Dengue: donos de túmulos devem colaborar no combate

Divulgação/Prefeitura de Rio Claro

O cemitério municipal de Rio Claro reúne 14 mil sepulturas e a grande maioria possui adornos e vasos fixos, que fazem parte do patrimônio familiar.

Por ser um material particular, o serviço de manutenção da prefeitura  não pode ter um acesso maior, como acontece com os vasos de plásticos, que são removidos e descartados na prevenção aos criadouros de dengue.

A direção do cemitério está solicitando a colaboração dos proprietários para que inspecionem os adornos dos túmulos de forma mais minuciosa, alguns, talvez, necessitando até de substituição ou retirada por conta do desgaste do tempo.

“Muitos materiais, peças e vasos também servem para acumular água, mas não podemos interferir de forma mais intensa por conta de serem particulares”, explicou o diretor de administração funerária, Ricardo Dutra, que solicita a compreensão e o auxílio dos proprietários.

“Neste momento, em que há uma grande preocupação com relação aos avanços do mosquito transmissor da dengue e outras doenças, nós contamos com a ajuda de todos em todas as frentes de trabalho para o combate”, finalizou.

Redação JC: