Foi identificada a ossada encontrada em uma área verde no Jardim Figueira no dia 20 de fevereiro de 2020. Os restos mortais são da rio-clarense Onara Evellyn Ribeiro, que era procurada por familiares desde 2018. Moradora da Avenida 3, no Jardim Guanabara, Onara saiu de casa e depois disso não foi mais vista.
Desde então a família fez divulgações em redes sociais e o Jornal Cidade também ajudou com publicações, inclusive noticiou no início deste ano que a mãe de Onara, dona Ieda Maria Ribeiro, tentava o exame de DNA para saber se a ossada era da filha. No dia 21 de janeiro foi feito o exame e o resultado saiu este mês, comprovando a identidade.
Dona Ieda agora luta para conseguir a certidão de óbito: “Já fui na delegacia, me encaminharam para o Fórum. No Fórum me pediram para voltar na delegacia. Fica um jogo de empurra-empurra. Só quero ter o direito de fazer tudo como deve ser feito, pois minha filha não é uma desconhecida. A resposta para o que aconteceu eu nunca terei. A angústia da busca também acabou. O que fica é a saudade. Só quero ter em mãos a certidão de óbito”, disse a mãe.