Neste domingo (1º), das 9h às 13h, a Sociedade Philarmônica Rioclarense abrirá espaço para uma homenagem às mulheres. Promovido pelo Grupo De Paula e Projeto Social em Dança, em parceria com a Câmara Municipal e prefeitura, o objetivo do evento é celebrar e reconhecer o papel da mulher, como ser humano ativo, na sociedade.
Durante as quatro horas de atividades, serão realizadas apresentações e oficinas de dança com o Grupo de Paula, procedimentos estéticos, orientação nutricional e palestras direcionadas ao público feminino.
“Queremos homenagear as mulheres não só pelo seu dia, mas por tudo que representa. Por isso, convidamos a comunidade de Rio Claro e região, em especial as mulheres, para que participem da programação”, comenta o diretor-geral Rafael de Paula.
O evento é gratuito e alusivo ao Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente no dia 8 de março. A data, enquanto data comemorativa, resulta da luta das mulheres por meio de manifestações, greves e comitês em busca de seus direitos na década de 70.
A Philarmônica está localizada Rua 5, 938, Centro.
Grupo De Paula
A Sociedade Philarmônica Rioclarense transformou-se num palco onde a arte e o corpo se encontram para um único objetivo: promover uma educação transformadora por meio da dança. O bailarino Rafael Vicente de Paula Silva desenvolve no espaço o Grupo De Paula e Projeto Social em Dança, com as modalidades Ballet clássico e Jazz.
De acordo com De Paula, a intenção é formar um grupo para representar a cidade artisticamente em eventos. “Com esse projeto, o trabalho visa selecionar talentos e montar um grupo que possa levar o nome de Rio Claro para outros lugares”, explica o bailarino.
O projeto utiliza as várias formas de expressão corporal para que o participante desenvolva sua criatividade de maneira espontânea. O que se procura não é a perfeição ou a criação e execução de danças, mas o efeito benéfico que a atividade criativa da dança tem sobre cada um, além de respeitar as aptidões de cada aluno.
“O nosso objetivo está na utilização do ensino da dança como educação transformadora, por meio da minha vivência e experiência em projetos sociais e atuação como bailarino profissional em companhias da dança e festivais”, conclui De Paula.