de qualquer laboratório em abril. Para os profissionais de saúde é obrigatória a apresentação de documento que comprove o vínculo empregatício e exercício da função, por exemplo, carteirinha do conselho profissional, crachá ou declaração do serviço de saúde onde atua.

Já as pessoas com imunossupressão de alto grau precisam ter recebido a segunda dose até 18 de setembro. Essas pessoas devem apresentar declaração médica com CID ou receituário de uso contínuo de medicamento modificador da resposta imune.

Todos que forem se vacinar devem levar RG, CPF e comprovante de residência em Rio Claro. No caso de segundas doses e doses de reforço também é necessário o comprovante de vacinação com as doses anteriores.

Jovem que tirou R$30 mil de ex-namorado para não expor vídeos íntimos é presa em Piracicaba

Foi presa em Piracicaba uma jovem de 24 anos que extorquia o ex-namorado para não expor vídeos e fotos íntimas dele nas redes sociais. De acordo com as informações, ao todo, o rapaz pagou R$30 mil em troca do sigilo.

O casal terminou o relacionamento há cerca de três anos. Desde então, a mulher ameaçava a vítima de divulgar suas fotos e vídeos, caso ele não pagasse o que ela pedia.

A jovem foi presa quando se dirigia a um ponto de encontro, onde receberia mais um pagamento do ex-namorado. Na última ameaça, feita na terça (12), a moça pediu R$ 2.500,00. A vítima foi até o local combinado, porém a polícia flagrou a ação antes da transferência do dinheiro ser finalizada.

Príncipe William diz que deseja conhecer o Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O príncipe William, 39, surpreendeu na manhã desta sexta (15) ao responder perguntas de seguidores no Instagram. Em um dos questionamentos, um seguidor o convidou para vir ao Brasil, e o duque de Cambridge afirmou que “adoraria”.

“Há anos que desejo ir para lá e agora vou me dar uma boa desculpa para ir e ver Dani Alves, membro do conselho que está fazendo um trabalho fantástico”, disse William em referência ao projeto Earthshot Prize, premiação lançada por ele para reconhecer pessoas e iniciativas que tentam salvar o planeta.

O objetivo principal do duque ao conversar com os internautas era justamente falar sobre a iniciativa. Das 11 perguntas selecionadas para serem respondidas por ele, sete eram sobre o assunto.

Mas, além do convite para vir ao Brasil, tiveram outras interações divertidas, como um seguidor que perguntou se unicórnios são reais. William deu risada e disse que a filha dele, a princesa Charlotte, responderia que eles são reais sim. “Obviamente, é um segredo e eu não posso comentar”, brincou.

Em entrevista ao programa Newscast, da BBC, o duque e segundo na linha de sucessão ao trono britânico criticou a atual corrida espacial e o ímpeto de promover o turismo espacial. “Precisamos de alguns dos maiores cérebros e mentes do mundo concentrados em tentar consertar este planeta, não em tentar encontrar o próximo lugar para se viver”.

“Acho que, em última instância, foi isso que me convenceu dessa ideia [do Earthshot Prize] -é realmente crucial focar neste [planeta], em vez de desistir e ir para o espaço experimentar e pensar em soluções para o futuro.”

Prefeitura corta árvore em frente ao cemitério de Rio Claro

Equipe da Secretaria Municipal de Agricultura removeu uma árvore em frente ao Cemitério Municipal São João Batista, na Rua 16. A árvore estava condenada e poderia causar acidentes, colocando em risco servidores e visitantes do cemitério.

A necessidade de retirada da árvore foi constatada nos serviços de vistoria que a prefeitura de Rio Claro tem realizado no cemitério no projeto de conservação e manutenção.

Segundo o secretário municipal de Agricultura, Valmir Pinton, no local será plantada outra árvore.

De acordo com Rogério Marcheti, secretário municipal de Administração, o trabalho de vistoria que determina quais árvores precisam de remoção ou poda também será feita na área interna do cemitério municipal, onde se encontram muitas outras árvores.

Jornal Cidade RC
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