PM reforça policiamento nas estradas no feriado

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Na operação “7 de Setembro” serão empregados 997 viaturas

A Polícia Militar desencadeou às 14 horas dessa sexta-feira (4) uma operação especial para reforçar a segurança no feriado nos mais de 22 mil quilômetros de rodovias estaduais. Na operação “7 de Setembro” serão empregados 997 viaturas, sendo 70 motocicletas, 14 helicópteros Águia e uma média de 2.519 PMs.

A ação, que seguirá até o final da noite de segunda-feira (7), tem como objetivo evitar acidentes e garantir a fluidez do trânsito. Os PMs empregados são dos cinco batalhões da Polícia Rodoviária, do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GPRAe), Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), além de unidades territoriais.

A operação contará também com a participação da Secretaria de Logística e Transportes, da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e das concessionárias de rodovias.

Equipamentos

A Polícia Militar contará com 351 bafômetros para a realização de testes de embriaguez da Operação Direção Segura. A fiscalização da velocidade dos carros será feita por meio de 351 equipamentos, entre radares portáteis para dar mais mobilidade à fiscalização, radares fixos e binóculos.

Os radares portáteis são chamados de OCR Embarcados e leem automaticamente as placas dos veículos. Depois, as informações são repassadas aos policiais quase instantaneamente. Com isso, é possível selecionar, de forma mais eficiente, quais carros serão abordados.

O radar facilita o encontro de veículos roubados e, consequentemente, a prisão de criminosos. Além disso, o monitoramento das vias também será feito a partir de câmeras dos Centros de Controle Operacional das Rodovias (CCO).

Álcool e trânsito

A PM alerta que o motorista que for flagrado dirigindo embriagado será multado em R$ 1.915,40 e poderá ter o veículo apreendido e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) retida por 12 meses. O condutor poderá ainda responder criminalmente com uma pena de seis meses a três anos de prisão.

Redação JC: